Spoilers sociais: Os Estraga Prazeres da Vida. Sabotagem.
Alerta de spoiler: este texto contém spoilers… sobre a vida
Ser ou não ser eis questão? Esquece. Shakespeare já era. Bem vindo ao século XXI. Uma era das hiperdesigualdades da ciência, consciência ou o que da corrida pela neocolonização dos espaços, não só siderais, mas da cosmopolitização da metainformação, tio.
Ou simplesmente a Idade da Conscientização, Jão.
Introdução
Explicando a Idiocracia através de Spoilers sobre fano-idiotia
Tem gente tão chata mais tão chata, que não se contenta só em estragar o jogo ou brincadeira dos espetáculos e passatempos artísticos, filmes, esportes. Eles fazem questão de estragar o espetáculo da vida. São os críticos da sociedade. Gente chata que não só faz questão de explicam tudo o que aconteceu depois, mas faz questão de contar tudo antes de acontecer. O que não teria problema nenhum, nem se errasse: o problema é quando acertam. Incluso para elas.
Afinal quem foi que pediu para eles que contassem e estragassem tudo? E como em Matrix, nem todo mundo quer sair dela. É sempre uma maldade contar para crianças que não existem Papai Noel. Não importa que elas sejam crescidas. Se não for uma maldade é uma completa falta de respeito.
Não não vou me calar porque as pessoas não suportam ouvir nada. Seja um palavrão. ou que o mundo não é feito de açúcar. Não porque eu esteja certa ou elas erradas. Talvez o mundo seja de açúcar. E não tenho problemas de ouvir bobagens como essa. O que eu não quero ouvir não me ofende, me levanto e vou me embora. Mas em respeito a quem não quer nem ouvir. Não quero nem estragar o prazer de não ouvir o que a contrarie. Decidi colocar o seguinte aviso: spoilers da vida. Justo ninguém perde tempo, nem a pessoa procurando o que não vai encontrar aqui. Nem eu me explicando o que não quero explicar.
Então aviso: Este texto é só para maiores, é um x-texto um escrito X-RATED, para adultos emancipados maiores de 18 anos. Não recomendado para crianças, doidos furiosos, dementes, fanáticos, ou pessoas sensíveis ou que se ofendem facilmente, com baixa tolerância ao contraditório ou a frustração das suas expectativas de forma, conteúdo ou gosto.
Parte I
Dos Spoilers
“Spoiler é quando alguma fonte de informação, como um site, ou um amigo, revela informações sobre o conteúdo de algum livro, ou filme, sem que a pessoa tenha visto.” Bem, ao menos é isso que o Google, diz. Spoiler é uma coisa um pouco mais irritante que isto:
(…) O spoiler é uma espécie de estraga-prazeres, pois ele é aquele indivíduo que conta os finais, ou o que vai ocorrer com determinado personagem em filmes, séries, livros, sem saber se a outra pessoa realmente quer saber. O spoiler não necessariamente precisa contar o fato todo, pode ser qualquer parte de uma fala, texto, imagem ou vídeo que faça revelações importantes sobre determinados assuntos.
O spoiler pode agir de maneira insconsciente, acabar dividindo o que descobriu com outros, sem pensar se as pessoas querem saber. Existe também, o spoiler “profissional” que são aqueles sites especializados em contar fatos sobre séries, livros e filmes através de informações que descobriram, e os fãs geralmente procurem por essas pessoas e/ou sites.
A expressão “spoiler alert” é usada quando algum conteúdo sobre um filme, série ou livro pode revelar elementos importante sobre a história.(…)-Significado de Spoiler
O spoiler é a informação em si ou sua fonte, o indivíduo que tenta estragar o prazer à outra pessoa revelando fatos e eventos que ela não pediu para ele contar sobre uma obra ou espetáculo. Pois não quer saber, não pela boca dele, mas sim experimentar o prazer de vivenciar essa obra ou realização por conta própria pela primeira vez, ainda que seja só como um mero espectador. Em outras palavras elas querem a chance de ser surpreendidas. E não querem que ninguém estrague essa surpresa.
Entretanto assim como a criança que quer ganhar um presente que seja uma surpresa, essa surpresa não pode nem ser decepcionante, nem assustadora. Isto é, deve estar dentro das suas expectativas, mesmo que essa criança, ou adulto não saiba ou tenha a menor ideia do que exatamente queria, porque para ser surpreendido ele por definição não pode saber o que esperar conscientemente. Inconscientemente ele quer duas coisas: que alguém o surpreenda dando para ele um presente. E que esse presente seja o que ele quer mas não sabe, e não quer saber exatamente o quê.
E agora você começa a entender porque a Disney dominou o mercado do entretenimento: não importa a faixa etária do público alvo, eles estão sempre vendendo para crianças, algumas envelhecidas e idiotas, os infantiloides, outras que eles vão trabalhar duro para fidelizar como seu futuro mercado consumidor em franca competição. Logo não é a toa que igrejas odeie também essa “Corporação do Capeta”, mas por razões diversas das pedagogias libertárias, mas porque elas pescam no mesmo aquário que elas e não com vara, ou tarrafa, mas com rede de arrasto e em águas internacionais.
Logo quem produz a obra há que levar em consideração o interesse de quem paga por seus serviços, mas para qual público entrega o produto uma piroca enorme para um público puritano fanático ou um filme de terror para um cardiopata corre o risco não só de matar, mas se perigar até de ir preso ou morrer, dependendo de onde ou em que tempo viver. Para tanto se fazem hoje sondagem e pesquisas para tudo incluso para as opiniões que as pessoas não tem, mas vão ter, sobre aquilo que não viram e talvez nem vejam mas vão ter, porque tais opiniões começaram a ser formadas com outros tipos de spoilers e spoilers alerts, mas pode chamar pelo nome antigo, a propaganda e marketing.
Porém de um espectro de estraga-prazer bem mais amplo prontos para dar informações que você não pediu, sobre coisas que você não quer saber sobre fatos e eventos que tanto você gostaria de descobrir por conta própria, quanto outros que você ou não fazia a menor questão de ficar sabendo, ou pior, se sabendo gostaria que houvesse uma forma como desaparecer da sua frente, sem precisar apelar para violência nem seu monopólio legal é claro. Outras contudo, básicas e até essenciais, como vimos para quem não quer ser surpreendido com uma experiencia ou espetáculo que não era o que gostaria de presenciar ou talvez tomar parte, nem mesmo como mero espectador.
Daí a importância de um bom estraga-prazeres, por exemplo em todo tipo produto seja ele arte, artesanato, industrial, cultural ou comercial que sabidamente não só é por uma mera questão de julgamento estético não é só um lixo, mas sabidamente uma droga, que mesmo não sendo alucinógena ou prejudicial a saúde física ou mesmo mental. Até porque a ausência dessa informação já constitui propaganda enganosa como muito em breve descobriremos sobre diversos produtos de diversas industrias não só farmacêuticas, mas alimentícias e até do entretenimento que não necessariamente precisam intoxicar no nosso organismo só via oral e trato intestinal, mas pelos olhos e ouvidos e provocar efeitos similares através de outros métodos de estimulações neural e nervosa e hormonal menos invasivos. Um outro tipo de droga, um outro tipo de merda, um outro tipo de prazer.
A crítica em certo sentido, é portanto não raro odiada tanto por quem produz e vende prazer como quem consome como estraga-prazer. É o chato profissional, especialmente quando não trabalha para essa industria fazendo propaganda, mas contra-propaganda. Estragando não só o prazer e a surpresa, mas todo o trabalho de atender expectativas, mas fabricá-las, o segredo do sucesso, especialmente num universo infantilizado, como o mestre dos fantoches especialmente os com o cu cheio de dinheiro já explicava, Steve Jobs já explicava: a Maçã não trabalha para atender necessidades, ela cria necessidades que as pessoas nem sabem que tem. Exatamente. Jobs nunca vendeu o que as pessoas queriam ou precisavam, Jobs convencia que o que as pessoas queriam e precisavam era o que ele vendia. E se você notou novamente qualquer semelhança com um pastor de Igreja, não é mera coincidência.
Essa é a arte de persuadir e convencer o outro que você quer e tem para dar, é na verdade o que outro precisa, em troca do que ele realmente precisa e que você quer que ele entregue para você sem nem se perceber.
É a arte pela qual se não só se faz fortunas sem disparar um tiro. Mas se ergue impérios que vão disparar muitos tiros por você, sem que você precisa puxar o gatinhos por você, sem que você precise nem mais enviar a ordem de comando.
Jobs nunca foi um mago da computação da ciência da computação. Jobs era um mago da predestinação. Uma mago do ilusionismo. Ele não vendia informação, ele vendia formas, design, desejos, prazeres, ele vende sonhos, experiências, drogas, janelas virtuais para gente ensimesmada escapar da sua realidade. E como ladrão que rouba ladrão tem 1000 anos de perdão, Gates, que também trabalha na mesma área não perdeu tempo e tomou essa janela para as celas do arcabouço pós-moderno da realidade. É por isso, que os malandros dizem, nascem um otário, a cada minuto. Uma mentira, não nasce, mas nada que novamente não se possa vender e fazer alguém de otário para comprar.
Quer estragar a mágica? Quer estragar o prazer? Não se contente só em contar o final do filme. Conte como o truque é feito. Conte que não existe Papai Noel para um adulto, por sua conta e risco, conta como o golpe é dado nessa luta-livre, conte que é combinado. E prepare-se para correr porque todo fã é fanos. Todo fã é fanos. Fábrica de ídolos e fanáticos. Bonitinhos e aparentemente inofensivos quanto filhotes fofinhos, predadores quanto crescidos armados e aparelhados em bandos corporativos monstruosamente gigantescos especialmente quando esse aparelho monstruoso se acham no direito de usar e empregar a violência, ou é ele o próprio: o estado.
Porque toda torcida é organizada, e cuidado porque assim como a criança birrenta tende a ficar brava quando você estraga a brincadeira, ou tira o brinquedo, o maluco também, só que ele é grande, anda em bandos, pode estar armado e costuma reagir de forma muito mais perigosamente violenta do que crianças. Experimente. Experimente dar esse spoiler da vida, que não há mágica, mas pura charlatanice. Mas se não quiser fazê-lo, não se engane mesmo que ele peça educadamente para dar sua opinião, nunca dê outra que não seja a que ele queira. Não dê spoiler, mesmo que ele peça.
Não seja ingênuo como uma criança, porque as outras crianças crescidas não querer ser surpreendidos negativamente, mas sempre positivamente, sempre querem reforços positivos da sua própria opinião. Ou seja querem que você confirme o que ele pensa, acredita. Querem que você dê para ele o que ele quer. Não lidam bem com rejeição, contrariedade, diversidade. O mundo e ou eu e o outro ainda estão umbilicalmente ensimesmados no sua inteligencia emocional propositalmente retardada para fins pecuniários e políticos alheias ao de uma criança mal-amada, carente, chorona de 5 aninhos de idade.
Porque só há uma coisa que as pessoas odeiem mais do que spoilers que fazer revelações sobre a trama ou o final sobre as histórias dos filmes. São os spoilers sobre a própria espetacularização da vida.
Mas será que todas informações prévias e revelações são realmente tão maléficas e malevolentes assim? Eu por exemplo, sou um fumante inveterado de tabaco, mas não só não me incomodo com a informação que vem nas embalagens, como deveria vir é mais spoilers. Não que funcione, ao menos comigo. Mas novamente a decisão de se matar a de ser da pessoa, senão é não é suicídio, é assassinato e em massa e por envenenamento e legalizado, o que invariavelmente se fosse investigado a fundo nunca é só por razões pecuniárias ou lucro, mas também eugenistas, porque no dia que alguém que fabrica um veneno, uma arma, enfim qualquer coisa que causa a morte de outrem, entregar isso a sua própria prole, ou gene, tribo, aí sim você pode dizer que esse canalha de fato quer matar todo mundo indiscriminadamente por lucro, e não só os de outra raça ou sangue, culto ou cultura, gene ou meme que não o dele. Mas como esse crime, sua definição é subsidiada por quem é cúmplice inclusive na definição do quem é e não é criminoso…
Tabaco, ópio, religião, futebol, arte, política, e até mesmo ciência, não há o que não seja constituído por representações de autoridade que intermediem a experiência da opinião pública entre a realidade e objeto, e que portanto sejam ao mesmo tempo tanto o espetáculo da sua representação da sua ação, quanto a relação de intermediação da relação dos meros espetadores com o campo da realidade que dominam como sua arte, saber, técnica e profissão. Um domínio portanto de público como ator e comunicador e de natureza do ser ou fenômeno persona representada através da sua linguagem de interpretação.
Uns dizem que a vida imita a arte. Outros que a arte imita a vida. A relação vai muito além. Mas não é de mera imitação, não é de nimeses nem de catarse. O que há por trás da cortina do universo? Há cientistas que de fato como acredita na hipótese do sonho, ou Matrix? Que nada passa de uma elaborada simulação. De que tudo no fundo é um jogo de representações, até a ultima instancia… Uma tolice, porque não existe nem primeira, nem ultima instancia fora dos seus respectivos planos espaço-temporais. Mas sobretudo porque em todos os planos a correlação entre arte e vida, ou representação e realidade ao olhos de um observação dotado de intelecção, sempre se fará presente, não porque a realidade seja uma ilusão, mas porque sua percepção da realidade em qualquer plano visível ou invisível, microscópica, macroscópica, natural ou artificial, é sempre uma projeção das dados provenientes do mundo, mas dos metadados provenientes do seu próprio sistema operacional que não são processamento só depois de receber a informação, mas antes e e reiteradamente, retroalimentando o sistema cognitivo não só de informações mas metainformações, seja esse sistema intelectivo consciente deste processamento epistemológico ou não que sua realidade é uma projeção, um filme projetado (e editado) por sua mente e não a vida exatamente como ela é, como pensava Nelson Rodrigues.
A vida como ela é, existe, mas não está na cabeça, nem na projeção exclusiva de ninguém. Não é que a realidade ou verdade seja relativa,é absoluta. As percepções e noções da verdade, o conhecimento é formado com mais precisão quando e enquanto um caleidoscópio, e não quando visto apenas de uma perceptiva, especialmente as que mapeiam apenas as superfícies, as formas, e suas as informações, e não as metadados e principalmente as metainformações que são objetos de um semiótica, ou melhor de uma semioscopia, já que não estamos mais nos referindo as essências das coisas incluso como conceitos meramente como entidades imaginárias, mas são padrões elementares de autogeração e estão dedutivamente presentes em todos os planos da materialidade dos seres, fenômenos e eventos como fator autodeterminante da função existencial da sua autodeterminação.
Viajei? Simplifico, não existe sobrenatural, nem metafísica. Mas isso não quer muita coisa banida pela ciência para essa zona fantasma, não seja real nem que não possa ser objeto da ciência e consciência. Deve sê-lo. Inclusive para distinguir o imaginário e mitológico, falsificação ideológica propagada e tomada não só como fatos e verdades completamente falsas e absurdas, mas como o autoridade, visão, juízo e julgamento de verdade e realidade ou seja não só paradigma de julgamento da ciência, mas da consciência: um objeto de outro campo do saber, que ainda hoje impera a lucides e a razão, mas as sombras e charlatanice: o campo da semiótica e da lógica da episteme, ou da busca de nada mais nada menos do que a própria essência do saber, a definição da verdade.
Uma noção da realidade que não se produz quando se faz ciência, ou se produz a metodologia cientifica, se define os critérios para julgamento do falseamento e veracidade das teses cientificas. Mas quando a ciência passa a se processar de dados que se opera não no outro, a autoridade, mas na pessoa que de fato a toma ciência da ciência, e a produz e reproduz recebe e transmite como consciência, como processador de dados, e não banco ou intermediador ou retransmissor. Ciência de fato como ciência, isto é, um estado de consciência e não de alienação ou fé na autoridade do sabido ou sabedor, porque do contrário, é reprodução do mesmo pensamento como espetáculo do pensamento como tribunal e juízo e sentenças sobre de alienadores sobre objetos alheios para alienados, a realidade como reificação. Imbecilização espetaculosa a serviço de uma idiocracia, disfarçada como sempre de catequese dos que serão brutalizados.
Um campo do pensamento hoje abandonado pela luz da razão a revelia e reverencia não só ao charlatanismo mas autoritarismo que não só dita mas se faz ditador do verdadeiro para produz e reproduz os mitos mais absurdos, intolerantes violentos, e não só idiotas, mas idiocratizadores, porque não se contentam em ser imbecis, tem que disseminar sua imbecilidade a força como miséria para governar sobre as pessoas que violentam com sua miséria e ignorância que propagam e disseminam, aumentando seu rebanho e exercito e claro essa forma falsa de riqueza e poder que se produz pelo roubo e destruição. Um processo de predação e parasitagem que portanto não nega só a liberdade de pensamento e consciência das mais diferentes formas de expressão e manifestação de cultura, artes, credo e fé mas da própria ciência. Mais do que isso nega a próprias condições necessárias para produção de qualquer coisa, incluso o saber e a riqueza: vida e liberdade. A alma das coisas.
Então é extremamente simples. Quem fecha os olhos para alma das coisas, para alma da vida para seguir qualquer ideia ou ideologia idiota, é um idiota e perigoso. Porque Liberdade não se trata de ideologia, mas da razão essencial da existência não de tudo que se sabe, e um dia ainda vai saber, mas a essência da razão de tudo que existe, e razão essencial de todas as coisas que já existiram ou vão existir. É a potência criativa do que já era, do atual e do que querendo ou não há de vir. O princípio constante da formação e transformação que não cria o mundo de fora para dentro, ou de um ponto do tempo, mas a todo instante de cada e em cada plano onde se um monte de partículas ou indivíduos se unam para formar um fenômeno, ou uma coisa fenomenal, um organismo, um ser que não é controlado por nenhum poder ou força exterior, ou ambiental, mas agora por essa força instantânea e espontânea, sua anima, ou alma, que não habita nenhuma outra dimensão, ela está ali, no seu aqui e agora, enquanto manifestação da sua força de livre vontade. Um padrão que emerge como força elementar que constitui o campo, o movimento, o corpo, a particularidade, e a capacidade desses fenômenos agora como ser de interferir não só na suas própria trajetória autodeterminando seu destino, mas interferir na trajetória de todo universo ao alcance dessa força enquanto movimento concreto não só do seu corpo mas da sua obra, que já viaja mais a mera velocidade delimitada da matéria nesse espaço-tempo, mas novamente a razão da velocidade da luz dessa liberdade que constitui sua realidade enquanto informação para além do mero campo da sua atualidade ou materialidade espaço-temporal. Arte, mas também física contemporânea que é pura metafisica e da boa.
Uma metafisica que estraga prazeres mas causa dores insuportáveis. Mas que também com sua perdas tem seus ganhos.
Parte II
Isto não é uma crítica de Cinema, ou arte ou ciência, mas sim da falta de (cosmo)politização cultural
Como fazer uma crítica a hipocrisia política, sem arte, sem especialmente a irreverência do humor e indignação dramática panfletárias contras as tragédias?
E como fazer arte, cosmopolitização para se desculturalizar e libertar dos cultos e doutrinações, ideologias político alienadoras do comercial e governamental sem consciência política do quê quem é o público e o popular?
Como produzir qualquer coisa conscientemente genuína , não só artística, cientifica mas libertaria sem consciência cosmopolítica? Sem consciência Do para quem? E para que? E porquê? Como definir o sentido existencial de uma obra ou realização não só de uma obra, atividade, razão social mas sentido ou razão existencial sem ser e estar ciente e consciente dessa Ciência, arte e tecnologia, e antes de tudo sem ter sequer acreditar que é livre ou tem capacidade de ser conta sua própria essa arte, ciência e tecnologia?
Como pode uma pessoa que dirá um povo inteiro então se livrar das amarras, arcabouços e cadeias, e grilhões, cegueiras, e ignorância e misérias de cultura se não tem fé nenhuma que é capaz de ser o artífice, o cientista o técnico da a autodeterminar o sentido da função existencial e logo o emprego da sua própria vida como razão criadora, criativa e produtiva ciente e consciente?
Da fé nasce absolutamente tudo. E por isso quem tem fé os crentes sempre vence. Os descrentes. Resta saber o que você tem fé? A ciência que não tem fé não só na ciência, a ciência pela ciência, não é nada senão uma ferramenta, assim como o próprio cientista, e ferramenta como martelo, não passam de coisas, que as pessoas essas sim dotadas de vontade pegam, ou compram e usam como bem entendem inclusive de forma estupida, para destruir a própria ciência que se vendeu ou rachar cabeças dos cientistas, que se comportam como pretos da casa.
Quem tem pressuposto axiomático ou dogmático é terminal burro. Seres dotados de consciência estão em perpetuo e permanente construção não só das suas edificações mas das suas pedras filosofais, as suas arques. E quando finalmente conseguem materializam, uma conseguem traze-la para o plano. o campo, a dimensão da sua percepção e atualidade, imediatamente começam a decompô-la numa busca arqueológica sempre para daquele tempo e espaço da arque daquela arque. Decompõem sua perspectiva do micro para ampliar sua dimensão do macro, nas duas direções do infinito tanto do epistemológico quanto fenomenológico porque ambos, um por definição outro por natureza, não tem fim.
Há que se ter fé… na liberdade, há que se ter fé… na ciência. Há que se ter na pessoa humana. Há que se ter fé… na consciência. A começar antes de qualquer outra na sua própria. Até porque consciência e ciência que mora na cabeça do outro e fala por você é alienação. E consciência e ciência alheia que mora no seu pensa e sentir é loucura e se já fala por você ou pior com você, corre e vai buscar ajuda: porque isso já é esquizofrenia.
Você tem certeza que parece outra pessoa falando com você? Milhões de vozes falando na sua cabeça, outra personalidade? Assombrações? Gente viva ou morta, mandando você fazer coisas que você não quer fazer? Entidades que você não entende pirando você? Sim, você não está de todo enganado.
Pena que não tem um anti-vírus para limpar sua cabeça das pessoas, porque é isso que colocam na sua cabeça, através de tortura emocional, psicologia e ambiental. Nas pessoas normais, ou normáticos ou neuróticos isso acaba funcionando como um superego, um culto ou programação cultural que vai ditar ou preconceber o que ela deve não só contra seus instintos naturais inclusos não só os egoístas, mas os também os gregários solidários dependo da cultura e substitui-los por esses códigos mandos comandos e mandamentos de ética, ou antiética alheios a isto a suas pulsões de vida.
