Pode me jogar para o lixo da história para ver se do lixão nasce flor

Não peraí, não precisa jogar, nem mandar, que eu vou sozinho. UM ESCRITO PARA TODOS OS EFEITOS JÁ SEM EFEITO, OU NÃO?

Marcus Brancaglione
74 min readMar 31, 2020

DO PROCESSO DE HAIA: UMA MENSAGEM PARA QUEM INTERESSAR POSSA…

QUE JÁ VIROU (TAMBÉM) PEDIDO POR RENUNCIA ANTES QUE EU TERMINASSE O ESCRITO

Primeiro reto e direto. Um resumo.

Não perca seu tempo. Cuide de você, e do Ceará. Porque o Brasil vai precisar de você vivo e não morto. No modo pulsão de vida. E não de morte. Ademais é armadilha. Não funciona. Não faz pressão, salvo em contrário. Logo retroalimenta a maquinação. Dito isso.

Muito obrigado. Pelos meus pais e por mim, que salvo por um milagre estaremos entre estatísticas que o exasperam. E claro pela minha companheira e meus filhos, que não sei. E o que será durante, nem depois. E isso é o que mais desespera.

Sei que um apelo ao juízo, a paz e a concórdia num momento como esse para gente que nitidamente já perdeu o juízo, parece tanta loucura quanto a falta de razão e coração deles. Que manter a fé e a esperança parece estupidez quando a única expectativa que as projeções matemáticas lhe mostram é que seus filhos de 6 e 8 anos correm o sério riscos de ficar trancados com os corpos dos pais na casa. Porque seu pai que calcula, sabe que hoje os cegos gritam contra o isolamento social para preservar a economia, serão os mesmos que não vão ter coragem nem de ir de porta em porta ver se tem uma criança morrendo de fome. E quando eles bateram ou abriram?

Todo crise no Brasil sempre foi uma oportunidade, para os canalhas brigarem para ver quem será o pai dos pobres, mesmo sobre cadáveres. O Belindia sempre foi um holocausto, a diferença é sempre foi na Índia, e nunca na Bélgica. Mas como ensina Brecht até o cego vê, quando a morte também bater a sua porta. Ou os mortos-vivos. Porque uma coisa são pessoas acamadas esperando por socorro. Outra são jovens, desesperados correndo pelas ruas, procurando a provisão de atendimento ou comida, tanto faz porque quando um cai, a outra idem. É absolutamente incrível que num país onde é sabido que os mais velhos sustentam a casa, não raro não só com pensões, mas ainda trabalhando, e em serviços essenciais, que não se veja, isso. Que nós vamos morrer, mas já estamos no corredor da morte, agora é o reagente no caso biológico que só está se espalhando. Matrizes, senhores. Sobreposições de dados e matrizes econômicas, epidemiológicas, previdenciárias, industriais, logísticas, estratégicas.

O Estado Maior brasileiro e a Inteligencia brasileira comete um erro de cálculo. Bem sabe o ministro sério que foi fritado, ou logo, (holo)caustificado. Enquanto tentam queimar Bolsonaro junto a suas bases, para depois removê-lo, justamente para não causar o pior dos mundos, mais revoltas e tumultos, da sua horda de fatios e fanáticos ensandecidos não mais presentes só nas redes, mas até nos quarteis de policiais militares estaduais. Ou seja, evitar uma guerra civil com direito é claro a intervenção do grande Irmão das Américas. Ele vai aplicando o método de administração tão bem conhecido nas organizações totalitárias, comunistas ou nazi-fascistas, vai criando desintegrando e multiplicando os comandos e gabinetes. Sim Bolsonaro é um proto-hitler tupiniquim. Incluso no seu método de administração. Trump idem. Só que os alemães não improvisam em cima como oportunistas em cima de crises. Eles as produziam, incluso com ataques de falsa bandeira. E isso não é um ataque de falsa bandeira. Não do Brasil. O Brasil vai ficar isolado. Os acordos não divulgados serão rasgados entre o eixo. E a potencia maior vai invadir e ocupar a menor. Só que o Brasil não é Russia. Não é potencia. É um bando de idiotas que se acha uma idiocracia. Porque caudilho é caudilho, e não aprende que o nome não muda o fato, não se você não souber a arte do Verbo. É Falkland.

Havia um jogo duplo. Não há mais. A China e Russia, salvo com misseis não necessariamente termonucleares, não tem como vender mais seus interesses geopolíticos a raio de distancia tão grandes. A lógica da economia da guerra ou da paz. É a mesma. Tropas e recursos, posições estratégicas. Rotas e linhas e redes canais de comunicação e transporte estão falhadas, obstruídas quebradas, e pior seletivamente abertos ou fechados. Cavalos de troia já estão rodando nos sistemas operacionais dos organismos institucionais bem antes do vírus biológico entrar como fator surpresa, o desastre natural.

De tal modo que na somatória do co-incidências, que por pressuposição não são analisadas cientificamente já que são coincidências, teorias conspiratórias, cujo ruido de outras teorias conspiratórias ajudam a desqualificar previamente. Técnica também antiga de apropriação de dados e introdução de canais sujos na informação limpa para desclassificá-la todo o conjunto. E eis que voilá. Já era. Xeque-mate.

Resta ao outro jogador virar o tabuleiro. Ou aceitar a derrota. Diria o jogador materialista. Um problema seríssimo. Se tal vier a ocorrer com Russia e China por exemplo. Ou vice-versa. Porque além de péssimos perdedores, todas as potencias supremacistas são piores vencedores ainda. E não compreendendo as causas e consequências complexas dos suas próprias ações, podem pressupor que sofrem um ataque, quando na verdade, já o caos do que provocaram se propagando como a radiação de uma bomba sendo levada pelo vento e o clima. E logo, causar ainda mais com DDD, agora na nova versão da estupidez das prepotências humanas, a cirúrgica.