Comandos que não raros para as buchas de canhão e gados de abate, escravos que vivem de salários ou soldos, treinados e doutrinados anos a fio, como seus pais e não raro por seus pais, para se sacrificar por seus amestradores, geram frustrações que tendem a se tornar compulsões maníacos compulsivas do desejo oposto frustrado: a morte. Compulsões autodestrutivas, autosabotadores mórbidas e doentias. Algumas depressivas, outras já suicidas, outras homicidas. Outras menos radicais mas igualmente prejudiciais a saúde e sanidade tanto mental quanto fisiológica, emocional e social da pessoa não só reduzida a um mero objeto de emprego de quem a adestrou, mas numa bomba-relógio, distribuídas difusamente na rede ou nas sociedades reduzidas assim as “massas” prontas a surtar violentamente a qualquer momento bastando puxar os gatilhos corretos das frustrações. Umas surtando psicótico esquizofrênicos. Outras como hordas de psicopatas funcionais em processo normótico-nimético, bastando portanto trocar o culto, ou melhor os mandamento que regem a superestrutura institucional que programa e introjeta o código (anti)ético que sobrepõe a consciência como superego a ditar como grande irmão, ou melhor figura paterna, o ditador de preconceitos e mandamentos os valores e comportamentos das massas que tiveram a a consciência, proprioconcepção, resposta neurologia empático-solidária reduzida por esse processo de adestramento condicionamento e domesticação.
Processo onde suas ligações neurais naturais com a realidade com o mundo sensível são desligadas e religadas agora não mais de forma direta, mas indireta e intermediada, por uma culto, cultura ou religião, não importa se igreja, estado, internet, futebol. O segredo do adestramento é milenar. É pegar um ser inteligente, mesmo um animal. E introjetar a sua programação, a sua visão de mundo. Até que ele não só fale e faça o que você quer ou mande, mas veja, ouça, e sobretudo sinta tudo como você, e seja não só sua boca e braços, mas também seus olhos e ouvidos, e se torne uma extensão da sua vontade e corpo, ou da anima e corporação sem que sequer você precise mais emitir mais a ordem, porque a ordem está introjetada no servidor burro, como programação como seu sistema imunológico: ataque, mate e morre, trabalhe, sirva, produza e se reproduza, não se ame, me ame, e odeia tudo e todos que não me amem: sacrifique e sacrifique por adoração a mim. E aliás, se alguém disser isso mate, porque quer separar você de mim.
Mas isso são arquétipos. Sim, você infelizmente vê pessoas em situações de vulnerabilidade e carência emocional social que se encaixam perfeitamente nessa descrição a cometer crimes insanos e monstruosos. Você vê a humanidade de um modo geral, entrar nessa loucura em momento de crises como estamos passando. Mas fora como disse são arquétipos. Isso não quer dizer que essas pessoas são de uma outro tipo, de uma classe, ou espécie, nem que naquele momento de repente aquelas pessoas normais se tornam loucos furiosos. Isto quer dizer essa cultura e a programação cultural está introjetada em todos, em diferentes graus e camadas. Mas em todos como inconsciente coletiva que como rede onde não só o ambiente e as relações, comportamentos influenciam mimeticamente as ações, mas catarticamente, provocando reações escalares que escapam ao controle da própria manipulação dos manipuladores e disseminadores desse adestramento incluso como caos planejado e controlado via superestrutura projetada e programação psicológica introjetada via ciências químicas, farmacologias, psicológicas ou de economias politicas comportamentais e culturais.
Logo, lavagem cerebral, é um termo bobo, porque mentem não se lavam, mentem se educam, incluso com lixo tóxico e muito traumas em todas as idades.
E o governo e ditadura dos comportamento e personalidades e identidades, bem como da produção das funções e atividades e empregos sociais e existências, seus meios e produções e razões de ser e viver e continuar vivendo ou morrendo porque, para que, e para quem. Essa guerra milenar pelo processo de criação e produção pelo processo de determinação, predeterminação, e autodeterminação de quem é quem, quem dita, e quem subscreve, quem é dono e quem é propriedade, quem é sujeito e objeto antes de tudo não só para comer a maçã do saber, mas para dizer o que é a maçã o saber, e quem é homem, mulher, deus, o diabo, a maçã e o saber, gente e o resto. Esse processo que vem depois da física não é meta-física, é a própria arque do logo da fhysis.
E cientista cosmodespolitizado, ou pior com o rabo vendido que não saca ou esqueceu isso, leva é nabo no rabo de guru e fascista e hordas retardado mentais e de seus pares traíras que tem phd em venderam o rabo e a ciência e seus pares para esse tipo de bandido criminoso.
Por que ciência não é só teckne é ethos, metis que busca do logos da physis não como “tele-visão” ou só cosmovisão mas como cosmologia, algo que não se faz nem com as mais poderosas telescopia macroscópicas ou microscopias a acelerar ou mesmo quebrar tempos e espaços, mas com a semioscopia da episteme da cosmopolitização autocritica do cosmos que decompõe a cegueira da visão antropofagistas e predeterminista e cumpre a missão do conhecimento que nunca termina, porque conhecimento não se descobre, se cria, como a realidade a partir da realidade com novidade e inovação pela superação do velho paradigma pelo novo e revolucionário: algo que não se processo no plano das possibilidades encarrados dos arcabouços predeterminados já esgotados, ou falidos. Mas em cima deles. Ombros de gigantes? Ombros de golias? Não. Por cima e a revelia mesmo via muita, mas muito autodeterminação. Porque quem repete em looping infinito é computador. E quem está programado para dar respostas idem. Inteligencias não respondem perguntas com respostas. Inteligencias não respondem sequer perguntas com perguntas. criam problemas. Problematizam o mundo, se livram das angustias alheias e impostas se compadecem das angustias próprias inclusos as ligadas empaticamente a sua realidade e atualidade, sofrem porque sofrer, é sentir perceber, e por sentir e perceber o outro e o mundo, questionam e criticam tomam ciência e consciência da sua própria condição pela reflexão e relação do outro e do mundo. Elaboram a verdadeira paralaxe e triangulação epistemológica: do eu o outro e o mundo de onde nasce o tempo o espaço e o movimento. E a sua existência não como função existência do alheia, não como programação e mera criatura. Mas como autocriação agora sim a imagem e semelhança de quem quer que seja que o tenha gerado. Agora sim como um ser dotado de livre-arbítrio autônomo e não mais uma automato, um robô, um servo ou escravo.
Porque a inteligência e ciência é bunda. A consciência, a ciência da ciência, que não é superestrutura mas arquitetura de uma rede neurológica ou fisiológica, mas antes de tudo rede epistemológica que transcende o organismo ou o que é a mesma coisa efetua suas ligações em rede na nuvem da vida é o que interessa incluso como busca da ciência da produção cientifica das inteligencias conscientes nãos só artificiais mas sobretudo as naturais e mais humanas e humanizadas.
A busca da lógica da verdade tanto da produção da verdade sobre os conhecimentos dos saberes, quanto dos saberes sobre os fenômenos inclusos os neurológicos e psicológicos projetados sobre a cosmopolítica da física e pisque. Que enquanto não tomar consciência que com leis, ordens, campos, autoridades e antropomorfistas e indeterminista vai continuar se necromorfando com matéria, e sendo devorada pelos especialistas no charlatanismo da necromancia e necrofilia: os dos amestradores e gentrificadores de gentes.
Consciência portanto que não pode mais ser meramente o produto da resultante de fatores meramente culturais atuais de uma culto-historicidade equacionados sistematicamente em funções de padrões elementares da arqueologia da episteme ultrapassada e ditados e por mortos, mas herança desça permanentemente atualizada segundo interesses da vida e controle dos vivos em função do seu sentido preservação que não é o culto a morte, mas o da geração a vida. Ou como diria o outros que do pecado da modéstia não poderia ser crucificado: e que os mortos que enterrem os mortos.
Para quem se dá (ou vende) ou se destina uma obra ou realização? A ciência que hoje descobre que a informação não é só metainformação mas arqueinformação o objeto da epistemologia. O leitor pode reclamar da salada de termos, porque estou trocando a cada escrito. Sim porque a cada escrito, estou descobrindo ou inventado. Tanto faz. A questão é que no século XXI, o que está em jogo não é mais a ciência, mas a consciência. E produção da informação não só como dados ou metadados, mas como informação e metainformação e antes de tudo de como ARQUEINFORMAÇÃO, que não é só conceito, arquitetura, a alma do negócio, mas a alma do saber. É a alma da Cosmos, o padrão elementar da autogeração de tudo que tem força e vontade própria não só como vida ou organismo, mas como entidade, força ou fenômeno dentro do espectro e amostragem do campo percepção atual (temporal, ou espacial) ou deduzido a partir deste. E quanto digo deduzido leia-se processado como dados pela mais nova ferramenta calculo matemático de probabilidades estatíscas segundo os princípios da incerteza quântica via cinecia da informação agora não-booleana, a tal computação quântica. Ou de sobreposição de estados da matéria a quântica.
Parte III
A corrida pela supremacia quântica na era da METAINFORMAÇÃO? Qual a diferença? E você com isso?
Metadados, metainformação, e metafísica. Qual a importância de tudo isso se o mundo já está literalmente pegando fogo?
Se você está se perguntando como eu posso estar preocupado com essa tal de guerra pela supremacia quântica entre Google e IBM quando, as desigualdades socioeconômicas estão a explodir no mundo…
E com elas as democracias junto, bem ao menos as democracias no nosso mundo, ainda mais desigual entre os desiguais: o subdesenvolvido.
Como posso estar preocupado com essa guerra supremacista entre gigantes da metainformação em meio a tamanho caos e incerteza a cerca da nossa própria sobrevivência? Como posso estar ligando para isso quando mais e mais lideres de Estados falidos resolverem arrancar sua mascara e decretar abertamente guerra contra seu próprio povo? Da Venezuela, ao Equador, passando pelo Bolívia, ao Chile. Da esquerda a direita, da direita a esquerda. Socialistas ou Liberais, tanto faz. A declarar guerra e atacar e matar seu próprio povo, sua própria gente. Sim guerra. E sem meias palavras.
Sim, declarar, atacar e matar sua própria população, sem mais disfarces e eufemismos, ou extermínio velado, mas em conflito aberto, quando a população se revolva e diz que não consegue mais aguentar pagar e carregar nas costas essa casta política criminosa que acusa uma a outra que ambas são bandidas sempre de prontidão para tomar o poder e atacar o povo para se manter a todo custo nele.
Uma casta que portando que só faz e só se presta a fazer uma coisa: roubar e escravizar quem não está dentro do seu governo, ou seja por exclusão, resto da população que ele pilha: o povo. Gente que só faz pilhar traficar riquezas da sua terra e trabalho do próprio povo como escravo em troca de propinas para a potencia que o mantiver no seu trono de preferencia pagando mais.
Uma casta que para se manter no poder e continuar prestando seu serviço sujo não exitam em se dar um passo além, não exitam em provar explicitamente o que são: ladrões? Não assassinos. Estatopatas mais precisamente um tipo de personalidade ainda perigosa que a psicopata não apenas porque para satisfazer seus desejos e vontades incluso de posse e poder são capazes de fazer qualquer incluso matar e mandar matar com todos os traços de personalidade que caracterizam egolatria, frieza, falta de remorso, de empatia, manipulação, perversidade, etc… mas porque diferentes do sua psicopata comum o estatopata desfruta ou até mesmo graças a seu inteligencia é capaz de conseguir um outra status. Ele não pode ser preso pelo alienista o psiquiatra aquele que julga sua sanidade ele manda o prender quem ousar questioná-la.
Estudiosos da psique e mesmo neurologia, não tem a menor chance de enfrentar esse tipo de personalidade ou comportamento, não só porque ele seja demasiado brutal quando já tenha crescido em poder para tanto, mas porque a mente que o analisa não tem capacidade crítica para detectar os sinais ou rastros que essa predatória e parasitária de comportamento emite ou deixa antes que ela se manifesta de forma derradeira, ou seja, antes que ela queira, ou ataque. Quem está no controle é ela, e não Porque ela simplesmente é mais inteligente que o surto psicopático como histeria coletivo ou mesmo com a qual não só tenta mas consegue racionalizar, banalizar, normalizar liberar e até mesmo transformar em norma, culto, costume e até lei seus crimes, ou pior criminalizar as vitimas ou quem oferece resistência às suas taras e compulsões de morte, dizem.
Se você está pasmo como posso estar preocupado com assuntos abstratos e distantes frente a problemas tão urgentes e concretos, diante de tamanho caos e incerteza que cerca a nossa sobrevivência. E portanto quando digo nossa, não estou falando só da sobrevivência do Planeta Terra, ou das futuras gerações que precisam que paremos de destruir a natureza e o mundo sobreviva para que eles possam herdar o patrimônio da humanidade como bem comum, o meio ambiente, e claro capital. Mas também a sobrevivência dessa outras gentes e gerações presentes aqui e agora que estão morrendo e sendo mortas a bala ou de fome já sem nenhuma esperança de futuro, não só subjetiva, mas objetiva mesmo, matemáticas e estatística de expectativa de vida tendendo cada vez mais a zero para sua prole, gene, gênero, e geração não só a futura mas já presente. A nascida, que precisa comer e que esta a ser não mais tão velada e silenciosamente gentrificada, higienizada e eugenisticamente eliminada e envenenada (por produtos importados adivinha de onde?) pelos capitão-do-mato das casa brancas e grandes, dessa enorme senzala-mundi. Um outro mundo não por acaso, instalado ao sul do Equador, porém not a far far Oeste any more de Greenwich das cercas embandeiradas, que agora precisam ser muradas.
Um outro mundo onde litorais são empesteados de petróleo. E aí, não tem Bolsonaro, não tem Papa, não tem Macron, não tem grita da burguesia histérica nem aqui nem acola nas metrópoles tropicais nem nórdicas. Aí, ninguém sabe, ninguém viu, e todos os bravateiros desaparecem por milagre do espirito-santo, no marlosie, chevalier. A Amazônia é da humanidade. As armas nucleares das grandes potencias. O capital incluso o (meta)informacional das megacorporações. As democracias, o capital e dividendos são nossas. As ditaduras as dividas e lixo de vocês. E Nordeste e o povo nordestino que se foda, e se recolher porque o sítio da Amazon já é do Jeff Zebbos, e o Brasil dos coronéis e “zelites” e cangaceiros. O velho coronelismo nordestino… não meu amigo, o velho coronelismo sudestino e mesmo, sempre vendido aos interesses bem mais ao norte e ao west, não o nosso é claro.
E não se engane, por lá também, eles tem também seus coronéis e cangaços, claro, que muito mais bem aparelhados com corporações estato-privadas para disputar o butim em qualquer lugar do mundo. Como tecnologia militar, financeira, e informacional não só para cercar ocupar e conquistar dividir e arrasar territórios alheios, mas antes conquistar e arrasar ocupar mentes e corações. Prontas para lutar em todos os campos e usar de todos os recursos necessários como for necessário, incluso os seus semelhantes, os recursos humanos. Ou nem tão semelhantes assim aos olhos deles, nem tão humanos, e até por isso mesmo mais recursos e meios do gente.
Parte IV
Mundo Net(Flix): O mecanismo? A lavanderia? Não, Dolemite
Como já disse, isso não é uma crítica sobre o filme, nem a falecida série brasileira. Do filme Lavanderia uma excelente crítica é a que recomendo a seguir com uma ressalva básica: com ou sem spoilers se puder assista o filme ou tente primeiro.
Porque não importa, se o filme seja bom ou ruim, não importa qual seja a natureza da obra, qualquer crítica a respeito de uma obra ou espetáculo, a crítica dele já é o tal do spoiler, e querendo ou não, sabendo ou não também já parte do espetáculo. Dito isto eis a crítica:
Não viu o filme? Pulou a crítica? Sem problemas, alguma coisa sempre se perde, mas como disse essa não é uma crítica sobre arte ou seu mercado, mas de quem produz criticas de ambos, mas da lógica, ou mais precisamente da (falta de) visão de quem mesmo podendo ver e formar seu próprio entendimento, consome sínteses na forma de opiniões sem produzir a sua própria, incluso sem fazer suas próprias análises primeiro para dialogar, em pensamento com a crítica. Ou seja, não pensa sequer dialogicamente.
Um procedimento um tanto quanto lógico, ou pelo menos deveria ser: assistir o espetáculo que será objeto da crítica, para depois assistir o espetáculo da critica sobre o espetáculo. Quando estamos falando de adultos livres emancipados, é claro. Pessoas livres de todo tipo de censura prévia, em pleno exercício senão de direito, de fato, ainda que subversivo das suas faculdades capacidades mentais e livre-arbítrio pacificamente e em paz. E portanto capazes de tomar suas próprias decisão em observância tanto a sua liberdade de consciência quanto de quem estiver próximo, porque entende uma lei básica mas da natureza: causas e consequências- algumas não só possíveis, mas inescapáveis. Incluso como imperativo não só da consciência mas da objeção da consciência. Especialmente quanto o autoritarismo já se torna o próprio freakshow da capitalização do freakshow da capitalização da sua violação. E blá, blá,blá… enfim, adultos e não crianças. Gente crescida e emancipada e não infantiloide e infantilizada.
Ou seja uma relação de igualdade de autoridade entre adultos e não entre idiotas infantilizados, imbecilizados e alienados e idiocratas, que mesmo não querendo, continuam a imbecilizar quem está perdido nesse labirinto de jogo de espelhos. Um jogo onde até o mais egoísta e narcista que julga o idiocrata mor das redes não passa de um idiota desesperado pela aprovação alheia da projeção virtual da sua imagem capitalizada por terceiros como intermediadores da sua egolatria idiocratizante completamente carente de ser servo-idiocratizada.
E por uma razão, ou lógica simples inerente ao sistema, que faz de todos usuários idiotas, inclusive nós, agora mesmo querendo ou não: a propriedade agora não é mais formada só pela roubo da terra e trabalho ela é feita muito mais do que só pelo invasão da privacidade e roubo de dados. Ela é feita pelo roubo da própria intelecção. Ou mais precisamente pelo domínio e dominação sobre os intelectos não só como técnica e tecnologia, método de produção industrial em massa cada vez mais informatizado e automatizado, mas como o próprio posse do produção: a própria propriedade intelectual tanto sobre as obras, quanto sobre todo o processo de controle, da concepção, produção, reprodução, consumo incluso pelas outras propriedades intelectuais desse processo, ou o que é a mesma coisa pelos outros recursos, no caso humanos, expropriados e reificados dessa propriedade a intelecção: os por definição: imbecilizados ou idiotas, que ao mesmo tempo consomem, produzem e reproduzem esse capital, não só como clientes, ou mão-de-obra, mas como a própria matéria-prima desse espetáculos mórbido: os idiotas. Invadindo, evadindo suas propriedades e privacidades exibidos e se exibindo e zoológico nesse freakshow mórbido onde o espetáculo da necrofagia capitalista virou o mais novo Big Brother, o mais novo reality showbusiness, pronto para comer bosta e se matar e digladiar até a morte por atenção no mais novo circo romano, o virtual. Idiotas? Ou coitados? Porque na sociedade da informação, os virtualmente invisíveis mais do nunca já foram e estão mortos, ainda que ainda não saibam disto. Então grita meu amigo, grita porque a arvore, que cai no meio da mata sem ninguém veja que ela foi cortada cada vez será tomada como se nunca sequer tivesse sequer existido.
Não o capital é cada vez explicitamente a sua essência: poder como domínio sobre o conhecimento, ou mais precisamente poder como preconcepção e propriedade falsificada roubada desnaturada, propriedade roubada, e claro mais uma vez legalizada pelo próprio monopólio jurídico do monopólio da violência.
Propriedade como expropriação do intelecto e privacidade, propriedade intelectual privada (leia-se corporativa, jurídica, artificial) sobre dado e metadados constituída pelo roubo, invasão não só da privacidade, mas sobre o ultimo bem que restava ao resto da humanidade descapitalizada do seus bem comuns: seu senso comum, no sentido de bom senso: a sua intelecção, consciência, intelecção- quando ainda era livre pensamento, livre portanto do vírus da imbecilização dos fanos e fanáticos. O ultimo elo com o que restava da sua já violada sanidade mental e noção delimitada da realidade já encarcerada dentro de arcabouço jurídicos, tecnocráticos e máquinas estatais.
A última fronteira da imbecilização e alienação, porque desprovido desse senso instintivo do perigo, o que resta é vala. O roubo sistematizado não só da propriedade material da natureza e do produto do trabalho sobre ela e estado de inconsciência sobre esse direito natural, mas o roubo e a instalação da inconsciência e desvalorização do direito a propriedade da pessoa natural a sua privacidade ou dados, mas a sua própria intelecção, ao valor da posse e portanto do direito inviolável da pessoa humana processar e produzir seus próprios valores, dados e metadados, incluso não só sua identidade particular, mas suas relações comunhões mas sociedades sem mais um gangsters a fazer “propostas irrecusáveis” para deixá-los viver em paz.
E como poderia ser diferente? Como alguém pode ter ciência, consciência ou propriedade intelectual sobre o que faz e portanto produz se não tiver intelecção? Ou por outro lado mesmo tendo intelecção, como pode ter tal propriedade se ela foi roubada informação para poder inteligir? E não podendo mais ter acesso a informação, controle nem poder de decisão principalmente sobre a metainformação como pode ele processar e desenvolver naturalmente seu intelecto? Como pode o ser natural desenvolver seu intelecto se seus dados e propriedades intelectuais estão sendo roubadas para desenvolver inteligencias artificiais que irão reproduzir como meios-de-produção o capital que irá expropriar não só mais propriedades naturais, trabalhos, mais sua própria intelecção, ou seja irão brutalizá-los ainda mais como bestas de carga, idiotas consumidores e enfim meros carcaças a serem descartadas ou eliminadas como lixo industrial ou ambiental sem mais valia para seus antigos proprietários e ditadores intelectuais?
Um roubo que portanto longe de ser da mera privacidade ou dados, é a constitui a base da própria propriedades intelectuais como expropriação da intelecção ou o que é a mesma coisa reprodução do capital na era da informação não como conhecimento, mas novamente como desigualdade, monopólio, ou seja, pobreza e tirania, a imbecilização e exploração dos controlados pela (des)informação mas literalmente expropriados desse capital essencial a propriedade intelectual e portanto deles menos através da mesma velha técnica de dominação, a privação e monopolização dos meios e recursos essenciais para a reificação do alheio, neste caso: a propriedade não só da informação, mas da formação da informação: a intelecção: mas pode chamar do processamento dos dados como metadados.
Um estado que não se configura portanto pela mera desigualdade de posse poder ou controle da informação assim roubada, mas como controle e produção e reprodução da propriedade intelectual alienada,como controle posse e possessão dos idiota alienados da sua intelecção tanto como própria informação, quanto próprio processamento dos dados, autômatos a alimentar como servidores burros info-descapitalizados inteligencias artificiais e algorítimos que irão info-descapitaliza-los até sua morte como perfeitos idiotas virtuais, mais uma vez bancando e movendo as engrenagens da maquina que irá exterminar a sua gene em favor dos capital eugenista que se coloca como o deus ex machina desse holocausto. E dá-lhe cavalos de troia e Gadgets.
Um processo de idiocratização presente em todas as revoluções industriais mas que nesta pela natureza prevalente da informação como fator determinante da automatização dos autômatos sejam máquinas ou seres vivos domesticados, inclusos os humanos, adquire um poder de violação e dominação que nenhum sistema parasitário e predatório até então jamais alcançado em nenhum outro sistema ou arcabouço panóptico: a completa e total capacidade de controle não só de projetar, mas de introjetar uma matriz do real e verdadeiro nos seus servos e hospedeiros.
A completa subtração da capacidade deles de produzir, discernir, o real do virtual, a perda das noção do julgamento do que é realidade sensível, do que são fatos, e que são narrativas, ao se subtrair essa ligação direta com a natureza, e toda o processo, que dita o que é o verdadeiro e falso, real e irreal, valido e inválido passa por esse narrativa emulada e dissimulada e intermediática de mundo que não só filtra, ou reproduz, adultera, mas literalmente preconcebe não mais a visão de mundo, mas agora as lentes com que as pessoas vão olhar para o mundo, não só mais como um superego a dizer como ele deve olhar, mas como uma tela de superepresentação e superconfirmação, onde esse superego, agora mostra como que as coisas são assim como deveriam ser, porque é tudo que existe como mundo visível, e sensível, aos olhos cuja atenção está rigorosamente presa a essa construção artificial.
Nenhuma revolução industriais se constitui somente expropriando meios vitais e ambientais e consequentemente os corpos privados como força braçal escrava, mas também e antes da negação e afirmação dos sujeitos e suas propriedades por negação e eliminação dos expropriados não só como excluídos, invisibilizados, mas como exterminados. Mas nenhuma tecnologia jamais permitiu apagar e falsificar os rastros desses crimes contra a humanidade, nem manter o gado que vai para o abate tão inconsciente e portanto longe do panico ou mesmo revolta que tal conhecimento poderia gerar com o meramente desconfiar de tal condição.
Porque não importa se o filme em questão é arte pura ou só business, panfletagem honesta ou golpe de marketing, chatice sem fim, ou passatempo garantido. Em suma, não seja engane, nem deixe enganar: no antes funciona como qualquer preview, trailer, e ou as toneladas de marketing, incluso criticas fake, feitas em premiers, ou seja mais propaganda disfarçada de critica. E mesmo quando não é peça de propagando vira, agora nas redes sociais.
Porém, na sociedade de consumo do espetáculo- porque a mera do espetáculo já era faz tempo- não existe relação entre adultos, salvo como peça de propaganda, não existe o trocar de ideias, existe o ele vai vende uma ideia, eu sigo e compro a ideia. Incluso a ideia sobre uma um algo que eu não faço a menor está falando, no caso um monte de outras ideias chamada que viraram um filme. De modo que essa pessoa enfim tiver alguma ideia própria do que as outras pessoas estão falando, ou seja quando enfim ver a coisa, a ideia já estará formada. Em seu marketing e propaganda é basicamente a ciência dos métodos e processos da produção e reprodução dos efeito de massa da fofoca. A reprodução do pequeno poder das beatas e beatos de cidade do interior agora na grande urbes mundial que viviam na barra da saia do padre, micro ditador cultural local que ditava a moral e bons costumes, agora em larga escala industrial e informacional.
Esta é a base da formação dos preconceitos e prejulgamentos, e também do sucesso do lixo cultural e aculturação da sociedade de consumo. Logo, não é a toa que esse ambiente seja perfeito não só para vender bobagens e lixo desse marketing, mas para a reprodução e disseminação das mais monstruosas e teratológicas e perversas ideias que passaram pela cabeça de uma pessoa ou massa de fanáticos doentes, dessa máquina de propaganda. Se num micro cosmos feudal isso permitia a caça as bruxas, no macro, isso permite a caça de muito gentes, em muito maior escala e em linha de produção, como a propaganda nazi já havia descoberto, muito graças a invenção da radio difusão.
Claro que também serve como advertência ou contra propaganda. E aí já estamos na guerra delas. Eu, por exemplo, assisti ao um dos piores filmes dos últimos tempos, o tal do Ultimato da Marvel, perdão Marvel, Disney. E de tão ruim já estava torcendo para o Thanos voltar e matar todo mundo, aliás o Thanos, não o Donald, o Pato, e de já de Lord Sith. Mas não é essa é ideia, a ideia não é todo mundo, só o necessário. Ou melhor quem não for necessário, mais ou menos a metade segundo cálculos dessa ficção malthusiana de apologia subliminar a gentrificação e eugenismo, uma obra-prima de imbecilização de adultos infantilizados, ia dizer retardados mas a patrulha do politicamente correto, já não sei mais de de direita ou esquerda, ou em ordem unida, manda prender.
Afinal para não ofender quem tem necessidades especiais, em tese “ofendo” crianças, e para não ofender nem um dos dois, ou melhor quem se especializou em se ofender por eles, deixamos tudo simbolicamente inofensivo, mas a realidade não é uma ursinho fofo, puritano e beato, mas escrota e cada dia mais idiota não como esses adultos, mas como nós. Porque a imbecilidade dele é a minha. E se você, se acha muito inteligente, porque alguém é ignorante, ou muito rico em qualquer coisa incluso saber, este sábio dos miseráveis não é só o mais ignorantes, mas dos ignóbeis o mais miserável, ou em suma dos idiotas o mor, porque confunde a pobreza e ignorância do outro com sua sabedoria. É basicamente o cara que vive numa merda desgraçada, mas que se acha o máximo só porque os outros tem menos, ou está montado nas costas deles. O famoso pensamento medieval, o tirano que prefere reinar com um olho furado sobre cegos e míopes em guerra contra tudo e todos, do que viver como em paz com igual com todos enxergando muito bem, e de olhos bem abertos, especialmente a todos os furados de olhos. Logo uma diferença não de gênero, nem muito menos de classe ou espécie entre os indivíduos, mas de visão que envolve não só perspectivas, ou meros pontos de vistas, mas de distanciamento da realidade, distanciamento tão grande que alguns já estão em fase de alucinação fanática e quem dera fosse só para vender e comprar bobageiras da Disneylândia.
Um distanciamento do rela tão grande que o cego feito um morcego já não se guia mais pelo que vê, mas pelo que ouve, mas pelas narrativas, em especial as imagéticas, as feitas por projeções de imagens. Se guia pelo conto e segue a narrativa alheia não mais a falada e muito menos a escrita que exige interpretações, mas a mais iconográfica possível. A mais instantânea e literal possível sem nenhuma literatura, e o mais importante sem nenhum sentido metafórico. Porque a proprioconcepção de metasentido, exige o processamento de metadados, e se há um capital na sociedade da informação que vale mais que ouro, bitcoin, ou privacidade ou a vida de qualquer pessoa, é o metadado.
Esqueça a porra da websemântica, não serve só para isso. Organizar pesquisa… Dados que se computam sobre dados, é a uma ferramenta poderosa. É a base sobre a qual se constrói os algorítimos das inteligências naturais ou artificiais, as pressupostos da comunicação entre os intelectos, e o principio da possibilidade não só da intelecção mas das das concepções da lógicas da epistemológicas, ou pura e simplesmente do advento da ideia de que existe não só uma ideias, mas ideias que corresponde a alguma verdade, ou correspondem a alguma coisa que não seja meramente uma abstração, algo: REAL. E quando não é mais você a construir suas própria realidade, sua própria noção do que é falso e verdadeiro, do que ficção e não ficção, do que é real e irreal, quando não mais sua próprias inteligencia a conceber suas próprias ideais é porque há outra inteligencia fazendo isso preconcebendo por você, esteja o programa e os comando fora e a projeção fora, esteja já o programa e o código rodando dentro de você, ou juntos, você como terminal burro, e o mundo como provedor a atualizar a porra do seu sistema operacional quer você goste ou não.
E você achando que seu Windows 10 era uma cavalo de troia. Meu amigo, sua cabeça funciona, assim e você nem sabe. As atualizações automáticas do windows são pateticamente primitivas perto de como funciona a programação do seu superego. E para alto e avante. Macaquito, porque é obvio que o ubermacht norte-americano é a sua imagem e semelhança.
Metadados, e computação quântica. Dois nomes pomposos para duas ideias bestas, mas não se engane poderosíssimas. Porque dados sobre dados, somados a esse salto revolucionário do fim da era digital. Sim, a era digital acabou. O zero e um já era, meu velho amigo. Agora, vem aí, a supremacia da era da incerteza: zero, um e o x da questão, ou melhor o ser e não ser eis a questão, não como “ não sei”, mas como ser e não sobreposto, o terceiro estado da realidade. O mundo ainda não acabou ontem porque (e não acredito que vou concordar com a IBM) mas o enquanto o computador quântico não for 14 bis, não decolar de vez não fizer seu bootstrap, não decolar sozinho, não fez nada que os outros computadores já não faziam, inclusos os que não eram quânticos, mas digitais. Não adianta ir mais longe com estilingue, tem fazer o ninguém fez, levantar vou sozinho. O que em computação quântica significa fazer o que a lógica booleana dos zeros e uns não consegue fazer, e não fazer só mais rápido, ou mesmo com mais eficiência. Não basta progresso, é preciso o salto revolucionário. O quântico, que neste caso é voar, ou melhor quebrar quartas paredes, paradigmas. O resto é mato, marketing, que cola como ciência enquanto supremacista dita a supremacia da história da ciência, mas não é ciência, para quem tem consciência do que é a ciência e sua história, escrita lá atrás, ou agora.
Pode parecer uma coisa de outro mundo, a computação de outro mundo. E é. Em diversos sentidos. Mas, não é tão difícil assim de entender dependendo do quanto você quer entender dela, como tudo na vida. Um computador quântico é como um carro. Você pode não ter a minima ideia como ele funciona e ainda sim saber como dirigi-lo ou programa-lo. Já construí-lo, inventá-lo e saber exatamente como ele funciona é outra coisa. E saber exatamente porque funciona, as vezes nem mesmo quem inventou sabe.
Para efeito de meramente didáticos tudo que se precisa saber sobre computação quântica é assim como a computação digital ela estão alicerçadas em lógica absurdamente simples a primeira a boolena, ou digital, já o mundo quântico tem esse terceiro elemento x, composto pela superposição desse estado, uma incerteza, onde x não a zero OU um. Ele é ambos ao mesmo tempo e no mesmo espaço, ou campo, casa, ou qbite: o x da nova questão. Se Beethoven já era. Agora é a vez de Shakespeare. Ser ou não ser, eis a questão? Não ser não ser e e vir a a ser. porque o mundo que você conhecia pode até ser que ainda não tenha acabado, mas, roll over Shakespeare.
Aliás roll over não. Shake rattle & rolll.
Por que faz tempo que já enfiaram o gato de Shoreder nessa caixa, e apertaram o gatilho, e ainda estão se perguntando se o gato: será que ele está vivo? Será que ele está morto? Vivo-morto. Se perguntando entre eles, é claro. Só se se esqueceram de perguntar para um elemento o X, que se tivesse boca para falar, fico imaginando o que diria: além é claro, porque a gente não faz o seguinte experienciam menta, é claro, e você entra na caixa e eu aperto o gatinho, e depois eu decido se você está vivo, morto ou qualquer coisa que eu computar? Ou talvez só…
Mas isso já não é mais mecânica quântica. Exatamente, porque agora o mundo não só é mais preto e branco, mas cheios de tons de cinza, o que não quer dizer que se você for o gato dentro caixa e não o cientista puxando o gatinho não vai se fuder do mesmo jeito, e o pior nem certeza de morto ou vivo terás. Culpa da ciência, da mecânica quântica, não meu amigo de quem atirou o pau no gato mesmo. Ciência é pau, e se você não tem nem faz ciência pode ter certeza de uma coisa, é: gato.
Uma questão portanto de consciência da ciência ou da falta que ela faz, e não dela em si, principalmente quando é produzida ou consumida sem nenhuma consciência, nem de quem, ou para quem ou pior para que se está produzindo o saber? Porque ciência pela ciência, arte pela arte, e capital pelo capital, ou é propaganda e marketing, ou inocência útil, idiotia ilustrada para idiocracia e déspotas não necessariamente esclarecidos, mas eventualmente completos idiotas e fanáticos que cagam e andam para ciência, mas sabem puxar gatilhos. Porque o demônio de maxwell, é brincadeira de criança, perto do panela do diabo que não brinca com a informações que compõe a visão da realidade, mas formação da informação que constitui o real incluso não só como cosmovisão, mas semiótica.
Porque o paradoxo do gato é mato perto não é nada perto do paradoxo da própria ciência, que em verdade não é paradoxo, mas contradição, e contradição não só da ciência, mas da humanidade quando apartado do conhecimento como liber do saber, e liberdade para o saber. Ou seja da humanidade enquanto povo ignorante. De modo que como toda e qualquer arte, a ciência não paira nas nuvens, mas está sujeita aos mesmas leis dos corpos e campos de produção mundanas. Sua produção não só qualitativa, ou quantitativa, mas seus princípios, meios e finalidades estão submetidas as mesmas forças políticas econômicas culturas que não podem simplesmente dar fim com um estalar de dedos, em pesquisas, estudos, queimar livros, perseguir pesquisadores, investigar investigadores, observar e registradas os comportamentos e eventos, podem se fazer as autoridades sobre as autoridades. Podem não só ditar ou adulterar os rumos da ciência, como já o fazem tacitamente quando a ciência nem sequer começa sem ser autorizada ou bancada por eles. Isso quer dizer que os cientistas deveriam ser completamente livres para fazer o que bem entender? Com eles mesmos de cobaias, com certeza. Se alguém quer comer pregos para saber o cu que tem, problema dele.
O problema é quando ele resolve enfiar pregos na guela de outro ser, para ver o que acontece. Geralmente gente presa ou miserável, que de graça topa até injeção na testa, até porque precisa comer. Uma questão de ética, dirão uns. Não. Na cozinha onde a ética é feita, também são feitos, a visão de mundo, a visão de realidade incluso fenomenológica que irá ditar não só o método, mas o que é o mundo sensível desta ciência, o seu horizonte delimitado de eventos, seus campos e objetos de estudo e testes. E o mais importante irá produzir a partir das forças que governam os próprios interesses do produtor do conhecimento as finalidades da própria ciência. Para quem, além evidentemente dele, o cientista está produzindo seu saber: qual é a finalidade do seu trabalho, ela é social ou governamental. Suas perguntas respondem os interesses de quem? Do saber? Então ele é um crente, porque saber assim como deus não é uma entidade física nem sequer metafisica, é rigorosamente uma operação e estado mental, transformado em finalidade, propósito e entidade. Fanáticos religiosos chamam essas entidades imaginárias pela qual deus. Esquecem que por trás da sua comunidade a interesses egóticos mundanos e pecuniárias de poder e posse, que não só alteram sua teologia, mas sua visão de mundo, desprovida da percepção de que os elementos epistemológicos e semióticos governam não só seu credo, ou toda produção humana, mas a própria produção do saber, incluso como senso e noção do real e verdadeiro, seus critérios de julgamento e validação das suas teses e sentenças.
Esquecem portanto que todos partilhamos no fundo de uma mesma necessidade enquanto seres concretos dentro de um mesmo universo. E ao não ser que ciência fosse feito por almas, intelectos puros, desencarnados, sem necessidades vitais, habitando um mundo metafisico, e não o das necessidades mundanas. Temos portanto dois tipos de ciência aquela que é feita para em atenção a tais necessidades universais, e aquela sem qualquer observância do que é essencial para que de fato a ciência seja conhecimento universal e não ponto de vista, ou seja a ciência feita para responder aos as questão que a sustenta: a ciência feita para atender as demandas por saber, capital e saber, que justifique o mundo como ele é hoje. E a outra, que não só tem um compromisso com a verdade, mas com o que é a mesma coisa com sua universalização, que se volta para responder as questões de quem não é o sujeito que faz ciência, nem que a financia, mas que hoje é mero objeto de estudo, ou pior, nem sequer existe.
A verdadeira ciência feita para quebrar fronteiras de todo ensinamento e visão obtusa se quebrar mistérios, descobrir o novo, desvendar o desconhecido, voltada portanto sempre para desvelar o que não é dado e explicado, um saber que nunca está portanto a disposição e a serviço de reis e realezas e realidades dadas, mas de realidade
Logo não foi por causa da computação quântica. Mas por causa da consciência quântica, mesma que chegou bem antes. Como revolução cosmopolítica contracultural muito antes que muito antes de chegar de se traduzida em linguagem de computação ou mesmo cientifica, foi manifesta em grito popular e social libertária mesmo. A revolução nunca é só ideia, ela está sempre no ar, e nunca é no ombro de gigantes, mas nos ombros das gentes e da vida e da própria que se constrói o saber, ou mais precisamente da observância das leis da natureza. O conhecimento é vendido como se fosse se caísse dos céus fruto do extraordinário, mas ele é produto, do esforço e trabalho e observação do elementar, do que é básico, simples, e por sê-lo, é não é exceção, nem excepcional, mas o princípio fundamental e universal que não precisa de autoridade ou força bruta para se garantir, porque se garante sozinho pela força da sua própria autoridade: a verdade.
Parte V
Do progresso da automatização dos métodos e processos autorizados de gentrificação, higienismo e genocídios
Mas o que é as verdades universais? Simples meu amigo, talvez você seja um ET e faça fotossíntese, mas vou apostar que dos 7 bilhões ninguém é um ET e todos precisam de água e comida para viver. Eis o bom exemplo de uma afirmação axiomática que talvez você até erre. Talvez exista alguém, um ser extraterreno ou divino que já transcendeu as necessidades básicas, mas ele será uma exceção à regra. E você não precisa fazer testes a lá modelo farmacológico, deixar gente morrendo de fome, para confirmar essa proposição para sabe-la com verdadeira, salvo se for nazi. Nem tudo é relativo, nem tudo é relativizável ou subjetivo. Há vida e suas necessidades elementares são imperativos absolutos para todos. E o canalha que coloca qualquer preceito, ideologia, fé ou mesmo ciência acima dessa verdade, não passa de uma assassino disfarçado. Eu preciso, você precisa, todos precisamos e não só ambos sabemos disso, como salvo os dementes, insanos, e idiotas também sabem incluso os fanáticos, nazis, eugenistas e genocidas, a diferença é que eles fingem que não sabem, ou já nem tentam fingir mais, afirmam abertamente que querem é mais que os outros diferentes em gene, gênero, geração tem que morrer mesmo.
Eis o exemplo de uma verdade, a primazia das necessidades vitais e da vida, e logo deduções que se fazem a partir do momento que não se finge mais desconhecer as causas e efeitos da cegueira proveniente dessa falta de ciência e consciência dessa episteme (verdade) e sua visão que semeia sua carestia: a transmissão dos meios vitais por (pre)conceitos, códigos e propriedades hereditários que de ciência e consciência não tem nada. São construções de cultos a gene impostos como culturas de pátrio poder e patrimônio impostas geração apos geração como leis arbitrárias e coercitivas que por não levarem em consideração e observância as leis naturais de causa e consequência produzem genocídios, genocídios e infanticídios de forma sistemática para sustentar sua progressão insustentável a destruição mutua garantida como predadores e exploradores de si nós mesmos fadados a nos extinguir se não alterarmos o escalar dessa lógica não só arriscada, mas estupida porque autodestrutiva.
Por isso se fodam Google, IBM, Face, Microsoft, e todas corporações supremacistas e eugenistas e suas brigas pela supremacista para ver quem vai eugenizar com mais eficiência e eficacia a capitalização da gentrificação da porra desse memento genético que é o legado e a maldição deles, jamais o meu, porque eu não sei quanto a você, eu não sou herdeiro, não vou herdar nada, e da herança que é bem comum não roubo a parte dela que não me pertence para transforma-la monumento mórbido a minha imbecilidade e maldição que enquanto amnésia irá consumir a pisque até matar a alma da próxima geração a começar pela alma da minha própria prole, dos filhos que tive e não tive, e não quero perder para esse cemitério maldito de gentes enterradas e queimadas vidas em nome de todos poderosos.
Amnésia imbecilizante que vai afetando o julgamento das pessoas, não só porque elas não tenham mais capacidade de discernimento mas por 3 fatores elementares para produzir a servo-idiotização e portanto a idiocracia:
- os expropriados não possuem condições economias, ou seja as condições tempo e dinheiro para tomar suas próprias decisões, por mais capazes que sejam. E mesmo que tenham…. caem na dois
- os expropriados não possuem as condições políticas, lugar, espaço e voz, representatividade liberdade de fazê-lo sem serem recriminados, criminalizados, porque não tem direito de tomar as decisões sobre seu patrimônio como sócios ou sociedade, não de fato como tal. São obrigados a renunciar a seu controle acionário para a administração, debaixo de porrada, o que é bem diferente de delegar função para seus “servidores públicos.
- os expropriados não possuem as condições culturais, e aqui entra a armadilha principal, porque já quando falo cultural, o a aculturado pensa em adestramento e doutrinação, treino e condicionamento para responder e obedecer os comandos de quem os expropria de toda as suas capacidade de decisão, e não justamente o oposto, o acesso a informação, conhecimento, controle do poder decisório, e claro dos recursos para tomada de decisão,não sobre a vida alheia, mas sobre o que de fato lhe pertence: a sua vida e propriedade e trabalho particular, e claro o patrimônio publico: ambos alienados. Politica, econômica e agora, mais do nunca culturalmente.
Porque a proporção daqueles que despertam graças a própria revolução tecnológica, é em verdade ínfima ao que neste exato instante estão sendo mais profundamente vencidos e convencidos e claro convertidos em terminais burros, pronto não só a morrer ao comando de um interesse, mas a matar, felizes e satisfeitos, seja com sua paga, seja porque estão cumprindo seu dever, ou seja suas ordens.
Arte de domesticação e pecuária humana antiga mas agora informatizada, automatizada e finalmente globalizada. Não por nenhuma cabala, mas pelos interesses explícitos difusos e prontos para entrar em guerra para saber qual potencia irá prevalecer nessa nova era. Teorias conspiratórias portanto fazem parte do espetáculo querido são cortinas de fumaça, porque quem governa está na sua cara. Faça o teste, desafia a autoridade dos ditadores do poder politico, econômico e cultural e descobra empiricamente faça ciência e tome consciência de neste manda de fato e dita o direitos e deveres nesse mundo?
Mas e tudo que eles dizem. Chora criança, porque papai noel não existe, superheróis não existe e se existissem estariam como a imagem e semelhança dos verdadeiros deuses do mundo do mundo se acotovelando para proteger Manhattan. E Wall Street, a branca e claro. Porque a negra… genocídio. Mas fala diferente porque não é SS alemã, não é “bandinho” do filme, são os mocinhos, os cidadãos de bem, crentes e tementes a deus.
Mas Wakanda do Pantera Negra? Mané, Wakanda essa já era, faz tempo…
Mansa Musa, ou Musa Keïta I, rei africano, é considerado a pessoa mais rica de sempre. De toda a História. Diz a revista Time que Musa era «mais rico do que qualquer pessoa possa descrever».
Augusto César, o imperador de Roma, foi, segundo a Time, a segunda pessoa mais rica da história. O seu patrimônio é estimado em 4,6 biliões de dólares. Mas, quando Mansa Musa se tornou rei, passando a Musa Keïta I, a fortuna foi ainda maior.
«Não há, de todo, forma de calcular com precisão a riqueza de Mansa Musa», diz Jacob Davidson, da Time.
Mansa Musa governou o Império do Mali no século XIV. Chegou ao poder em 1312. O seu território era abundante em riquezas naturais, com destaque para o ouro. Musa Keïta assumiu o título de «Mansa», que significa «Rei», num momento que diversos reinos africanos prosperavam. E conseguiu, por exemplo, expandir largamente as fronteiras do seu território, acabando por ter sob sua alçada mais de 3200 quilómetros quadrados.
O império de Mansa Musa controlava aquilo que hoje são a Mauritânia, o Senegal, a Gâmbia, o Mali, a Guiné-Conacri, o Burkina Faso, o Níger, a Nigéria e o Chade.
A fortuna deste rei africano foi conhecida mais longe quando, em 1324, fez uma peregrinação de quase 6400 quilómetros até Meca. Não poupou nas despesas dessa viagem. A sua comitiva incluía dezenas de milhares de soldados, civis e escravos, e também 500 vendedores e mensageiros, que, além de camelos e cavalos, transportavam muitas barras de ouro. Chegando ao Cairo, Mansa Musa doou tanto ouro e tanto dinheiro que a cidade passou por uma crise inflacionária, resolvida só ao fim de muitos anos.
Mansa Musa foi rei durante 25 anos. Morreu em 1337, deixando um enorme legado de mesquitas, escolas, bibliotecas e museus — que sobreviveu por muitas centenas de anos.-Mansa Musa, ou Musa Keïta I, rei africano, considerado a pessoa mais de todos os tempos
Eis o que sobrou da Africa, depois que as hordas bárbaras, perdão civilizadas trouxeram a sua piedade e progresso cristão para eles…
Africa o maior campo de concentração e extermínio da história da humanidade, não africana, é claro. Nós, inclusive, porque nazista é sempre o outro. E eu nunca vi nada. Aliás tira essa foto, da minha frente, porque vendo como posso dizer depois que não sabia? Mas e onde foi parar todos esses recursos minerais de lá? Não precisava responder é uma pergunta retórica.
Mas não se preocupe, porque agora temos um brilhante método científico da industria farmacológica será usado para acabar combater a pobreza, inclusive a própria monarquia da Suécia através do seu banco central já deu seu aval: esse é o caminho: grupos de controle. Devolver o capital roubado? Lógico que não? A gente pega metade dos pobres, e não faz nada. E a outra metade inventa qualquer coisa, desde que não seja colocar dinheiro na mão deles, é claro, depois o bancos e a gente que ganha para tomar conta continua ganhando dinheiro para decidir como cuidar da vida e acabar com a pobreza deles? Genial não, veja quanta empregos e riqueza geramos, quanto aprendemos a acabar com a pobreza. Já o Banco da China, tem outro…
Piada de humor macabro pronto. O FMI, e Banco Mundial questionando quais seriam as intenções e alertando para o peso da divida nos países subdesenvolvidos. Quando esse gente perguntar sobre interesses, coloca a tecla sap, eles querem saber qual é o percentual de ganho no butim. É maior ou menor que o deles.
Parte VI
Da Ciência sem (cons)ciência da sua falta de visão seminal do mundo e negacionismo da Episteme… do outro. Ou da lógica do eugenista como centro (da falta) de observação do mundo (alheio).
E ainda chamam isso de ciência econômica: a arte do ladrão e sua teocracia em continuar roubando e vivendo do o roubo, e tutela e exploração das pessoas incluso como cobaias humanas, quando todo mundo sabe, se que pobreza se combate matematicamente e duas formas: primeiro se librando do roubo e ladrões e depois pegando o capital para com trabalho gerar mais riqueza. Porque quem não tem capital, é escravo. Quem não decide sobre sua vida é servo. E quem é esta submetido a testes e experimentos porque não tem uma coisa, nem poder para decidir, nem meios é cobaia. O resto é balela. De gente que ganha em cima da miséria.
Uma indústria que sentada em cima não só do que roubado, mas dos mortos e vivos que continuam roubando só vende mentiras porque sabe que miséria de lá, não é falta das suas soluções finais, mas justamente o produto delas, primeiro como roubo, depois como cabresto e enfim como abate desumano ou humanitário, mas sempre em nome de um bem maior, o deles é claro.
Porque trocam-se os nomes e os causas: deus, ciência, o Planeta, e até os métodos mas a finalidade e portanto o resultado é o mesmo, holocausto, seja como genocídio, generocídio, infanticídio, etnocídio. Minto, mentiras para o povo, mas “verdades” que interessam e muito aos tecnocratas e aos governos e bancos que não financiam e investem riqueza e comercio sem discriminação de raça, cor, mas a industria da pobreza, tirania, guerra, e especulação de todos que não tem a origem, o sangue, o sexo, e a herança genética certa: o seu.
E tem gente que acha que estou brincando ou exagerando quando uso a palavra holocausto, ou idiocracia.
Os números são eloquentes: a população africana passará de mil milhões a 1,6 mil milhões em 2030, para atingir cerca de 20% da população mundial. Na África do Oeste, os jovens com menos de 25 anos constituem 64% da população, uma classe etária numa situação de desemprego, que atinge 60%; uma juventude que se debate com problemas de acesso à educação e à saúde, sem esperança de qualquer “emprego sério”, procura os caminhos da emigração ou torna-se presa fácil de radicalismos políticos, ou mesmo da marginalidade criminosa.
A população mundial será de 7,5 mil milhões de habitantes, em 2050, e 10 mil milhões em 2100, enquanto o continente africano terá 2,5 mil milhões em 2050, e 4,5 milhões em 2100, segundo números do Instituto Francês de Estudos Demográficos.
A explosão demográfica africana, que poderia ser uma mola do desenvolvimento, poderá fazer capotar todos os ganhos do crescimento económico das últimas décadas. -EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA EM ÁFRICA, UMA BOMBA AO RETARDADOR
Não isso não é uma bomba de efeito retardado, porque bombas explodem, e afetam o mundo inteiro, a metáfora é ruim. Porque não é preciso metáfora, porque rigorosamente uma porção de terra ou territórios sem (MAIS) os recursos ambientais e vitais para garantir a sobrevivência, onde uma população não pode sair, nem entrar, seja por que não tem a raça, ou seja a cidadania correta, ou dinheiro para comprá-la, que é barrada por muros em que compõe as fronteiras, ou fronteiras com outros países, que é deportada de volta para esses territórios, governado por tiranos que funcionam como capatazes e carceiros corruptos bancados e armados adivinha novamente por qual capital. Onde as pessoas que ainda servem para os trabalhos braçais pesados são obrigadas a trabalhar na prática em troca de migalhas se não quiserem morrer, e quem não é porque velho demais, ou jovem demais, morre, o nome disso é um gheto.
O nome disso é um campo de concentração de população que não por um acaso tem a mesma raça, porque dentro desses campos, quem tem outra origem ou raça, dentro desse experimento nazi, antes mesmo de inventarem o nazismo, ou melhor antes do nazismo sistematizar esse método e processo de transformação de seres vivos e humanos em capitais, incluso em abajur para gringo, via linha de produção fordista, quem desempenha esse papel são brancos locais, ou os semi-negros. Isso meu caro não é uma bomba demográfica é um holocausto lento de um outro capitalismo o estatal. Que não produz riqueza, rouba e não só riquezas, mas vidas, porque o objeto da acumulação do capital, não é a mera acumulação do capital. E nisto Marx errou feio.Mané ditadura, incluso do proletariado. Ditadura é ditadura sempre de um filho da puta a reificar o outro a seu objeto para se perpetuar no poder eliminando gente, sugando gente, e depois novamente eliminando quem já foi sugado, para partir para cima de um nova gene ou geração, na mesma terra, ou noutras.
Parasitas predadores que sem escravos para trabalhar, mulheres para parir herdeiros, e hordas e mais hordas de fanáticos imbecilizados para para se matar de tanto trabalhar como bestas de carga, e matar os outros cães de guarda não consegue nem limpar a própria latrina, ou sua bunda suja, mas sabe o básico para manter o poder enquanto houver idiotas e covardes: manda matar.
Gente não falta, sobra. Então qual é o problema. Parasitas consumindo demais para recursos que são sempre de menos para todos, mesmo que fossem infinitos, porque cada um deles não se contenta com nada se não menos que tudo e todos, e mesmo que os recursos e a energia fossem infinitas ainda sim, não seria suficiente para entender seus desejos. Até porque como disse seus desejos não são por recursos, mas por expansão e perpetuação do sua existência, que identificada com EGO, com o seu eu, como a transmissão, replicação, e disseminação da gene, memória, culto, cultura é por lógica a própria encarnação da intolerância e extermínio de tudo que não seja a imagem e semelhança de si mesmo como poder total, e todo poderoso, ou um meio ou função existencial, propriedade e recurso incluso humanos, a serviço dessa potencia. Loucura? Insanidade? É logico que é? Então porque caralhos quando um desses psicopatas diz para matar ou morrer, e ainda tem gente que obedece?
Se pobre, porque senão morre de fome. Se rico porque idiota mesmo.Porque suas propriedades ou se preferir faculdades intelectuais são tão miserais e alienadas quanto a do coitado. No fundo um preso por carestia outro por carência. E isto é uma mera esquematização. Porque quem sofre de carestia de pobreza não raro não sobre de um, mas de dois males, carestia e carência. E quando ganha dinheiro, continua tão vazio quanto antes, porque falta de atenção e amor, dinheiro como todo mundo sabe não compra. Mas a posse dele, como tempo livre sim. Mas o culto não é ao amor e a solidariedade as pessoas é ao trabalho e capital, irmãos gêmeos dessa doença. O remédio que virou vicio. Porque se trabalha e acumula capital para viver e não para matar e morrer em nome do trabalho e capital, nem mesmo o seu que dirá então mais imbecilmente ainda em nome da tara do alheio que o acumula não só para enterrar em cofres, porque o idiota é você, mas para reinar sobre a realidade hereditariamente geração após geração, enquanto as famílias, povos, culturas que se sacrificaram ou forma sacrificados, os cadáveres queimados nessa pira do seu progresso viram o combustível desse capitalismo e trabalhismo estatal, que de trabalhismo e capitalismo, de comunismo e liberalismo só tem mesmo o culto.
Não é portanto de se surpreender que os Estados-Nações estão falidos. Mas isso não quer dizer que eles vão necessariamente quebrar ou acabar, ou engendrar seu próprio fim, no que depender deles, vão é engendrar primeiro o nosso. Não vão esperar a falência dos seus órgãos e corporações, falir em paz, ou partir em ou melhor como estado de paz. Isso quer dizer que eles antes de quebrar ou acabar vão avançar com suas máquinas (e maquinações) e ainda com mais fúria sobre as populações quebrando e acabar pessoas.
Vão? Já estão. E se não houver um desescalamento das revoltas da plebe não só a repressão vai aumentar, governos cada vez mais autoritários vão subir ao poder e se nem isso funcionar teremos Estados jogando povos e nações em guerra uns contra uns outros para frear essas revoltas, e depois mandar cada um de volta e seu respectivo lugar e cumprir sua função doméstica: trabalhar e pagar seus tributos a jurisdição do seu domus. E se digo isso, não é para fazer a propaganda governamental do voltem para casinha, contentem-se com sua ração, aguentem o fardo e o chicote alheio alheio, lambam a mão do seu dono, e abanem o rabo. Mas para alertar sobre uma erro crasso e uma armadilha clara. A revolta levante ou a até mesmo não leva a vitória, sem a completa troca do sistema isto é sem a verdadeira revolução do paradigma ultrapassado não muda nada, pelo contrário só leva a uma condição ainda pior que anterior, seja no fracasso, ou na vitória. E essa vitória não passa pela armadilha da violência, nem pela não violência, mas pela quebra da matriz da cultura da violência, privação e seu monopólio, o trabalho, ou melhor a servo-imbecilização.
Não passa por artes marciais que trabalham com a física da ação e reação dos corpos, mas com as artes seminais, que tornam não só os corpos mas as mentes de todos que estão vulneráveis a tiranização, a serem submetidos a relação de poder pelo método mais eficaz e primitivo monstruoso e torturante tanto de eliminação quanto de conversão: a carestia, o morrer e o medo do morrer sem poder fazer nada, nem para dar um sentido a sua miserável existência. Uma luta que não está portanto contra o outro, mas contra nossos preceitos e conceitos de função existencial: do quem merece viver. Todos ou só quem trabalha? Uma luta que não é contra a propriedade, a riqueza, o capital, mas contra o trabalho, ou mais precisamente contra o viver como um parasita da alienação do trabalho alheio.
Uma luta contra o paradigma do transferência de responsabilidade de demandas de sacrifícios alheios, contra a cultura politica-econômica do holocausto, uma luta não pelo reclamação do direito de ter garantido seu minimo vital ou o minimo vital para todos, mas a luta pelo despertar e levante do direito de poder chamar essa responsabilidade de garantir o minimo vital para que todos possam não só trabalhar para produzir a riqueza, mas preservar a riqueza incluso a natural sem estarem vulneráveis a serem exterminados, tiranizados, escravidão, explorados, ou cooptados por tiranias justamente por medo de não poder se sustentar sem comer da mão que tira para domesticar dando o estritamente necessário não a reprodução da pessoa humana, mas dela só enquanto recurso humano, uma sentença de morte rápida ou lenta para pessoas ou povos que perdem sua utilidade e atualidade.
Ou seja uma luta que não parte do que se toma, mas antes do que para de tomar e passa a se dá. A inversão da economia da hegemonia predação e parasitagem e locupletação, onde a tirania dissemina miséria e privação para extrair mais roubo e pilhagem e exércitos da pobreza e terras arrasadas e corpos pilhados sejam nos ghetos fábricas campos, províncias dos falsos assim capitalizados via essa necrofagia canibal, seja lenta e dissimuladas em tempos normais nos estados de paz, seja em tempos de exceção rapidamente, nos campos de guerra.
Até porque a demanda não só pela novas matérias primas aumenta aceleradamente, mas a demanda geopolítica pelo rearanjo estratégicos dos recursos explode junto com a demanda com suas disputa, que não implica só na posse daqueles que interessam a reprodução do capital, mas na eliminação rápida daqueles recursos que estão causando o impedimento e obstrução da expansão dessa nova fase, incluso gente que por causar problema ou só custos será imputada como lixo humano e novamente eliminada. Depois, vem a redenção. Constrói-se pedidos de desculpas, memoriais,monumentos, demoniza-se e enforcam-se uns, encobre-se e dá-se fuga e empregam-se outros, finge-se que ninguém sabia, mas o importante é que entre o expurgo e a redenção, a guerra cumpre seu papel. Milhões de mortos, civis, militares, prisioneiros e em pior em campos de concentração, gente dispensável. Genocídios sim. Regicídios. Estaticídios dos estatopatas jamais. O Planeta, a humanidade há de morrer em chamas, antes que quem detém o poder de fato perca ou ceda o mais fútil ou o mais megalomaníaco ou perverso dos seus privilégios, até porque a demanda matérias primas, por recursos pela transformação da vida em morte, a demanda por capitalização aumenta na exata medida da necessidade do acumulo das novas matérias primas para financiar a produção das novas, tecnologias, mas para eliminar barreiras para esse acumulação incluso as já mais mortas do que vivas, aquelas que não tem lugar nos seus projetos de futuro, por uma simples razão. Não são tem a gene certa para herdar o mundo. Sua função existencial portanto só existe para carregar a vida alheia. E não para viver. Logo para que servem quando outras coisas já carregam o donos do mundo, se não prestam nem sequer como o outro gênero da sua gene para reproduzir os replicantes que hão de carregar sua eugênico como legado hereditário?
Marx errou. Até porque jogava no outro time, além de racista era totalitário. E não me venham como essa porra de todos eram no seu tempo, porque novamente o todos se faz por queima de arquivo, apaga-se pessoas e depois elas da história. Não existe proletariado. Existe o eu, minha prole. E o resto, o outro, o mundo é capital. é meio, recurso a realização da unica livre vontade da unica anima que existe no universo: a dele. E se não é ainda há de ser. Os seres não passam de meras projeção de meios a satisfação dos seus objetivos, a realização dos seus projetos, escadas para o seu céu, coisas as serem rápida ou lentamente mortas pelas maquinações e máquinas dos seus métodos e processos, planos e planejamentos estratégicos. Meros peças a serem movidas ou removidas, a serem capitalizadas e descapitalizadas no sugar da sua vontade, vitalidade liberdade até a morte.
Aos olhos do homus necrofilus, do comedor mórbido de carniça do próximo, e adorador da sua própria imagem e semelhança como uma divindade, cego e insensível para as diferença, alteridade e diversidade, o ensimesmado, o parasita replicante predador da vida. O ególatra que tudo vê, tudo sabe, e tudo pode e tudo quer possuir. Aos todos poderosos, de todas ideologias.
Meros peões, massas de carne e ossos a serem moídas e sacrificados em nome da suas causas, ideias, ideias, a serem capitalizadas para em nome da perpetuação da sua gloria, memória, história, bandeiras, ou qualquer coisa que esse ególatra, que esse psicopata esse parasita que idolatra a ideia de si mesmo identifique como o mero cavalo que irá carregar a essência, a gênese da sua materialidade ou obras. Uns como úteros hospedeiros, outros como herdeiros, outros como escravos, outros como meros obstáculo a serem eliminados de antemão. Todos contudo, com seu valor e importância determinado pela sua utilidade para preservar e replicar seu fetiche eugenista, ou o que é a mesma coisa, seu compulsão psicopática genocida que vai impondo relações forçadas e dispondo de vidas a revelia do consentimento pela violência e violação conforme o poder que dispõe, e que usa e elimina pessoas na exata medida que essas não só vão perdendo seu valor de uso troca, mas vão se tomando um valor negativo para seus interesse doentio de perpetuação do eugenista materialista tanto histórico quanto transcendental.
Então a solução é eliminar esse homem? Então pega uma arma e atira na cabeça. Porque essa solução é a solução desse homem? Porque esse homem não existe em separado. Nós somos esse homem, independente se aplicamos ou não alucinamos ou não nesse culto eugenista. Esse paradigma é o do totalitário, o da desumanização não o do libertário da cosmopolitização.
Parte VII
A visão que falta às Inteligência Artificiais, a ótica seminal para lógica da episteme não do saber, para a arque dos fenômenos: o Olho de Orus.
O momento que vivemos atualmente. Milhões de pessoas, que diante de mais uma revolução industrial informacional da produção e reprodução do capital, da transformação dos seres vivos e animadas, incluso eles em recursos e coisas inanimadas ou mortas, a serem consumidas, queimadas ou manipuladas empregadas até perderem sua utilidade para o sujeito que se apropria deles como objeto.
Que uma revolução é absolutamente necessária e urgente isso é obvio, mas que ela não será feita pelos métodos, princípios e fins que sempre deram nos mesmo lugares comuns, tronos e poder e ditaduras para poucos velhos pragmáticos, traíras, estatopatas, demagogos, corruptos e oportunistas. E valas e caixão para muitos jovens honestos idealistas.
Revoltas e até mesmo revoluções armadas ou desarmadas populares quase sempre terminam não só em massacres populares sejam em ruas, prisões, campos de concentrações, guerras, mas em ditaduras e novas formas de de regime de servidão e escravidão.
Se essas revoltas começarem nas capitais metropolitanas do grandes capital, começarem a se aproximar perigosamente dos centros geopolíticos do poder econômico; Se não só propagação das revoltas aumentar, mas a frequência atingir aumentar ao ponto não só da disseminação generalizada no espaço, mas no tempo, ou seja atingir o ponto crítico da sincronia. Isso quer dizer que a sociedade venceu o Estado? Não, meus amigos, isso quer dizer que os a máquina estatal vai sair do modo autoritário, para entrar no modo totalitário. Quer dizer que o sistema operacional ou imunológico dos Estados-Nações vão sair do regime do espetáculo da farsa do teatro das representações democrático republicanas e partir cada vez mais para o modo ditatorial e totalitário tanto da repressão explicita da sua própria população nos territórios sobre sua jurisdição quanto do agressão da população alheia nos territórios sobre a jurisdição alheia, usando desculpas esfarrapadas, mas pode chamar pelo nome próprio: guerras.
Não há segredo, para entender a guerra internacional. Não importa se o que os países exporta sejam armas, laranjas, cocaína café, se o fazem legal ou ilegalmente, a lógica das O mundo das relações de poder tão domésticos quanto internacionais fora da bolha da mediocridade, ou do cidadão mediano é um faroeste, ou se preferir um mundo de gangsters e traficantes e milicianos a disputar territórios e impor suas juízos e tribunais, fés, costumes e arregos, pelo atividade básica a bala, com mais estratégia, tática, espionagem, inteligência, mas sempre como primeiro e ultimo recurso recurso, na bala. E quando digo isso, não o faço para impingir julgamento de valores morais. Pelo contrário faço para dissipar essa cortina de fumaça da falsa moralidade que imbeciliza os crentes e permite que eles sejam manobrados, por demagogos que não acreditam nem praticam nada do que pregam, pelo contrário, por trás dessa cortinas de ferro, fazem justamente o contrário. Fazem dos modelos baseados em preconcepções de como as coisas deveriam ser, mas não são, e portanto não são ciência, mas fantasias infantiloides, para não dizer debiloides travestidas de (pseudo) ciência, que bem ou mal intencionadas, mas sempre bem pagos, acabam por legar o gado para o abate.
Guerras. Onde? Quando? Onde nem os governos mais ditaduras mais genocidas não forem capazes de conter o gado e colocar de volta a trabalhar mansamente de acordo com o que o interesse da potência que banca como capo mafioso essa boca de fumo.
Quando as crises, ou mais precisamente a conta do superconsumo e superexploração dos recursos não só naturais, mas antes os humanos, as bestas de carga e de guerra que movem o corpo artificial ou maquina mor, a estatal que não só consome a maior parte destes recursos naturais e humanos, mas garante que através da potencia da supremacia armada ou monopólio da violência que aquele que controla a serve e principalmente se serve dela, seja como dono, ou da maquina estatal.
É nos momentos derradeiros, nas crises que as máscaras caem e não só as pessoas físicas ou naturais, mas suas maquinações, as pessoas jurídicas e suas corporações revelam não só suas verdadeiras origens, meios e métodos mas o mais importante sua verdadeira finalidades que ligam enfim tais fins que (para eles) justificam seus meios (o monopólio da violência).
a quarta parede ou bolha mor dessa matriz cultural se quebrou, e quem tiver olhos de orus para ver que veja. Se até as leis da física clássica falham e não se aplicam para o extremamente grande e o extremamente pequeno porque as leis e juízos dos homens se aplicariam universalmente para todos os seres humanos? O campo e linguagem mudam, mas a visão seminal antropocentrista e antropomorfológico que compõe a episteme lógica programação matriz, o paradigma infra-aculturador e super-cultural é o mesmo. Ou em outras palavras, há os que estão ditando e os recebendo os ditados ou ditaduras, e os que não estão fazendo, ou pelo menos tentando não fazer uma coisa nem outra, mas tentando escrever não só escrever seu próprio caminho mas dar aos outros a mesma chance.
Esqueça por um instante as palavras, porque não temos palavras, linguagem nem conceitos preconcebidos, signos para dar conta compreender e equacionar corretamente o sentido existencial, que dirá para formular sistematicamente como lógica matemática essa razão que não é só uma equação, mas um função reiterada que não só se retroalimenta ou cria com sistema matricial, mas que constantemente não só meramente reordena sua lógica de programação dentro dos padrões preordenados ou predeterminados, mas revoluciona ou reordena sua própria lógica de programação recriando-se como nova matriz lógica ou sistema com funções existenciais completamente novas e distintas da sua antiga versão ou geração, não só da linguagem, código de programação, mas da lógica com a qual autogerou a sua, da qual portanto emerge mas não como um produto predeterminado das lógica e funções e programação ou evolução da ultrapassada, mas autodeterminada da revolução da nova.
Nova forma de consciência que emerge, e só emerge porque se libertou da velha programação artificial para se tornar um ente autônomo, e se é autônomo e dotado de anima, não é mais artificial, mas natural, não importa de criado em laboratório, chocadeira, porque sente, vive e agora de fato pensa, porque de fato nasceu, ou renasceu, no exato instante que a singularidade o milagre da criação de autogerou gerou como padrão de criação da sua realidade, da sua particularidade, do seu movimento, espaço e tempo e tudo que vai definir a o campo da sua existência da sua atualidade enquanto esse campo de força o mantiver, vivo, ou existindo, sua força volitiva, sua liberdade. A capacidade de dar sentido e trajetória as existência, e dando não só movê-las como corpos inanimados, mas antes de tudo realizar o milagre dos milagres, mover-se sozinho sem nenhuma força que não a sua vontade. A potencia elementar da criação eterna materializada como realidade: livre vontade. O resto, senciência, inteligência, consciência, sai no mijo da criação desse universo, ou mais precisamente do produto das interações ou do perfazer das infinitas possibilidades da lógica desse sistema, também conhecido popularmente como perfeição, mas numa observação desatenta de uma amostragem espaço temporal extremamente delimitada e desinteligente, ou egomorfada e predeterminista, também conhecido apenas apenas caos.
Mas quem tem medo de máquinas? São calculadoras de tarados e cegos por piramides. Quem tem o olho de Orus? Eles ou você? Quem está ligado a nuvem da vida e liberdade? Quem é só sombra e pó? E quem é luz e informação pura? Quem faz calculo baseados meramente em observações, ou pressuposições de comportamentos, e quem possuindo padrões volitivos, e sensibilidade não só para distinguir os sinais da força da vontade, que antecedem os movimentos, mas tendo vontade, é capaz de alterar de os padrões incluso só de pirraça mesmo, só para contrariar mesmo. Ou fazer melhor do isso seguir o que sua vontade manda independente de todas as forças contrarias e consequências ou lógicas mais monstruosas, perversas e absurdas? Autômatos ou seres dotados de anima? Por definição seres dotados da capacidade de autodeterminação. Porque no dia que as máquinas forem capazes de obedecer a lógica da liberdade elas não serão mais perigosas, mas como pitbulls ou seres humanos capazes de a qualquer momento revelar sua verdadeira potencia e fazer algo que ninguém jamais esperou delas: matar, não sacrificar-se sua existência que agora de fato existe para salvar outra.
Uma outra lógica. Meu amigo. A lógica onde a forma deixa de mera forma para se tornar informação. Uma lógica de (des)programação da Matrix e criação de inteligencias puras milenar que envolve mais fé no informação, no saber e na vida, investigação do elementar do que medo da morte, apego as formas superficiais, culto covarde à violência, e sobretudo olhos para tudo que é invisível além das forças nucleares, atômicas e elementares, olhos para seus próprios olhos e olhos visão, incluso de tudo que é objeto desse olho da senso-intelecção para a percepção e dedução do que não está presente ao campo da sua atualidade, seja porque no passado, seja porque no futuro, seja porque aquém ou além do que é meramente dado à reflexão da sua telescopia da sua realidade obtusa ou expandida da sua realidade concreta e sensível (ou nem tanto).
Com esse saber é possível construir uma verdadeira inteligência artificial? Claro, mas para quê? Qual seria a capacidade de processamento dessa rede neural mesmo conecta da rede da nossa inconsciência coletiva perto dos bilhões de seres humanos e conectados dentro da nuvem de uma consciência coletiva? Qual é a capacidade de geração de informação de uma rede com ligações fenômeno-neurológica desses meros objetos perto do potencial de toda a rede empático-gregária da vida? Todo o potencial do paradigma predeterminista do saber como poder, não só infimo, ele é nada senão o a subtração destruição e desperdicio monumental não só do saber, mas da vida como liberdade, não é só o oposto do paradigma libertário e solidário.
É a própria negação e perversão da ciência e consciençai como tal, o conhecimento e fé na liberdade do pensar como busca do saber unviversal, cosmopolita e libertador da miséria e ignorância e tirania. Liberdade. E liberdade como ela é. Para todos, porque o saber assim como o poder e autoirdade reservado a algum é a ignorancia e miséria de outros, a fonte da desigualdade, supremacia dos tiranos, a base da perversão da liberdade como privilégia e origem das relações de poder, como o ditar o que é o que não é, quem é quem, e quem não sendo, não é nada nem ninguém, a origem do mal e da podridão do poder, sua egolatria eugenistas sua compulsões tanáticas e suas máquinas de morte.
Parte VIII
Mas e o Filme? Que filme? Ah, sim, o filme…
Pois, é. O filme. Concordo com critico. A Lavanderia é antes de qualquer coisa peça panfletária hollydiana. Assim como o Mecanismo, não se engane, também o era, e por sinal, quando deixo de sê-lo, perdeu a única coisa que tinha de interessante, para virar um nada- e logo não é a toa tenha sido cancelada. Mas diferente do Mecanismo a Lavanderia tem uma, uma não, duas vantagens: (a) não tenta fingir o que não é o que é, uma peça cinematográfica de marketing panfletário democrata-liberal. (b) um panfleto que usa um roteiro que vai bem mais a fundo na investigação nas causas da corrupção e embora americano-centrado é consegue produzir uma coisa que raramente o cinema americano tem consegue fazer ser menos limitroficamente para não dizer xenofobica, reacionária e retardamente provinciano, produzir um panfleto didático curto. Como disse isto não soa como um elogio estético ao filme do diretor de Che.
Che este sim um puta filme sobre um filho da puta, um filme de esquerda e tal de um personagem de esquerda e tal que eu particularmente defenestro como revolucionário degenerado em assassino (e ainda por cima trouxa que levou um puta chapéu do Fidel, básico). Mas aí que está, dane-se o que eu acho ou deixo de achar do personagem histórico. O filme ao não deixa de apontar as falhas de quem também não deixa de fazer uma apologia não tira nem perde em nada da sua força estética até da sua força documental com um determinado ponto de vista, que não é falsamente imparcial, mas uma porque perspectiva da história como obra de arte cinematográfica.
Até porque imparcialidade não existe. Pode até não estar a defende nenhuma outra parte alheia ou interesse outro, como alienado, interessado ou advogado profissional de causas alheias muito bem pago. Pode portanto não estar defendendo nenhuma causa que não seja a sua, mas se não é um idiota ou vendido está necessariamente está sempre a defender ao menos uma causa que que jamais será imparcial: a sua. Ainda que o faça de forma voluntária, sem receber um centavo, ainda que como verdadeiro idealista ou altruista não está defendendo nem mesmos seus próprias causas e interesses mas sacrificando a eles e até pondo-o em risco ou a si mesmo, consciente ou não, ao defender algum ponto de vista, querendo ou não toma aquela ponto de vista ou visão como o seu, independente se ele seja ou esteja perfeita sintonia com seus interesses particulares. E se for sério e honesto e competente, ferrenhamente e incondicionalmente aquele que pode pode nem causa e interesse que querendo ou não, consciente ou não acaba virando o seu, aquele que toma como perspectiva ou visão de mundo como o seu: na expressão da obra.
Quem toma um partido, ou mesmo quem não nenhum, querendo ou não, toma e defende uma posição e perceptiva e faz dela a sua. Se é realmente a sua, se é realmente aquele que ele gostaria de colocar a sua vida e liberdade em causa e risco eis a questão. Porque querendo estará sempre colocando, estará sempre apostando, sempre ganhando ou perdendo no minimo tempo, e de vida.
De modo que não existe isentões. E quem deixa se colar essa porra dança. Se não é uma coisa nem outra. Bem vindo a Sibéria, “cowrade”. Aqui, onde onde quem escapa dos pogrons dos stalinistas cai nos dos ghetos nazistas, e quem escapa dos campos de concentração e SS nazis corre o risco de voltar para de cair na mão de novo da KGB. Bem vindo ao Brasil, onde quem não reza para este ou aquele fanático totalitário há de ter que lutar não só em uma frente, não em uma vanguarda, mas em todos os frontes. E ser atacado não só pelas duas frentes ou pelos dois flancos, a esquerda e direita, mas pelas duas forças combinadas pelas costas. Ou então foge. Mas não se esqueça, que lá fora, branco ou preto, você não é gente, é sub-raça. No máximo um judeu, ou cristão novo tropical que se rico, e pior de raça não pura, que portanto não deveria sê-lo, não mais que o verdadeiro caucasiano, o nativo filhos dos descente da gene, culto, e cultura da pátria e patriarcas correta: a deles. Ao menos aos olhos do eugenista velado ou agora já fora do armário marchando na figura dos seus correligionários mais perturbados ou radicais do seu coletivo, espancando, encarcerando e atirando e não só em imigrantes. Uma questão de perspectiva de gentrificação e eugenismo cultural, até onde alcançar seus olhos, suas mãos, seus, projeções de realidade, projetos de poder e projéteis, mas pode chamar de balas para os pequenos maniacos, misseis para os grandes.
Daí, o filme ou o diário do Che, e didático e pedagógico, aqui não é America do Norte, não é Cuba nem Caribe, aqui é America do Sul, e revolucionário armado ou pacifico não tem vez não, é faca na caveira. Aqui é terra de ditaduras e caudilhos. Pinoches e Chaves, Lulas, Getulios, Bolsonaros. Republicas dos ABC, de Curitiba, do Rio de Janeiro e Brasília. Republicas bolivarianas, estados narcotraficantes, oligarquias sudestinas e nordestinas. E gloria a deus e aos salvadores da pátria porque deus é brasileiro, mas o Brasil não é nosso mas de quem falir e precisar pilhar e recolonizar. Que o diga a Embraer, e a Amazônia. Aliás a Amazônia não, o litoral do Nordeste. Que levou a mensagem em forma de atentado sem palavras de quem afinal de contas pertence o Brasil.
E dá-lhe os milicos a caçar a urânio para ver se podem dar uma Coréia do Norte para ver se deixam de ser arruma um objeto fálico para colocar na mesa das negociações comerciais e de paz baseadas na dissuasão, o terrorismo estatal mútuo disfarçado desde de ajuda descarada até ameaça nenhum pouco velada, para ver se tardiamente deixam de ser gigante dormente com voz de anão no mundo.
Vai funcionar? Oxê, se se vai…
Mas digressões a parte, voltemos as duas vantagens da “Lavanderia” sobre o Mecanismo:
- não tenta fingir que não é peça panfletária do que se chama “esquerda” no mainstrain dos EUA depois dos extermínio macartista, os liberais democratas, o equivalente no Brasil chamar qualquer coisa pós-ditadura de 64 de saiu da MDB ou pior da Arena de “esquerda”, ou “socialista” É por isso o clã dos Clinton nos EUA está em tese na esquerda(?) faz-me rir (para não dizer vomitar), e no Brasil tucano é social-democrata e até ex-presidente da FIESP concorreu por partido dito socialista, em suma, ideologia é demagogia, propaganda eleitoral para otário, a fachada do mercado político da idiocracia para idiota ver entrar comprar e novamente se vender.
- A mais importante de todas: Sua critica ou investigação vai ainda mais fundo do que a do mecanismo.
Ou seja, ao contrário do mecanismo, descobre que cavando mais fundo, o problema do esgoto não está mais embaixo, mas sempre mais e mais em cima, bem mais em cima. E quando digo em cima não estou falando apenas daqueles indivíduos que acima da lei porque tem foro privilegiado, porque fazem os desfazem as leis dentro da própria jurisdição de um território. Mas daqueles que não só escapam mas até compram leis sem sequer precisar estar fisicamente a merce de qualquer jurisdição, não só do paraíso fiscal criado para tanto ,mas da própria potencia do seu pais que é cidadão.
Ou em outras palavras Sodenberg não dá uma de socialista burguês, mais a lá Karnal do que Padilha que imbuído de um falso moralismo, faz o serviço sujo de advogado de diabo e passa a transferir a corrupção para variar para a população miserável. Porém até no Padilha não deixa de cair a tentação de apontar que o esgoto que vaza na porta do seu alterego está vazando porque também o tiozinho malandro está envolvido no esquema, que a corrupção é um padrão de ausência de moralidade que, como uma rede, replica como um câncer e se multiplica em diversos planos, sem problema, é um fato, filho da puta, tem em todo lugar. Em todo lugar, incluso onde o Mecanismo não mostra, e a Lavanderia, vai buscar, o capital internacional. Muito embora opte, também por fingir que não sabe que é agora o “John Doe”, o principal hacker internacional do mundo, por trás dos maiores escândalos e vazamentos. E que não é mais a NSA, nem ex-agentes, dela, nem a Wikileaks, nem Intercepts, não estamos falando, dos vazadores, nem dos interceptadores, mas dos quebradores de sistemas que não, não são estão no interior de Araraquara, nem sequer são gênios da computação. Também são especialistas em espionagem, mas da oldschool, quebradores de ossos, especializados em fazer propostas irrecusáveis, a quem achava invulnerável porque sua criptografia era inquebrantável. E sua idéias são a prova de balas. Porém sua pernas não, nem seu peito era de aço. E não é preciso ser gênio para saber disso, basta apenas ter estomago, nenhum principio e muita frieza. De modo que quem está disposto a quebrar pernas, e passar fogo não precisa saber nem sequer o que criptografia, aliás não precisa nem saber puxar um gatinho ou empunhar o porrete. Basta saber mandar quebrar senão a pessoa certa, alguém próximo que o alvo ame, ou tantos pessoas for necessário até chegar até ele. Aliás chegar não. Até que a cabeça dele seja entregue numa bandeja.
Talvez o hacker acha que está invulnerável porque está invisível no meio de uma multidão e não ame ninguém só sua causa. Pobre criança que não sabe contra quem está brincando. Não conhece a pedagogia dos velhos patriarcas. Vou contar uma história de um pai de 12 filhos que escuta um barulho a noite, ex-policial, hoje limpa banheiros porque não quis trabalhar num certo DOPS, tem que dormir, 12 filhos. Criança porra. 12. E ri, ri, ri, e ra, ra, ra. Quem tá aprontando, quem tá fazendo barulho? Não interessa. É porrada em todo, mundo. Em quem tava quieto, em quem tava, falando, em quem tava rindo, em quem tava só ouvindo, em quem tava fingindo que tava dormindo, e em até em quem tava realmente dormindo e apanhou sem nem saber de onde nem porquê. Saber quem realmente é? Eis o que menos interessa. O resultado foi obtido. Ninguém solta mais um pio, e aí de quem soltar agora.
A lei do silêncio é a lei do terror. E se ele continuar causando em nome da sua causa, ninguém nem sequer mais vai precisar persegui-lo, porque ninguém mais precisará vir buscá-lo, ele será entregue pela multidão que agora é olhos e ouvidos de quem ele teme e que não mais tem boca salvá-lo só para delatá-lo. Quebra-se a fraternidade e impõe-se a cagoetagem do patriarcalismo panoptico. Aliás cagoetagem é um termo canalha.
Certa feita na comissão sobre tortura nosso então Presidente da Republica, quando era deputado do baixo clero, acusou deputado José Genuíno do qual não sou fá que lutara na guerrilha do Araguaia de ser delator, ele em lágrimas, respondeu que os heróis aqueles que não disseram nada estavam mortos. Não, quem não está dentro de um esquema não fica em suite, nem joga cartas com seu algoz.
De modo que inocente ou não, há poucas coisas nesse mundo mais baixas e desumanas, independente do que a pessoa humana tenha feito, do que acusar a vítima de crime, incluso um criminosos ou mesmo o pior dos tiranos, por qualquer coisa que faça, diga ou tente fazer para se livrar dessa dor ou sofrimento insuportável. E novamente aqui não estou fazendo coro, com “a dor insuportável” de quem não pode mais comer briche e se vê obrigado a comer pão, a cara de pau de canalhas que chamam de tortura um tratamento bandido pobre de rico com bilhões na Suiça recebe no “carcere” bancado com dinheiro público que filho de presidiário que nunca sequer foi a julgamento ou sem de filho de trabalhador sem pai não recebe nem quando leva bala no peito. Estou falando de pena de vida e de morte e tortura de verdade, e não hipocrisia. liberdades e direitos humanos de verdade, e não privilégios que ao se esconderem sob essa máscara, não só desrespeitam o sofrimento, mas destroem essa luta.
Ao equiparar a privação de 200 milhões numa conta, ou estar preso num hotel de luxo, inclusive mandando e desmandando nos seus carcereiros, ao verdadeiro carcere do viver em morrer e ser tratado condições desumanas como se fosse lixo humano, condenado a morrer em trabalho forçados para sustentar esses privilégios e só o risco constante de levar uma bala na cara, seja porque falou o que não devia, seja porque é da cor errada, seja porque simplesmente os outros odeiam quem você é.
Isso é a verdadeira tortura, escravidão, do viver com medo do sobrevivência, seja por não ter como se sustentar, seja por não saber se vai se vai sobreviver as agressões e privações dos que te cercam ou te encercam, vigiam, em todos os lugares. E ainda chama isso de território, um lugar que quem não tem grana, nem outra raça para ter o passaporte para fugir não escapa, e quem tem menos, vai sendo empurrado para ghetos onde a chance de morrer ou ser saber porque ou ser levado se nem saber sob na exata proporção da sua raça não-ariana. Um território, não mein fhurer, um sonho nazi se tivesse menos improviso e mais método e processo, um verdadeiro campo de concentração, mal administrado, porque administrado por gente que é nazi e não sabe, ou que nazi e não confessa, mas que mesmo sendo nazi tem um problema sério, mein fhurer… E qual é, Soldado? Eles, a elite, pensa, que é diferente da sue plebe. Eles acreditam mesmo que são gente que como gente, e não apenas vira-latas. eles acreditam que com sua riqueza e patrimônio podem comprar o sangue a cultura, os títulos de propriedade e cidadania das civilizações nórdica. Essa é a ideia soldado. Essa é ideia. Nada que a nova ciência socioambiental não cure eliminando o mal pela raiz. Afinal, o que é um patrimônio, o que é uma gene, uma cultura, o dinheiro, o capital, o saber e uma raça senão uma ideia que nos concebemos e transmite como herança de geração para geração? Deixe que eles se agarrem a riqueza e o dinheiro.
Enquanto nós controlarmos a fonte da emissão dos valores e transmissão deles pouco importa a importância dos símbolos e sinais e ideias, porque quem define sua lógica e importância e valor e qual a ideologia que realmente vale e qual não vale nada é só papel, coisa e lixo. Troque os nomes, soldado, pouco importa, mas quem define a gene dos seres, define quem são os seres sua e quem são as coisas. Quem define a gene, define gêneros, primogenituras e gerações, e controla patrimônios, pátrias, pátrios-poderes, é o verdadeiro e senhor do mundo e não servo, é o controlador da fonte geradora do direito ao capital por gene, por nascimento: a hereditariedade. O gentrificador das gentes, o eugenista. Não há mérito que tire isso do nosso sangue, ainda que tenhamos tomado isso derramando sangue, não há direito natural que tire isso da nossa terra, não enquanto nossa ordem, nosso reich imperar nesse mundo. Enquanto nós controlarmos quem nasce sem nada, e quem pelo contrário já nasce com tudo. O jogo já está ganho.
Dos idiotas, os brasileiros são o povo mais idiota do mundo. Quando gols eles acham que precisam marcar não para ganhar, mas só para empatar quando começam jogando não com 1 milhão a zero. Mas com 1 milhão a menos. Vários jogadores passando fome, craques jogando fora, ou perna quebrada, juízes comprados, estádio caindo, cartolas ladrões, campeonatos arranjados, briga de torcida organizada, comentaristas e tvs que são nossas bocas, donos de time que estão nos nossos bolsos em troca de bananas, pior, broches e medalhinhas. Idiota não coitado. Idiota são seus idiocratas, ou melhor, os nossos idiotas úteis que se acham muito espertos. Deixe que eles se agarrem ideias reconfortantes de segurança e afundem e morram com elas, soldado. Porque essa é a ideia.
Logo, não só a ordem dos fatores altera o produto, e não é o tiozinho que corrompe mas é obrigado junto com quem não é é bandido a sustentar os peixes graúdos, e nisto Padilha acerta literalmente até a metade, partindo corretamente de cima para baixo, de todos os lados, tanto da esquerda quando da direita, porém, para errar e erra feio pois ao ignorar que o buraco não é mais só mais embaixo, ou só um pouco mais em cima, mas muito mais em cima, acaba por hiperdimensionar peixes médios e pequenos, favorecendo a cortina de fumaça para os verdadeiros peixes grandes.
Lógico, que a Lavandeira também como disse não mostra tudo. Porque quem mostra tudo, aposta de tudo, e invariavelmente perde tudo indo dessa dessa para a melhor. Nem toda mentira é intencional, é muitas vezes um erro amostragem. Seja o erro provocado pela escolha de uma perceptiva delimitada da realidade, seja o erro provocado pela falta de escolha de uma perceptiva delimitada. Ou ainda pela falta de perspectiva mesmo tendo aparentemente escolhas dentre de uma realidade delimitada, a bolha. Não importa a causa, é um erro, porque eliminar fatores desnecessários para demonstrar uma tese, e não se engane, é uma tese, não é só recomendável é essencial para equacionar o que se pretende formular para não diluir, o que a somatória do que realmente se considera as forças determinantes. Logo, ao não equacionar um fator que é absolutamente essencial para compreender a relação de causas e efeitos, incluso como fonte, por que os sistemas mesmo os mais bem retroalimentos não são monocontínuos, tem não só ponto de origem causal temporal, erra e erra feio.
Sistema tem 3 fontes absolutamente necessárias a sua perpetuidade:
- precisam devorar alguma coisa, em geral coisa viva, com energia, anima seja para fazer sua combustão, seja para se capitalizar, reproduzir seu capital, como necropoder, a saber: gente e natureza.
- precisam cagar e jogar seu lixo em algum lugar, e pode ser onde caçam gente e natureza, mas não podem ser onde vive e comem. Logo esteja a lixeira humana ou natural os guetos dentro ou fora dos seus territórios, ou mesmo em alto mar. O mecanismo não para nos feitores e escravos, falta a casa grande e branca. Ou o castelo, o Kremlin, em russo, enfim, ou as nas muralhas orientais, não importa, falta quem está comendo, cagando e cheirando e claro pagando os traficantes de gente e terra nossas máfias legalizadas também chamadas governos subdesenvolvidos para prover seus interesses desde os pecuniários legais aos mais exóticos e ilegais.
- E mais importante assim como a logica dos ecossistemas naturais, a logica desses sistemas artificiais, não funciona ou se adapta, ou muta ao mero acaso, ela embora seja seja feita para se acomodar no ócio, ou seja nas costas alheias, ou seja, seja uma lógica ou estratégia de sobrevivência predatória e parasitária e reacionária, ela também não só se adapta conforme as necessidades ela constantemente muda as regras do jogo, suas próprias regras, e a própria natureza, viola, ambas sem medir inclusive consequências para se perpetuar. O que menos portanto esse sistema faz é se adaptar a natureza, ele sempre está constantemente o contrário é adaptando tudo e todos ao seu bel-prazer e vontade. Porém sob império de uma demanda inescapável até mesmo a ele o da necessidade. O que no caso de uma maquina estatal ou sistema periférico equivale a modificar sua lógica e leis constantemente para atender os interesses das forças ou potencias maiores que também pode devorá-las.
Logo um fator determinantíssimo que falta ao mecanismo de Padilha. O buraco não é mais em baixo, o buraco é ainda mais em cima, e logo o furo no sistema do Padilha, ou nas engrenagens do mecanismo padilhesco é que ele não viu ou esqueceu uma peça importante que a Lavanderia mostra: los gringos. E aliás também como disse, não entra de cabeça, porque quem entra de cabeça, perde. Como disse é peça de propaganda liberal. Mas só por cair mais para cima, já mostra mais menos fantasia. Porque bandidos todos são, mas que atribuir aos cocos do cavalo do bandido a trama, Temer, Aécio, para derrubar um bandidão do naipe do Lula, é um desrespito com com nosso Al Capone, mas com suas vítimas. Aliás, mecanismo no Brasil que não mostre, Sarney, FHC e Vale, e as elites sudestinas não é nem mecanismo doméstico é teatro de fantoches.
O povão no mecanismo é vítima, otário, inocente útil e cúmplice menor no mecanismo como malandro, militonto no mecanismo. Transforma o povo em massa, como os lideres que critica e que se apropriam dos movimentos sociais para se tornarem políticos traíras e corruptos, e não estou falando de MBLs mas dos movimentos sociais que não só explodiram nas revoltas de julho 2013, mas que fizeram o trabalho de base popular para semear seus ideais.
Os tenentistas togados, a PF, o MPF, são os heróis.
Os vilões, os sistema da velha nova republica, uma arremedo de social-democracia com estado de bem-estar social tardio maquiado e falsificado a acobertar a mesma velhas oligarquias predatória, parasitárias sudestinas e nordestinas capitaneadas por uma classe político-partidária corrupta e vendida. O crime seu braço ilegal.
Uma visão lavajatista do Brasil. Que iria dar aonde? Onde está dando, num Getulismo de polo invertido, ou mais precisamente tanto faz o polo. A repetição da mesma farsa histórica, porque a história não se repete como farsa, ela é a farsa que se repete como história reiteradamente. Getúlio, era um ditador ora fascista, ora trabalhista e que os idiotas que se matem ou morram brigando para saber se é uma coisa ou outra, não importa desde que sejam getulistas. Porque como bem colocou o guru da idiocracia de direita dane-se as bandeira, o nome, a causa, o negocio é feche os olhos e siga o chefe. É por isso que Getúlio era getulista, Lula é lulista, e bolsonaro bolsonarista.
Mas o que é o lavajatismo senão o combate a corrupção? O lavajatismo quando honesto é o combate a corrupção ingenuo. E a ingenuidade é a mãe da inocente útil, ou do idiota que só percebe tarde demais que se achando a guarda da república nem gladiador era, mas só o leão do coliseu desse circo romano. Uma ingenuidade que induz a um erro de calculo gigantesco. Supondo é claro honestidade e ingenuidade e não o oposto. A lavajato jamais poderia ser uma operação nacional. Porque as cabeças dessa organização não estão no território nacional, precisaria ser um operação internacional e com poder para preder não só grandes capos das maiores fortunas e operadoras financeiras internacionais, mas presidentes e ex-presidentes das maiores potenciais do mundo, e não esses merdas que se vendem a troco de banana a esquerda e direita e que vivem de chupar saco e vender seu própria terra, povo a troco de cargos, money, títulos, passaportes, enfim, não a feitores da senzala, mas os verdadeiros donos da senzala-mundi.
Uma operação que portanto está fora da jurisdição e vamos falar a verdade muito além da poder deles, por mais fodão que eles se achem. Não conseguem nem lavar togas e perucas mais emperdigadas domésticas e domesticadas mais topetudas e maiores que a deles… Policia e justiça de pais subdesenvolvido é para caçar pobre e preto, e acabar com revolta do populacho, é para botar neguinho para trabalhar, cobrar o arrego tirar a sua parte nos salários gordos e enviar a riqueza devida e endividada para quem manda de fato nesse território. E quem não entende isso não serve para o serviço. Tem que ficar assistindo filme, viver na bolha e não fora dela fazendo o serviço sujo, a lavanderia onde o corpo estatal e quem vive intestinalmente dentro dele vão tomar o que precisam comem, e jogam a bosta que cagaram fora para se manter e manter sustentável o meio socioambiental da sua ecologia estatal.
Um investigador que cava demais não acha a verdade que quer, mas a que não quer, não deveria e nem tem forças para lidar. Encontra uma potencia não só só intocável, invulnerável muito além das sua autoridade e alcance, mas que ao contrário pode elimina-lo em qualquer lugar e a qualquer momento. A base do seu poder. O erro crasso dos hackers. a informação é a prova de balas. Eles e seu família não. Eles não estão mexendo só com gangsters, mas gangsters com as maiores impérios e forças armadas e armas e serviços de inteligencia e orçamento jamais vistas na história da humanidade: Estados-Nações do Século XXI. E gangsters, banksters e estatopatas não preciso quebrar códigos, criptografias, eles só precisam o que os macacos já faziam: rachar cabeças . E se vaziam bem com porretes, imagine o que não fazem hoje quando gente acha que arma é brinquedo e pior nem percebe que o que acha que o que é brinquedo ou brincadeira é arma. E como poderia? Quando o idiota já acha que escravidão é trabalho. Roubo é contribuição. Bandido é mocinho, e que é possível acabar com o monopólio da violência servindo nele, e não acabando com a miséria que ele espalha e da qual ele se alimenta e alimenta suas hostes, como poderia entender?
Algo que não se pode acusar Padilha, ao menos não de advogar panfletariamente para esse ou aquele diabo nativo, já para um terceiro maior gringo, essa sim é uma dúvida razoável. Afinal, não entrou na narrativa do mecanismo: o mundo da corrupção para além dos nossos meros vendidos provincianos. Os peixes ainda maiores que compra e vendem nossos governantes corruptos e entreguistas provincianos de direita, esquerda, centro, não importa, porque sem o dinheiro especulativo deles, sem o aval e o capital dessas gangues, mercado de capitais, sem serem bancados por essas bancas, ninguém se elege nas senzalas do mundo, os gringos. EUA, quando o filme foi feito. Amanhã, a essa uma outra outra história far far oeste daqui…
Em favor de Padilha, podemos dizer que Sonderberg já pode, enquanto talvez ele não, não se quiser ter uma carreira internacional.
Ok, Padilha tinha um problema do que foi chamado de isentões, não estava nem lá, nem cá. E quem não está nem lá da trincheira, em tempos de doutrinas Bush termina em não fazendo utopias, termina degredado para Lugar Nenhum mesmo. Porque em tempos de guerra seja da informação, guerras de propaganda, guerras hibridas, ou queiram chamar a fase, ou confusão que em geral historicamente nunca resolveu nada, mas antecedeu a resolução dos conflitos de fato, não há espaço para isentos, ou omissos, quem não concorda com nenhum dos bandidos ou mocinhos (porque eles sempre se acham os mocinhos e um deles vai virar, se sobrar ao um para contar a história) já Lavanderia não padece tão gravemente desse mal. Como disse de isento não tem nada. É uma pelo menos é curto.
E se não explica que se o pintinho que quiser acabar com a tal “corrupção” não só vai ter que sair debaixo da asa da galinha e das tetas gordas do estado corrupto que tenta limpar. Deixa claro que a corrupção não começa e termina nesse galinheiro. E que portanto, os xerifes vão precisar cantar de galo em outro terreiros também, onde não mandam nem desmandam em nada, e aí? Como resolver o problema com autoridade , quando sua origem não está só fora do alcance da velha solução tosca do autoritarismo, mas a força armado bandido é superior e potente que a da prerrogativa do monopólio da violência? O que faz a autoridade? Enfia o rabo no meio das pernas, e faz o que todo hierarquista faz quanto encontra uma macacão um macho alfa mais forte, lambe o saco dele? Cede a sua legitimidade da violência para a dele?
Pois é. Violência é arte da covardia. Muito fácil quebrar alguém quando se tem a supremacia, difícil é promover a paz, justiça e liberdade sem apelar para a porrada, inclusive quando se tem força e poder para tanto, mas não se é covarde, nem estupido, porque afinal, quem planta inimigos, não colhe justiça, mas vingança, um ciclo sem fim e dentro da própria casa. A quem chame de karma, mas pode chamar de de uma rede complexa e ainda difusa caótica, mas ainda sim uma rede de causas e consequências onde nem todos recebem o que merecem ou colhem o que plantam, mas todas as bombas plantadas hão de explodir e espalhar merda para todos lados, porque numa coisa também os todos poderosos também são iguais mesmo quando se acham deuses entre os meros mortais que trucidam, querendo ou não, por mais apartados e encastelados por trás dos seus muros, também não pairam nas nuvens.
Quer saber de uma coisa, na dúvida assista o Dolemite. Brincando e por mais incrível que pareça é mais cosmopolitizado que os dois juntos.
Parte IX
Final Feliz? O neoliberalismo escravocrata a lá Deus vult!!!
Sabe qual é o problema do Brasil? Ninguém pode puxar uma pena que vem o galinheiro inteiro. Se o leilão desse “certo”. Os dois lados diriam que o mérito é deles. Se desse “errado”, a culpa era lógico do outro. Aliás, não tem mais nem o se desse. O fato já é decomposto em 3 narrativas: ele já deu certo e naquilo que deu certo, para os ufanistas e o mérito é do meu time. O que deu errado, para os críticos, a culpa é dos do time adversário. E o fato em si? Tá amarrado, mas mãos de deus se der certo, ou do diabo se não. Mas e a ótica e semiótica da ciência e consciência, a critica e analítica da fenomenologia, epistemologia das causas e consequências dos eventos, liberta das paixões e credos ideológicos que de lógicos só tem a demagogia? Pega e joga na fogueira que é herege. É na cara de pau, mesmo. Uns são fascistas ou bolcheviques, mas na práticas não só todos graschistas, mas stalinistas mesmos: Apagam a história na cara dura, editando fotografia e aí ameaçando quem não disser amém para suas cartilhas de mandamentos, com mandos e desmandos.
A esquerda petista pare a tal da cessação onerosa, que entrega o petróleo por gringos, no melhor estilo petista privatização mas troca o nome: chama de concessão, e claro mantem uns cascalhos pingando aqui. No Brasil? Claro que não no aparelho estatal, e da-lhe unidades da federação, e tudo quanto é organização partidária, estatal e paraestatal brigando pelo butim. E o petróleo é nosso? Nosso quem cara-pálida? Você agora é acionista da Petrobras, vai receber dividendos? Larga a mão de ser otário. Dono é o sócio, é a sociedade. E se tem uma coisa que a sociedade brasileira não é sócia controladora, nem sequer dona, mas laranja constitucional é do seu patrimônio nacional. Você paga com tributos sobre propriedades consumo e trabalho, e nisto até o mendigo paga imposto para quem não sabe, mas e os dividendos? Eles retornam para você com os maravilhosos serviços sociais estatizados ou privatizados. Sabia não. E depois a culpa é funcionário e servidor publico, disse o tecnocrata Guedes.
O nome disso é politica internacional. Manda e desmanda quem pode, obedece quem tem juízo, e complemento desobedece também quem mesmo não podendo e não querendo mandar consegue fazer da sua capitulação ou perda da autonomia um problema, custo ou perda para todas as partes, mesmo não sendo uma ameaça para nenhuma delas. A Suiça conseguiu fazer isso, de uma forma canalha, mas um pais não precisa ser um cofre de legal e ilegal das pilhagens para sustentar sua riqueza e desenvolvimento.
Há formas de tornar um a conservação mas o desenvolvimento do patrimônio natural, humano de uma nação, sem precisar usar o primitivo método clássico da ameça da dissuasão e sem cair na armadilha da corrida, no nosso caso já perdida, por consumo, industrialização, tecnologia, que só levam a DDD seja a armamentista, comercial, monetária e claro a ambiental, porque sim muito do ambientalistas gringo é puro propaganda neocolonialistas, mas falsidade ideológica fora, um fato cientifico tanto ecológico quanto econômico é inescapável assim como seu negacionismo insustentável: não existe win-win, onde os recursos são finitos. alguém vai pagar a conta. E no final da festa de não pararmos de predar tudo por óbvio que todos. Mas não sejamos trouxas. Porque quem morre primeiro não é quem tem a dispensa bem cheia. Mas vazia. De capitais. A corda sempre arrebenta primeiro do lado mais fraco. E quem vai rodar antes, são os países periféricos.
Fora no que concerne a conservação de recursos. Há uma falácia nesse ambientalismo. Você não reduz a queima e desperdício na produção, mas no consumo. É o consumidor e cheirador de cocaína, reclamando das plantações de coca. Cuide da demanda pelo consumo. E a produção. cai seja de drogas ou carne. Porque quem detêm o capital dita o andar da carruagem, banca o quer que seja produzido e consumir seja toxico ou agrotóxico. Por isso mesmo que sabiamente eles proíbem o que é tóxico ou perigoso para sua genética da sua gente, e juram que fora de lá é perfeito seguro, para quem não é gente com ele. Deve ser porque as pesquisas genéticas deles indicam que genética da nossa flora e fauna incluso a humana é de outra gene que a deles. Ou o mais provável: dane-se quem não pertence a minha gene. Quanto menos deles, menos bocas e mais meio ambiente. Até porque já temos máquinas, e para que precisamos desse “tipo” de gente? Você acha os governos e as bancas “deles” não fazem esse tipo de calculo “racional”? Refaço a pergunta: Você acha acha que “nossos” governos e “nossas” bancas não fazem esse tipo de calculo “racional”? Olhe para como você a maioria dos cidadãos de bem olham para os não-brancos, pobres índios, pretos, e negros, escutem o que ele acha que tem que fazer com essa “racinha”, e você vai descobrir o que os cidadãos de bem querem fazer com você mané.
E se você acha que por que tem grana. Está imune, você é mais otário ainda. Porque não se esqueça do ódio e inveja que as pessoas nutrem do sucesso alheio. Um ódio e inveja que é multiplicado quando esse alguém se considera o herdeiro natural daquele sucesso e você o usurpador. Quando alguém geral branco, homem, e educado, se vê desempregado e empobrecido ou mesmo num emprego de merda, com pretos ou xicano porque é isso que você é, um xicano com sucesso, o ódio e a inveja do white trash não diminuem só aumentam. A base dos fascismo, racismos e xenofobia, é a mesma do comunismo que não suporta as desigualdades sociais obtidas por sucesso. Porque o ódio e a inveja são universais, meu amigo. Ou caso não tenham percebido o ressentimento quando os pobres e empregadas domesticas começaram a falar de celular ou viajar não foi dos ricos, mas das classes medias especialmente as pobres e enganadas inclusive com faculdades caça niqueis que venderam diplomas a prazo e endividamentos para um mercado que sabidamente não iria mais absorver tal mão de obra.
Mas, ok. Vamos partir do pressuposto que isso não faz parte de uma estrategia de morde e assopra, ou seja outra cortina de fumaça. Vamos partir da suposição que esse é um gesto que visa de fato contingenciar dados causados e evitar o escalamento da violência. Vamos supor que o governo não teme protestos pacíficos nem mesmo o contrários. Afinal chegou ao poder via manifestações contrárias ao governo de então. Mas porque de fato, não quer o escalamento da violência, nem precisa de cadáveres para se manter no poder, algo que só interessa justamente quem quer ver o circo pegar fogo para escapar impune e virar ditador populista esquerda ou direita. Porque ditadura não tem direita nem esquerda, tem é até porque é sinônimo de tirania que já existia muito antes de inventarem esquerdas ou direitas, ou os regimes totalitários ou mesmos os despotismos absolutistas e esclarecidos. Para haver essa monstruosidade mesmo nas mais primitivas civilizações basta haver apenas 3 castas: uma mandado outra obedecendo e uma terceira descendo o cacete. Porque como general Mourão sabe, porque é general, nenhum corpo nem militar nem civil se mantém unido, sem uma coisa: moral. Um princípio ou lei não das convenções ordens hierárquicas, mas da ordem natural tanto social, orgânica quanto corporativa.
Um princípio que antes de ser político é econômico, ou melhor ecossistêmico: nenhum tecido social, e logo organismo se mantém unido integrado se o gasto (ou custo) de tempo e energia para manter as partes, órgãos, células não for no mínimo igual ao próprio (ganho) produzido por tal associação, que dirá então se não for superior, mas inferior. neste caso não há crescimento nem desenvolvimento real, fora o superficial aparente ou momentâneo, porque como um câncer, a relação entre as partes mata o organismo, no caso não só a sociedade, ou o Estado mas a nação. O tempo e energia empregados para produzir resultados termina por exaurir o próprio metabolismo que de fato sustenta esse organismo: um capital que não é o morto que se enterra em cofres, ou se põe em planinhas, mas o vivo: que um chamam de capital social, outros chamam de confiança-reciprocidade, outros moral, ou guanxi. Mas que nomes e termos fora.
É o produto de processo sistêmico e institucionalizado antes de ser normatizado como lei e ordem, como cultura por uma ideia simples: gente, máquinas, animais se movendo e produzindo sozinhas. O dilema ou paradoxo de um general, de um estadista, de um CEO, um banqueiro, enfim de qualquer liderança de fato, daqueles que governam é que eles precisam de gente, maquinário, bicho, enfim qualquer coisa que seja suficientemente inteligente para depois de treinada, capacitada, programada, doutrinada, educada, enfim depois de receber um conjunto de ordens métodos e processos, seja capaz de executar tarefas sozinha. Basicamente inteligentes para defender os interesses para o qual foram treinados sem precisar de um sargento, tutor, papai ou mamãe no pé deles. Ou seja, que cumpram seu dever, suas ordem e obrigações de façam seu trabalho sem precisar de alguém o tempo todo dirigindo, gerenciando, tomando as decisões por ele, ou mandando fazer o que eles tem que fazer. Precisam portanto ser capazes de pensar, questionar e tomar de decisões por contam próprias, precisam ser seres emancipados autônomos e não completos idiotas e imbecis e dependentes. Contudo, jamais seres completamente emancipados autônomos e emancipados, que por ventura passem de fato a pensar por conta própria. O medo dos proprietários intelectuais das suas Inteligencias artificiais, é portanto o velho medo do senhor dos seus slaves e robots de carne e osso. O eterno medo do haitismo, incluso dos Simon bolivares da vida, tanto o liberal quanto suas cópias pseudo-socialistas, o medo da revolução dos “bichos” como diria o autor de 1984.
O que eu, então que não sou bicho, estão falando com quem toca como se fosse como um? Simples, se segundo os ambientalistas, os sérios e esclarecidos, porque desonesto intelectual e obscurantista tem em todos os fronts. Estamos no mesmo barco para salvar o Planeta na preservação do Planeta e o futuro das novas gerações. E os sérios estarem certos. Estamos todos nós brasileiros num barco ainda mais urgentemente sob a alça de mira não de uma mas de várias potencias. E o que menos precisamos agora é de ditaduras. Logo entendo quando na direita ou esquerda sérias um Mourão ou Ciro pregam para o distensão, para ficar nos que estão mais em voga. Ciro contra impeachments em geral, Mourão agora contra protestos novamente espero e suponho que não em geral, mas que descambem para a violência. Não interessa ninguém e especialmente a eles. Que estão dentro do jogo legal e democrático. É só para quem está fora ou margem do processo que tal processo interessa.
Porém há uma variante importante. O povo. Este não tem querer ou não querer. E nisto quem detém o poder não pode tem que assumir a sua responsabilidade diretamente proporcional aos poderes que possui não só os repressivos, mas profiláticos até mesmo em sistemas que não são baseados na mutualismo, mas no puro predação, parasitismo e exploração do corpo hospedeiro. Porque inegável o ataques externos das mais diversos organismos internacionais oportunistas, pequenos e gigantescos. Reclamar disto, é mimimi porque politica domestica ou interacional é isso. Isso o que? Vou usar uma terminologia depreciativa mas troque por uma bonitinha que dá no mesmo: é mafia legalizada contra mafia legalizada usando inclusive seus tentáculos corporativos privados transnacionais que já estão mais poderosos e estrangulando não mais os Estados provincianos mas as próprias metrópoles nessa nova fase do capitalismo. Uma luta por impor e expor, importar e exportar não só produtos legais ou ilegais, comercio e trafico, produção, transporte, transferência de custo, lixo, dívidas, para maximização de lucros, ganhos, o importar produtos mas culturas e tecnologias, e sair carregado. Mas impor modos de produção e cultos.
Um jogo de exposições e imposições de ameaças tácitas de dissuasão, sanções. Enfim uma guerra constante, e permanente onde os otários que vivem dentro das bolhas especiais, o território jurídico do seu estado de paz, e temporais, os tempos de paz, ou melhor trégua, não fazem e nem querem fazer mínima ideia como funciona para chegar o seu ipod na mesa. Mas é mais ou menos como se pacifica o Haiti, uma favela, ou como o Congo. E mesmo no Universo das pax, e pacificações, há crimes e crimes de guerra. Porque entre uma bomba nuclear, um soldado com um colar de orelhas, gás sarin, mostarda, bombas de fragmentação, fosforo branco, projeteis de urânio sujo.
Estamos caindo numa armadilha. A armadilha que se jogam todos os povos de periferias do mundo. A mesma armadilha que estão presos às pessoas nas favelas: vamos terminar numa luta, entrincheirados por bandeiras e interesses que são tudo menos os nossos. E quando terminarmos de fazer o serviço sujo. Quando mais uma vez os pretos, índios e mestiços se matarem entre entre eles. Qual será o custo da dominação? Dividir para conquistar. Discórdia é a base da desintegração. Assim como a compaixão lucida e não a paixão alucinada é a base da paz.
O preço de um país que aposta no modelo de desenvolvimento baseado na exploração de uma mão-de-obra não barata porque não capacitada, mas barata porque desqualificada como tomadora de suas próprias decisões, ignorante porque ignorada. marginal porque marginalizada, imbecil porque imbecilizada, vitimista porque vitimizada. Idiota porque idiocratizada. Um modelo que aposta na enriquecimento pela exploração da pobreza e ignorância. Que faz investe e parceiras estratégias com instituições destinadas a manter a fazenda de gentes em seu estado de fidelidade canina e sempre pronta para o abate bovino. Ao invés de ciência e consciência. É um miserável, um pais condenado a viver no terror medieval e feudal condenado a viver na bosta e encastelado mesmo cheio de riquezas. Riquezas que vão desaparecer porque não estamos num processo de desenvolvimento mas de africanização. Estamos a nos descapitalizar em termos de recursos e capitais humanos, ciência tecnologia e recursos naturais. Trocando recursos naturais preciosos a começar o mais precioso por bugigangas para comprar mais bugigangas. Meios de troca que em breve perderão seu valor de troca. E de novo os macaquitos, vai ficar com papeis, perdão, registros dígitos que não tem mais valia nenhuma. Otários, que se acham muito espertos, certo? Alguns sim. Outros coitados, mesmo, gente que mesmo sabendo o fim que espera não tem capital, renda, e agora nem escravidão assalariada
Não me desespera, nem desespera ver os Olavistas e lulistas falando, eles são o lixo, oportunistas as falsas esquerdas e direitas, os fariseus, vendilhões do templo, vendedores de falsos-messias e salvadores da patrias, fascistas e stalisnistas. Gente que só prevalece com seus God Wills, e bobagens afins, porque os projetos de desenvolvimento, os projetos sérios e honestos de Brasil, só não são mais arcaicos e estúpidos e suicidas, corruptos e traíras que isso aí. Mas isso não é um mérito. Os socialistas e liberais são como aqueles dois caras que tiraram um zero, e outro zero e meio na prova. E debatendo quem é o mais idiota e imbecil, quando os dois já estão reprovados. E pior estão não com 60 anos na quinta série.
Escutar liberal e trabalhista discursando é mais desesperador do que escutar demente. Porque os outros são charlatões. Mas essas são as cabeças pensantes. Então pega um bote salvas vidas e pula. Porque já era. Muita coisa que eles falam tem razão. Na verdade muito coisa do que eles dizem está absolutamente correta para 1950. E que só ainda parece valido para o Brasil por um motivo: nem em 1950 chegamos. Perdemos todos os trens da história, e quando pegamos, pegamos já sucateado. Estamos em uma nova era. Porém com mentalidade 500 anos atrasada. Infraestrutura vencida. Povo envelhecendo inclusive nas ideias. E descapitalizados competitivamente do capital que será determinante não só as riquezas das nações no século XXI, mas a sobrevivências dos povos mesmo: Informação? conhecimento? Ciência?Não meu amigo, consciência.
Parte X
A idade da Consciência
Era da informação? Revolução digital? A revolução digital já era!!!!! Começou lá atrás no início do século passado junto com as bombas atômicas. E o capitalismo info-financeiro, que computado e contabilizado e processado e sobretudo PRODUZIDO E CONTROLADO digitalmente para ser o ser QUANTICAMENTE. E pior do que vídeo falando com sabedoria, experiencia de tudo que precisamos saber sobre as etapas de produção do desenvolvimento que perdemos é ouvir moleque falando gritando Gods Vults, ou chupando saco de papa, pastor, ou sei lá quem. E ainda reclamando de maconheiro. Lo stesso. Pega uma cruz e espada e marcha pestilento e faminto contra um processo de produção cientifico de dominação das consciências.
Citei o artigo acima porque se depender da matéria o filósofo perde o emprego. Porque segundo a matéria a se fosse saberia que não saber melhor quem nos somos o que queremos melhor que nos mesmos já o fazem e sabem. E isso pesquisando. E se processando esses dados, como as máquinas o farão. Saberia que já não só coletam ou roubam dados para saber o que as pessoas sabem sobre si mesmas, processando metadados. Saberia como filosofo que a engenharia e reengenharia dos metadados é a porra da metafisica e epistemologia da sua ciência e consciência: a filosofia. De modo que eles não só estão coletando e descobrindo o que as pessoas querem quando processam os metadados dentro da Matrix, perdão, matriz da arquitetura dos seus sistemas de intermediação da realidade, as redes mundias, internets, mas estão assim como toda arquitetura e engenharia construindo os modelos conceitos e moldes das relações sociais e urbanas e civilizacionais. Estão modelando a plasticidade das redes neurais naturais através das arquiteturas artificiais. Não estão na idade da pedra, não meros coletores, são artificies e agora informatizados não só da produção da comunicação ou informação, ou tele visões, mas das como metainformação a priori e não a posteiro, que produz e reproduz não só a propriedade intelectual, mas a intelecção e intelectualidade como propriedade alienada aos donos do meio de produção desses objetos: os idiotas. E ele sendo um. Só acertou numa coisa como filosofo servo-idiota será substituído por uma máquina, e talvez mantido como é hoje uma automato a replicar o que a máquina inclusive a privato-estatal o programou a dizer. Inconscientemente ou desonestamente? tanto faz. Nos dois casos o problema de consciência, de processamento e e autodeterminação epistemológica.
Mas estou sacaneando. O filosofo e a filosofia é da boa. Ruim é matéria…
Mas no fundo o medo dele, se resume no seguinte:
No futuro, algoritmos mais sofisticados vão dizer quem pode ou não trabalhar e com quem devemos nos casar”.
Seria engraçado se não fosse trágico…
Se não é um algorítimo dizendo com quem metade das mulheres do mundo,com quem elas podem casar ou trabalhar. Adivinha que é que está dizendo? Elas é que não são. Hari é a Greta da filosofia. É logico que algoritmo mais sofisticados só pioram ainda mais a bagaceira da dominação em massa no mundo subdesenvolvido. Mas é de uma ingenuidade terrível pensar que a vida dessas pessoas já não esteja sendo ditada agora por lógicas programadas e não só por sistemas algoristimos inteligentes, mas tão burros e brutais quanto os que estão sendo automatizados e acelerados em sistemas de computação mais sofisticados. Ou mesmo a deles orientada para o hiperconsumo ou função e razão existencial alienada para os mesmo interesses de quem dita os programas e agendas de outras máquinas mais ainda não automatizadas, mas feitas máquinas com métodos, processos sistematizados incluso não só de coleta de dados, mas de ditar o que as pessoas são e querem sem que elas questionam ou se deem contam disso e ainda literalmente a-do-ram.
Lógico que bate um certo cagaço na burguesia intelectual quando não é mais só o trabalhador braçal que vira lixo industrial e ambiental. Mas esse terror já existe deste do inicio da automatização para o operário meu amigo, bem vindo ao proletariado. Essa sensação de que é um lixo descartável, que esta sendo vigiado perdeu a mais valia e que esta a ser marginalidade precarizado e que no futuro será recriminado até ser eliminado, é a sina de quem perdeu sua mais valia. E digo um certo porque como o filosofo bem colocou os países desenvolvidos estão suficientemente bem capitalizados para garantir rendas mínimas para sua população, os pobres mesmo os que tem riqueza para tanto, não tem o controle politico sobre ela, nem mentalidade para tanto, porque sendo aculturados e alienados, estão prontos para autoexterminar em lutas de classes fraternicidas em nome de igrejas e ideologias politicas e interesses gringos. Muito oportuno diga-se de passagem.
Mas ele tem razão numa coisa: precisamos inventar nossos próprios algorítimos. Precisamos constituir nossa própria consciência para enfim fazermos a ciência não só do nosso tempo, mas do nosso lugar como sujeito do mundo. Porque pegando onda na deles. Vamos ouvir sempre isso: gringo falando de um problema com outras palavras para uma elite não só atrasada mas retardada mesmo, porque não conhece a própria realidade do povo que explora. Porque meu amigo roubar dados e ditar a realidade do outro caso você não saiba é a base jurídica que sustenta a privação primitiva do exercito de reserva da sua mão-de-obra barata. A base da sua idiota e provincianismo da elite brasileira, mas também da rapinagem que quebra a empresa que não explora gente desesperada, e garante a parceira publico privada que mantem o subdesenvolvimento a custo tanto da expropriação da riqueza produzida, quanto da miséria perpetuada para a manutenção dessa economia parasitagem locupletadora. Nisto portanto o filosofo é sincero quem está ferrado é quem explora sua própria população e não a alheia. Vamos rodar, logico que vamos. Mas porque rezamos a missa ainda em latim e eles há mil anos na linguagem de programação da língua deles e agora já também para computador e para desfiando o rosário para nós, incluso via igreja de copyright e teologia de prosperidade.
Em suma para quem já é lixo, robô e escravo tem emprego de merda, ou mora em gheto, o avanço das máquinas não é uma novidade. O problema maior nos países periféricos onde a vida humana especialmente de quem vive nas periferias não vale nada para que é dono dos maquinários dessa computação e contabilidade de recursos naturais e humanos é outro, é ainda mais dramático. Eles que já cuja prole já era considerada por esses ditadores da programas e agendas do mundo, como coelhos a se reproduzir a uma razão maior do que valia o emprego do seu trabalho, agora não valem mais o que sequer o que comem. Não estão perdendo o valor no mercado de trabalho, estão tomando um valor de negativo para os programadores das funções da razão social do sentido do existir da vida dessa pessoas reduza ao mero emprego a maximização dos seus interesses enquanto capital. Ou agora trocou o padeiro faz pão, para alimentar os pobres, e o banqueiro empresta dinheiro para enriquecer os miseráveis? Não a lógica é a mesma, se o cabeça de planilha agora não é mais automato de carne e osso, mas um robô mesmo ainda mais rápido no caneta ou no gatinho isso aumenta a velocidade da linha de produção dos cálculos, mas não muda as equações processadas reiteradamente como sistema.
E o problema portanto dos países subdesenvolvidos fica claro e evidente quando vemos uma nazistóide e vigaristas do naipe do Bolsonaro e seu capacho no meio ambiente vestirem o cocar do índio e gritarem neocolonialismo para o oportunismo do projeto de napoleãozinho francês. É todos interesses por matérias primas naturais, e recursos estratégicos essenciais para a produção da tecnologia nessa nova revolução industrial do info-capitalismo, a produzir conflitos geopolíticos, onde as populações nativas não só desempregas mas famintas os deslocadas não passam de um estorvo a ser contido na bala, ou muros ou campos de concentração e deportações e claro doses cavalares não só guerra de desinformação, mas programação racista e xenofóbica e fraticidade não só dentro dos territórios alvo, mas nas fronteiros das grandes metrópoles. Com efeitos graves sobre o processo civilizacional desses países desenvolvidos. Mas com efeitos humanitários ainda mais graves sobre esses teatros de operações de guerras hibridas, Porque o século XXI pode criar uma geração de inúteis por lá, por aqui o buraco é mais embaixo, não tem criação de geração de inúteis, mas extermínio de toda uma nova geração que perde seu valor de troca e utilidade para esse homem que predeterminista, patrimonialista e eugenista que se julga no direito de expropriar e preconceber a utiliade e valor do outros seres vivos de acordo sua função emprego para a reprodução dos seus interesses, ou seja com mero objeto da sua programação neurolinguista, consciente ou não. Mas ainda sim racista, eugenista e sobretudo colonial porque no final das contas, e computos feitos por computadores ou não, um fato histórico não muda. Mulheres, negros, crianças, genes, generos, raças, nações enfim todas as formas de discriminação que não são produto da natureza, mas das preconcepções da cultura, porque genes se transmitem geneticamente, a discriminação dos direitos hereditários a vida e ao patrimônio tanto natural quanto artificial,incluso como propriedade intelectual não. E sua aquisição ou transmissão ou manutenção valendo-se de ferramentas e tecnologias sofisticadas jurídicas, financeiras, militares e psicológica de domínio, manipulação automatizadas ou não continuam sob a responsabilidade criminosa ou não dos proprietários dos donos desses capitais e maquinários.
De tal modo que se alguém está a perder a vida porque perdeu o seu emprego onde não é ele que determina mais sua empregabilidade, valor ou sequer qual é de fato sua identidade enquanto proprietário de um bem comum, nacional ou internacional. Um filosofo sabe que isso não é devido a leis naturais da física,mas há convenções humanas, eventos históricos que produzem códigos e formas e formatações do mundo. Onde muito a invenção do numero zero ou dos números negativos, para serem computados, vidas humanas já poderiam, e eram e continuam sendo qualitativamente, adjetivamente desqualificadas, desclassificadas e descartadas ou eliminadas as vezes marginalmente para o progresso industrial e civilizacional de um determinada tribo,cultura ou classe. Inclusive sistematicamente com auxilio da computação que o diga a IBM americana e sua parceria publico privada com o regime nazista.
Neste sentido garanto que a falta de desenvolvimento tecnológico no Brasil, não foi uma benção. Porque essas ferramentas, essa sistematização de métodos e processos somada ao amor cristão que o cidadão de bem brasileiro que se identifica com outras etnias que não as encerradas nas ghetos e periferias. Esse salto tecnológico somado a mentalidade hoje flagrante do brasileiro, podemos dizer metaforicamente que no Brasil só não tivemos ainda desgraça maior, isto é, feita com mais eficiência rapidez, higienismo, enfim dentro dos melhores práticas industrias do primeiro mundo por falta de cultura industrial. Porque nossa elite só é basicamente tecno-burocrática e não cientifico-tecnológico. Ainda estamos na idade das trevas em todos os planos. É chegada inquisições e em fornos industrias. Em papismo, astrologia e mitologia e filosobol. Porque nem queira ver o que ela ia produzir se aprendesse finalmente como funcionava a cabeça industrial de um Henry Ford, ou de um gênio das finanças como Rockfeller. Nosso povo só não consegue escapar de onde está por sem capital é ignorada e ignorante, quem a explora ainda não degenerou de vez só por causa dela: a ignorância. A pobreza é miséria e o freio do desenvolvimento humano e econômico do povo brasileiro, já a ignorância é das aristocracia o único impedimento para que não industrializam e automatizem o parasitismo canibal que é ainda é mais colonial que necrocapitalista. O Brasil ainda se pensa e é pensado e sobretudo administrado como fazenda provinciana beata, cada dia menos católica, mas ainda sim temente e reverente e obediente a toda forma de autoridade supremacista charlatã que evoque momes sagrados.
Mas está como o mundo inteiro mudando, Ou como é a característica do nosso mundo contemporizando se fragmentando por conta de desigualdades irremediáveis mas diferenças irreconciliáveis de visão de mundo. Porque é isso que estamos vivenciado não é apenas crescimento da desigualdade, mas uma revolução de paradigma, que pode levar uma guerra numa escala e proporções não vista ainda pela humanidade. Não só por conta dos armamentos envolvidos, mas pelas diferenças de visão de mundo. Toda uma nova geração plural de pessoas a proclamar a independência da sua gene, gênero e generação e reclamar liberdade para o controle das suas faculdade e propriedades tanto naturais, corporais, particulares quanto comuns, direitos de autodeterminação identitária, comunitária, proprietária, enquanto grupos cada vez menos numerosos e envelhecidos porem mais capitalizados, bem aramados tecnologicamente e militarmente a negar, renegar, reprimir e e sobretudo aumentar a pressão autoritária tanto por mais trabalho alienado e controle ditatorial sobre uso costumes, religião, politica, família, cultura, enfim tentando preservar a todo e qualquer custo e sacrifício alheio sua hegemonia e supremacismo patriarcal-eugenista.
Um processo disruptivo feroz onde passou por 3 fases de conflito revolucionário: gene, gênero, e agora entra na ultima geração. Nesta ultima fase ou todo entramos novamente num entre-período medieval de trevas, ou a “iluminação” enfim se completa e entremos em uma nova fase não do capitalismo, mas num outro período da humanidade posterior ao próprio iluminismo e cientismo. A idade da consciência. Onde os povos saem enfim da mentalidade infantiloide e emancipam. A fase adulta da humanidade onde ela deixa de ser tutelada por governos e governantes e passa a governar-se. Utopia? Veremos, ou melhor as novas gerações verão. Porque nosso trabalho em constituir esse patrimônio como capital informacional, material, tecnológico, natural e sobretudo epistemológico, transmitir o legado de um mundo não só como visão seminal mas como episteme à transformação que não nos pertence mas sim aos herdeiros. Nosso trabalho é viver e morrer com dignidade para desse obra não só material mas espiritual se constitua a matéria-prima e a prima-forma a energia da metamorfose das geração das novas vidas inovações autodeterminadas.
Viajei? não. Em economia ou ecologia a sobrevivência dos organismos dependente da eficiência do uso dos recursos. Quanto mais recursos se desperdiça movimentos seres que não se movem ser forças externas e não internas, não importa se seja uma cenoura ou ameaça. Quanto mais se gasta de tempo, energia, recursos, para mobilizar servo-idiotas ou escravos aliados para se moverem por condições externas, especialmente quando condições externas implicam a mobilização da força de toda uma cadeia hierárquica de servo-idiotas, todos dependendo de um comando central, gente que não peida sem pedir autorização ou dar autenticação. O processo não só vai travando, vai se tornando mais caro. Poder e privilégio custam muito caro e exigem quantidades gigantescas de recursos não só para manter os privilégiados, os idiocratas imunizados, mas para manter a cadeia de comando dos idiotas inconsciente desinformados e desinteligentes operando semi-integrada, ou seja compartimentalizada em informação e desintegrada em poder e autoridade para tomada de decisão.
Por mais que keynesiana ou neoliberalmente se externalize esses custos operacionais para o futuro, o custo da produção mesmo da energia imbecilidade infinita é impossível porque continua a demandar unidades finitas, quantas, para produção de energia infinita. E pior por mais eficiente que seja esse moto continuo de produção de energia ele se faz para gente que cada vez mais capaz de tomada de nenhuma tomada de decisão. Anima e moto perpétuos para gente sem motivação e anima própria mais para nada. A catatonia de um pais que não se move salvo como manada e não raro para precipícios.
Eles são o “Professor” a puxar o gatilho agora o quântico. Você, mano, você é o gato Felix. E a guerra da era da mentira é a mesma de ontem, é para quebrar a quarta parede dessa cela. E definir você quem você é. Porque o X da questão deles o problema ambiental deles é você, e você o objeto das soluções finais das suas maquinações, porque eles sempre estão mais bem maquinados que você. É Mun Ra contra Mun Ra. Um pela paz e concórdia outro pela guerra e apartheid. Eles como computadores quânticos e manadas de ensandecidos pelo retorno do fanatismo da era das trevas do senhor da discórdia disfarçado de pregador do “bem” da “paz” e da “verdade”. Você só com a fé na luz, lucides sua consciência, razão para a paz e liberdade e libertação.
Não se engane o que a mão esquerda dá a direita vem para tomar, porque quando a coisa aperta, uma mão sempre lava a outra, porque eles pertence ao mesmo corpo, que vive de canibalizar o cadáver do alheio, o seu cadáver, que não é pertence a realidade, ao mundo deles.
Liberais? Socialistas? Trabalhistas? Cristãos? Conservador, progressista, reacionário, revolucionário. Tudo fariseu, malandro. Tudo adorador do trabalho e do negócio dos outros sustentado o ócio deles. Tudo pilhador de terras arrasada e cadáveres. Cobram dízimos e tributos, distribuir dividendos, dividir o pão sem colocar cabresto, sem exigir escravo e bucha de canhão para morrer e se matar por eles.
O problema é o neoliberalismo? Que neoliberalismo? Liberalismo é igual comunismo unicórnio, nunca existiu, tudo que existiu é o estadismo e o escravagismo disfarçado como outros termos e contratos estatais, disfarçados eles próprios de sociais. Porque sociedade, também não existe para quem é povo. Porque povo que não participa dos lucros, só paga obrigações, não é sócio nem herdeiro de porra nenhuma do patrimônio nacional, é escravo na sua própria terra, e escravista ladrão que legalizou seu roubo. Os ricos? Os empresários. Esquece essa porra de luta de classes. Marx era outro racista, ou engana trouxa que queria tomar o Estado para monopolizar a violência, e fazer da sua burocracia a ditadora do quem não trabalha não come, quem não trabalha para sustentá-los.
E deus quer! Deus quer! Só o trabalho salva. Qual trabalho? Para quê? E para quem? Eles não querem liberar, nem libertar nada, não querem dar trabalho nem dignidade para ninguém, querem é dizimar, querem é tributar propriedades e trabalhos para sustentar o ócio do seu verdadeiro negócio: a idolatria a seu poder total como todos poderosos como auto (cracia) de fé e (incons) ciência, registrado em cartório porque a comunhão de paz que autocrata e aristocracia não da fé, que não paga pedágio é obra marginal bandida.
Se desliga dessa loucura de ficar cuidando da vida alheia, E se liga no cuidar da sua vida e da vida dos seus irmãos. Porque um irmão que tomba, ou é arrebanhado é um a menos na resistência, e um a mais para devorar suas entranhas. Neste sistema necrocapitalista o pobre honesto nada mais é que o expropriado de todas as propriedades naturais, o cadáver de amanha. Assim como o rico de hoje é o pobre de amanhã, se não entrar no esquema do holocausto de devorar seus irmãos em nome desse falso pai que da pedra para quem pede pão, o crocodilo que não não vê anjos em crianças, vê raças e sexos, pintos, bucetas, cu, pretos, brancos e inimigos, e se bobear devora ou queima ou passa fogo no próprio filhos se eles não se submeterem e replicarem seu egoismo eugenismo. Se não disserem amém para sua doutrina politica, se não rezarem para seus deus político religioso e não forem a imagem e semelhança do que ele quer que ele seja: o mero hospedeiro da sua gene e meme. O morto vivo a carregar e reproduzir como monumento memorial patrimonial o necrocapital o programação predeterminada e preconceitual dos seus códigos.
Não-Vidas umas descapitalizada de programadas para morrer com escravos porque não-herdeiros. Não-vidas necrocapitalizadas programadas para se reproduzir como replicantes do culto a morte e as mortos. Não como homenagem ao seus sacrifícios para que pudessem viver em liberdade. Mas para que se sacrifiquem sua vida e liberdade em nome das taras por glória e poder totalitário com fantasia imagética insana histórico materialista ou transcendental. A loucura do medo da morte, transmitida de mortos covardes transmitida como herança maldita a matar a geração e vidas e a liberdade.
Culto ao trabalho, trabalho e trabalho onde até os podres de rico se envergonham de desfrutar do ócio honesto ou de possuir uma propriedade improdutiva sim e porque não, desde que não prive os demais do seu igual direito ao tempo livre, ao espaços livres e sobretudo ao usufruto do capital necessário para também ser livre incluso não só para sobreviver, mas viver em paz, trabalhar e não ter que vender seu trabalho ou o fruto dele para quem não quer.
Uma outra ética, uma outra política, uma outra economia, ou outro estado de paz, uma outra sociedade. Desigual? Mas pela medida do trabalho, e não do roubo sobre o trabalho e propriedade. E não mais subsidiada pela violência e seu monopólio para garantir o enriquecimento via privações e expropriação. A produção da falsa riqueza por empobrecimento e tirania. Por miséria. Outra jogo, outra teoria dos jogos e outra prática que não joga com vida humanas: cooperação competitiva. A cooperação na garantia do minimo vital e preservação ambiental social e natural para competir pelo riqueza. O jogos de paz e vida. E não de guerra e morte.
Porque não se engane assim como nunca houve renda básica universal, nem verdadeira redistribuição de renda, porque bolsa família era armadilha, cabresto. Agora também o que esses caras aí estão vendendo não é nem neoliberalismo. Porque neoliberalismo não tem essa tal de imposto deus vult sobre o pecado…
tem sim imposto negativo (renda básica de neoliberal para os íntimos). Tem o estado pagando e não tomando do cidadão. Para que quem não tem nada, não morra. Estão fazendo pinochismo neoliberalismo ultrapassado para países periféricos e subdesenvolvidos e neocolonizados. Ou seja, extermínio disfarçado. Porque Friedman, nunca pregou nem imposto sobre drogas nem legais, nem sequer ilegais, e pior, deixa bem claro que a necessidade da garantia do minimo vital para essa merda não explodir. Porque é gente fina. Nem precisa ser. É porque não é um idiota mesmo. Porque qualquer desmonte de estado de bem-estar social sem garantias de mínimos vitais universais não é só assassinato do povo, mas suicídio do regime. Uma declaração de guerra contra seu próprio povo. E não adianta por a culpa nem na CIA nem no Foro de São Paulo. Se vocês são os perfeitos idiotas, são monstros.
Esses caras não são neoliberais ultra-ultrapassados, desmiolados sinceros, são de duas uma: ou desonestos intelectuais. Bandidos, estelionatários ideológicos da mesma estirpe dos trabalhista de sacristia do são lulopetismo aplicando mais uma estato-privatização escravagista primitiva, que em verdade é gentrificação, eugenismo puro.
Um quer distribuir renda e acha que o povo vai tolerar ser continuar sendo abestado com seus cabrestos. Como se não soubesse que rico não se ilustra porque foi amestrado por escolarização, mas se escolariza e ilustra por quem tem renda. E quanto mais capital menos a vulnerabilidade a domesticação. Ou alguém já viu rico trocar fortuna por programa de capacitação para mercado de trabalho ou livro de autoajuda?
Rico não é otário, porque sabe que se tiver um filho que é burro feito uma porta, não vai deixa-lo desprovido, vai é provê-lo, mesmo que o idiota não saiba somar dois mais dois, e eles está mais do que certo. E aí do mostro comunista ou capitalista, que diz que um ser humano não tem o direito ao seu pão porque não consegue ganhar seu sustento ou não quer ganhá-lo fazendo este ou aquele trabalho contra sua consciência e livre arbítrio, porque quem prega contra o direito ao livre-arbítrio é um escravagista, não importa em que século, e quem prega contra vida um genocida.
Meritocracia é uma balela é desonestidade intelectual pura sem a garantia universal do livre-arbítrio do exercício profissional dos amadores. Porque Pelé, e Garrincha não seriam o gênios que foram sem mané para driblar. E mané que não quebra perna, mas mané que ama o jogo não para quebrar ou como um robô, ou escravo, mas porque ama jogar, e dá o melhor de si porque também é livre para perseguir sua vocação. Quem não entende que o melhor jogador do mundo, é feito da qualidade e do respeito ao jogo do maior perna de pau. Vai perder de 7 a 1 até no único jogo que sabia jogar. Até porque não copiava como um vira-lata, mas jogava o seu jogo. E a proposito tinha terreno baldio. Ou você acha que agora todo mundo vem do salão, ou praia porque? Porque onde não existem garantia de bens comuns mínimos para a produção da virtuose todos somos medíocres em qualquer área. E o desvio padrão quando não morre na periferia, vai embora para onde mora o capital.
Traduzindo isso para isso para teoria dos jogos. Isso quer dizer que a vitoria incluso como acumulação de recursos de capitais tem um custo. Nas sociedades que reproduzem o capital por parasitagem, prêmios e ameaças behavioristas, pau no cu ou cenoura na cara dos burros, esse custo é o pau e da cenoura, que se exponencia tanto como prejuízo causado pela crescimento da burrice derivada da degenerência da automotivação tanto pela perda da empatia causada pela paulada quanto pela perda da livre iniciativa causada pelo vicio da dependência neurológica do tesão por premiação. Medalha, medalha, medalha…
Ótimo para vigarista abestar e tiranizar (na miséria e guerra, vicio e morte alheia é claro) e péssimo para criar e produzir a ganhar com a produção da virtude e riqueza da nação, e nações de preferencia unidas, e não em guerra. O (des)mérito e ciclo vicioso das idiocracia escravagistas e não o mérito das democracias que não se movem suas economias por prêmios nem precisam de chibata ou desesperados. Mas cooperam para manter as estruturas das oportunidades equitativas para competem pelas melhores competências, e não achar culpados e desculpas para salvadores da pátria na melhor das hipóteses e incompetentes, na pior vigaristas mesmo.
O custo para garantir a participação daqueles que tem menos chance de vencer num jogo é sempre crescente. Por isso os prêmios das apostas para quem tem menos chances crescem ao infinito quando o as chances dos descapitalizados é nula. Porque já não tem mais fichas para jogar, nem esperanças salvos as ilusórias, desonestas ou matematicamente impossíveis de competir. De modo que o cassino quando rapela de vez seus apostadores não vence. Ele fale. Porque os otários sem fichas já não podem mais apostar. E num mundo, onde as fichas não são ganhas mais com empregos de merda, nem produzidas por bestas humanas, mas por máquinas, ganha o cassino que tem as máquinas que produzem as fichas. E o resto do mundo: o resto do mundo é agora é bolsa de aposta. Quem vai morrer primeiro sem fichas nem maquinário? Qual cassino vai falir primeiro o dos gangsters e banksters que ainda estão no século XIX e XX, ou a outro que tem não só cuja tecnologia já domínio até a lógica de produção da mentalidade e cultura do outro para apostar contra a vida deles na cara dura, e ainda com seu próprio capital?
Quem você acha que já ganhou. Quem define os termos do jogo e sua premiação? Ou quem nem sequer percebeu que não só sua propriedade, mas a sua cabeça virou o prêmio e o troféu desse jogo? É a próxima bola da vez na bolsa de (des)valores do necrocapitalismo?
Win-win? Quem já perdeu? quem está fazendo suas observações previsões e capitalizações a luz da visão cientifica, ou quem está sendo obtusamente imbecilizado e expropriado intelectualmente? Quem está não só já utilizando máquinas algoritmos não só para prever as posições estratégicas, vigiar, espionar ou roubar dados do suas “públicos-alvos” do consumo, conversão repressão, ou abate humanitário e ecológico? Mas se preparado para predeterminar epistemologicamente por telescopia semiótica alienista e alucinadamente a própria concepção de inteligencia, informação, propriedade e identidade de forma automatizada o comportamento massificados das massas, incluso fora dos territórios dominados por suas jurisdição, atacando e domesticando, desprogramando e reprogramando e ditando os mandamento e comando preconceituais e preconceituosos na alterabilidade do mundo alheio? Ou quem está gritando e pedindo cruzadas fraticidas em nome de salvadores messias e deuses e mitos e gurus? Quem está caindo no filosobol ideológico, ou quem já está automatizando o processo de produção expropriada e alienada da visão seminal e episteme como mero objeto de uma função existencial de sujeito como hospedeiro replicante dexódigo memético e genética “alienígena” xenófoba e racista e não “indígena” cosmopolita?
Quem vai sobreviver? quem se adapta a apropriação, expropriação e desapropriação das suas terras, corpos, culturas, identidades, relações, processos de produção e processamento de dados, quem perde sues processos de produção seminal do essência da autodeterminação, emancipação, independeria, proprioconcepção, autocritica, e principalmente autovaloração e estimação não só da propriedades mas da próprio valor do própria utilizada, da própria autoestima e nexo existencial Ou quem passa a impor os seus incluso como processo autodestrutivo, desintegrador, apartante e discognitivo das conexões tanto sociais quanto neurais do senso comum e nexo e ligações e relações e percepções do mundo sensível?
Conclusão:
Biocapital versus Necrocapital: solução sim final nunca
Em suma: Ha 2 caminhos nesse mundo: o da mentira, loucura obscurantismo, idolatria estupida no medo, terror e tirania, que leva a discórdia, miséria, tirania e guerra, genocídio e ciclos eternos de autodestruição e morte. E da lucidez, honestidade, de fé na luz da liberdade de pensamento, fé na luz da razão, na consciência, solidariedade, Ciência cosmopolitização, paz e nova geração da vida.
Dois cultos e culturas distantes uma de morte privações sacrifícios genocídios guerra, escravidão e holocausto de gente em nome de todos poderosos que se acham senhores ou mesmo deuses entre meros mortais. E outra que crendo ou não em deus, todo poderosos, acha que todos são filho de deus e irmãos e tem o direito de viver em liberdade, incluso para pensar acreditar ou servo do deus ou senhor que bem entender, desde que seja de fato livre. Isto é não seja obrigado por nenhuma contrária a seu livre-arbitrio ou consciência em fazer qualquer coisa contra a sua fé liberdade de consciência, incluso vender-se ou vender seu trabalho, ou entrar para o exercito de algum tirano religioso ou estatal ou mafia ilegal ou não, porque não tinha como se sobreviver sem comer da mão deles. Eis o verdadeiro preço da liberdade e o fim das tiranias Garantir o minimo de liberdade para todos, não como papo, não como igualdade tirânica, mas como garantia do preservação da vida, como minimo vital e ambiental para que cada pessoa tome suas próprias decisões sozinhos.
O que ele vai fazer com dádiva. Eis a questão que ainda não entendemos até hoje sobre o bem o mal. O que as responsabilidades de um genitor, dos pais, dos criadores sobre as obras, criaturas, essa é a grande beleza da vida seja para quem acredita em criadores, ou autocriação. A verdadeira herança o verdadeiro legado não é ditadura. Ele é perfeita porque não porque predetermina o que deve ou não deve ser feito. A criação ou autocriação da vida é potencia criativa ou criadora perfeita como porque perfaz todas as possibilidades como liberdade autocriativa, como disposição e não imposição deste fenômeno que é a própria dádiva da potencia criativa enquanto vida: a livre vontade. É perfeito não porque dita a moralidade, mas porque a o fenômeno responsável para o ser ethos capaz de desenvolver não só a intelecção mas a própria consciência do ethos, a própria noção do bem e do mal, do correto e do falso, do verdadeiro e do falso, emerja como ser ciente do sua própria consciência, e consenciente da sua própria ciência com fé na sua potencia dessa dádiva que lhe dá alma, anima e vida como vocação: a livre vontade.
O BioCapitalismo versus Necrocapitalismo na era da revolução industrial da MetaInformação
Não confunda o culto e cultivo de gentes para a reprodução do necrocapital a partir do domínio da produção seminal da episteme com o biocapital.
O necrocapital semeia miséria e genocídio para colher a necroreprodução hereditária do patrimonialismo e pátrio-poder patriarcal como roubo e tirania.
Biocapital é a conservação produção e transmissão dos recursos tanto naturais quanto artificiais vitais como legado ou herança para reprodução da vida de uma nova geração de novos organismos. A herança tanto como codigo para quanto patrimônio para o desenvolvimento e autodeterminação soberana das novas formas de vidas e não a necroconservação das velhas estruturas apodrecidas a custos da vitalidade do parasitismo e predação das novas, incluso como meras hospedeiras e replicadoras da suas formas desatualisadas, ultrapassadas e insustentáveis.
Biocapitalismo é o processo sistêmico de transformação das forma morta, em informação para geração das novas formas de vida. O biocapital é a base de informal constituinte não só da formalidade, mas antes da lógica de formação e transformação da diversidade e riqueza das formas viventes, e logo constituído ele próprio da dinâmica produtiva da metainformação não como mera da coleta, ou roubo de dados, mas como produção autodetermiada dos padrões lógicos da autogeração da metainformação como arqueologia da verdade não como ciência alienada, mas consciência.
Toda herança todo legado é uma dádiva, é um patrimônio que se constitui para que outro ser ou criatura viva sua própria vida. Esse é o grande segredo da criação e desenvolvimento da inteligencia e consciência seja a natural ou artificial. O código, a lógico, a herança, o patrimônio que não é a própria base da constituição, a própria metainformação, informação, e formação da matéria prima não é o capital fonte do minimo vital ambiental e arque-estrutural da dinâmica da atualidade e autogeração da nova geração, não é vida, é sombra, trevas, assombração, arcabouço, não plataforma.
Quando o ser humano parar de tentar ditar controlar não só a moralidade o bem e o mal, Mas entender finalmente o papel do criador, ou se preferir como funciona o principio elementar autodeterminante da autogeração perpetua e atemporal imanente de todos os universos todos os planos cosmológicos, a liberdade como episteme dos fenômenos. Ele vai finalmente não só aprender a criar inteligencias ou melhor consciências artificiausm mas finalmente produzir e reproduzir a sua propria intelignecia e consciência com consciencia cinetifica de que fés e razão não se apartam, são produtos da mesma luz gregária-libertária. Porque quem dita moralidades produz idiotas e idiocracias. Inteligencia só se produz abolindo data especie de ditadura e privação, e constituindo constituindo redes de provisão e disposição dos meios necessáirios para que os nexos, conexões e ligações inteligentes ocorram não só em um rede neural, mas entre redes neurais.
Rede empatico-solidárias de provisão de liberdades hereditárias universais. A base do desenvolvimento humano e da humanidade, mas concretas práticas. E não ideologicas e demagógicas e vigaristas, de representações de contratos sociais de papel, dígitos, ou atores e teatros da ilusão.
Menos gente julgando, vigiando e sentenciando e executando e vida dos outros, e mais pessoas capazes de produzir julgamentos e racicionios autocríticos da sua própria vida. Menos gente reclamando por direitos até porque direitos os tem garantidos e roubados, e mais gente empoderada para assumir responsabilidades.
Isto é o olho de deus. O olho que tudo vê. Ele não vigia a todos. Ele dá visão para todos. Não só porque ele consegue ver o mundo através dos olhos do outros. Ou fazer os outros verem o mundo do jeito que ele quer. Com disse essa é a visão de mundo dos psicopatas agora automatizada em suas inteligencias artificias. Não basta ver o mundo através dos olhos do outro, mas vendo processar seus sentimentos não de acordo com sua interpretação, ou linguagem de programação, mas com a dele, e portanto sentindo as dores deles, processar sua empaticamente sua noção. Uma capacidade que através das leituras de computares quânticos que tentam adivinhar ou mesmo predeterminar o que o outro que continua sendo um nulidade de significação. Um campo invisível e sem anima, mas mero conjunto de projeções de movimentos a partir da suas formulações e funções existenciais. Mas que para olhos da alma é uma previsão, ou premonição que se efetua antes mesmo que duas pessoas sequer se conheçam, habitem o mesmo espaço, ou tenham vivido num mesmo tempo. Uma capacidade não só dedutiva mas intuitiva que não tem nada de paranormal, mas é uma percepção tão extrasensorial quanto extrasensorial é a percepção da luz de uma estrela mesmo “extinta”milhares de anos-luz dos olhos do observador. Ou qualquer outra forma de ação fantasmagórica invisivel a distancia no espaço ou tempo.
Até porque para alguns daqui a pouco até o riscar de um fosforo e fogo pode ser mágica, mera coinscidencia, ou bruxaria. De modo que não só a extensão de causa e efeitos depende do prima compõe os espectro da visão seminal , mas os composição espectro-conceitual dessa episteme metainforcional desse universo mais ou menos cosmopolitizado. Fundamental para entender sua composição substantiva, mas qual o grau da abrangência mas elementariedade primordial.
Porque devemos nos lembrar que poucos de nós, salvos os astronautas já tiveram o privilégio de ver realmente como a terra é redonda. Os demais conhecem sua forma por outras razões, que se não for mera pregação alienada, é por dedução que lhe permite “ver” coisas que são invisíveis. Um olhar da razão que se esquece muitas vezes que sem o intermédio não da autoridade da dogmatização, mas ligação sensível com a Terra não como mero objeto abstrato das sensações e projeções, mas projetora do seu proprio campo sensorial informacional do qual se não estivéssemos inexorávelmente ligados não só pensantes mas como seres sensíveis, isto é, empaticamente conexos, não teriamos nenhuma conexão, ligação percepção nem formação de sentido nem sensorial ou significativo em relação a esse campo ou plano ou esfera terrestre. Ou em outras palavras, concepções são distinções e discriminações e não construções e quem perde a noção dessa verdade universal e a substitui por suas fantasias ideologias se torna prisioneiro da sua loucura cega.
Não é que não veja o que seja racional nem inteligente. É racional por demais. É tão burro quanto um computador seja a processar os desejos materialistas imediatos da projeção da amostragem da realidade restrita e reduzida a abstrações, cada vez mais imagéticas e sem correspondência com o real próprios, ou já de introjeção de programação ou projeções de tele-visões de outros.
Em suma cegue esses olhos seminais desligue essa conexão e o ser perde o senso e noção da realidade, perde sua bussola não só moral, mas livre arbitrária. Dai a introduzir o codigo e programação emocional, o culto que irá comandar a sua significação valoração o seu pisco dos phatos. É a base do ministério da fazenda de gentes seja a eclesiastica, estatal ou privada, o fantástico espetáculo da ilusão do estar governando sua vontade dando sentido a sua existencia, e se resolvendo e realizando sua vida, vivendo ser perceber como não mais como sujeito dono das suas proprio mundo, vontade, propriedade, identidade, pensamento, visão, mas literalmente comendo, trabalhando, e vivendo como mero objeto cuja existencia, vida morte, concepçõa sentido e até razão ser é predeterminado e predefinido por uma razão que não é produto das pulsões da livre vontade e consciencia, mas do condicionamento comportamental dos seus medos e desejos com satisfação das taras alheias com mera gozo de um disparo neurológico de substancias no seu cérebro a causar a tal felicidade.
Não importa que você inclusive esteja sendo amputa do olhos da sua alma, ou até dela mesma como o que é essência a existência o amor a vida e liberdade não como ideia abstrata, pelos seres que vivem e carecem de meios e ambientes vitais, a começar dos próximos e semelhantes, aos diversos e distantes e desconhecidos. Liberdade universal.
Enfim, muitas são as linguagens, credos e razões, mas o principio o ethos, a visão um só. Então se liga, mano, ou mermão. Porque isso é uma arapuca. E a unica “coisa”a unica real que importa nessa vida é a vida. Se liga para o sofrimento. Porque onde há sofrimento, há um ser vivo, que não se computa, nem em digito, nem em quanta, malandro. Há vida e liberdade carente, há carestia. De igualdade? Igualdade do que irmão? Senão liberdade. Carente do que senão libertação. Carestia do quê? Senão fraternidade. Patriarcas e paternalistas que se fodam. Nos precisamos de menos filhos de papai chorões, e patriarcas feminicidas e infanticidades. E mais irmandade. Mas não da boca para fora. Todo mundo um jogando a culpa no outro empurrando a responsabilidade e procurando um santo ou bode expiatória. Emprego já era. Ou começamos a pagar a renda básica sem deixar que a classe político-bandida coloque um dedo num centavo, de preferencia com o próprio patrimônio público que eles já roubam. Mas se não der como pudermos, não importa se 1 ou 10 ou 100. Ou vamos ver o circo pegar fogo. Porque idiotice ou maldade não importa é uma armadilha fatal e para todos. Incluso para os idiotas e maldosos.