Como se ao eliminar em massa contingentes da população que o inimigo não pode fazê-lo, estivessem se fazendo um favor mútuo. O velho acordo de guerra cavalheiros. Só que pelas proporções com danos ecológicos, eco ontológicos que eles não tem a menor ideia literalmente da dimensão teratológica. É como um geneticista nazi. Que ao manipular o gene de um ser, a revelia dos códigos de ética pressupõe que está só a ferir um mandado dos homens, e não a atacar arbitrariamente, ou seja nem sabe os danos que provoca, o código da evolução, (progressão da mutação) das espécies e ambientes que se dá uma razão físico-matemática e em potencia geométrico-exponencial. Como diria o mestre, doutor, phd em meta ontologia e meta oncologia, perdoai-vos eles não sabem o que fazem.

Todos somos dois. E não um só. Essa pressão não só não vai funcionar como vai retroalimentar o motor que está queimando a boa-fé das gentes para disseminar mais caos, discórdia e poder. Hoje o espirito da coisa, da fé e das ciências, precisam estar integradas todas as ciências e fés não compartimentadas. A formar só centro de processador de (meta)dados e tomadas de decisões coletivo (inteligencia) para ação coordenada. A inteligencia sem corpo não é nada. Mas o corpo sem um sistema nervoso. Idem.

Bolsonaro em linguagem psiquiátrica está em surto psicótico, mais precisamente esquizofrênico. Mas ele está interpretando. Thomas Szasz e as correntes explicam. Em linguagem bíblica, porque é nítido que temos um sério problema aqui de comunicação, entendimento e organização e comunhão.

A revolta leva a desativo. Um milhão de mortos. Eu sei, eu e meus pais, salvo por um milagre, estamos entre eles. E companheira e filhos então não vi então não sei. E não saber é ainda mais doloroso. Mas. Então obrigado.

Não sou profeta, nem tenho nenhum dom da premonição. Não sou guru, astrólogo nem charlatão. Sou como você, deduzo e infiro, logo meramente suponho segundo a lei das probabilidades estocásticas a serviço das projeções holocausticas.

Me mostre para onde voam os pássaros de aço e eu te digo qual é o sua verdadeira casa e céu. Incluso como túmulo aqui e além. Sinais. Ou indicadores semióticos da produção epistemológica da metamaterialidade, tanto do paradigma da potencia do saber, quanto da ação. Projeções de pré-visões de Futuro. A linguagem dessa programação, é só uma questão de qual compilador e qual interpretador queremos ou não queremos que codifique ou descodifique a mensagem. Criptografia pura. Mas seletiva. Porque passa vazada, ou invisível aos sensores de A. E é detectada pelo transcodificador de B. É por isso o que é mero ruido e radiação, ou até silencio e vazio para uns. É código morse para outros.

Tudo, como diria o detetive ou o gato, é uma questão de faro. Literalmente faro. Até cachorros tem. Cheiram a morte e a doença. Mas ninguém o faz como o gato. Bem sabiam os antigas civilizações que sabiam a diferença em criptografia e necropoder e hierógrafos, e as redes e grafos da vida, e hierografias. Não é o cheiro da rosa. Nem o faro do cão. Ou os olhos do gatos. Nem a superaudição ou a visão de raio-x de um superhomem. Que se levantasse voo e pudesse ouvir os pedidos de socorro, cada sussurro, cada micropartícula se movendo lentamente quase que parada, pela supervelocidade dos seus sentidos, o cair de um gota, ou mesmo o arfar de criança estuprada enquanto amordaçada. O mover de pulmão ou coração já a parar enquanto se afoga sem ar. Não, não é essa loucura de sons que somados não absolutamente tudo, e portanto nada, o filme e retrato que queima pelo excesso de obturação e exposição. Não, o radar que não é um sonar porque ele não envia dados para quebrar e mudar a posição dos objetos, senão ele vai errar, vai sempre perder a posição dos objetos que pela lei da ação e reação, são sempre mais fugidios quanto maior a sua força de observação e menores o estado da materialidade do observado. Ele não envia, ele recebe. Ele não busca, ele não fala ele não vê, ele não vigia. Ele ouve. Ele não quebra, ele esvazia a mente. Abre o banco de metadados. E quando abre o que é só radiação cósmica, é transcodificado em dados, dados não só da gêneses do objetivo, o código genético, mas da potencia e força, o campo das trajetórias de probabilidades futuras, que também é um código ontogenético, que ele insere numa matriz e projeta sua ação, como o player, que como todo bom jogador como todo gênio ou craque não corre da bola, joga e passa no ponto futuro. Superfreak.

Os códigos inclusos os genéticos, é O GENOMA o mapa. Ele não é o território. O território e não estou me referindo aos códigos no papel, o conhecimento, mas a realidade que ele representa, as duas tem uma essência real correspondente que pode ser matematicamente deduzida cientificamente. Isto é detectada por espectrometria hierográfica autopoieses.

O ultrassom não viaja e altera instantemente e profundamente todos os meios, todos os biomas, todos espaços-tempos. Mas não só na frequência, na arquitetura, na composição correta dos códigos não da informação, a narrativa, mas da metanarrativa, a metainformação, ela forma a ontogenia o campo espaço-temporal, a partícula-onda, ou termos quânticos o conjuntos de probabilidade da trajetória desse macro micropartícula ou organismo. O futuro em correspondência com sua autodeterminação, de tal modo que não só a previsão se torna mais correta quanto menor as pressuposições. Mas as predeterminações que altera a posição da observação. Mas igualmente a ação ou relação que não só conhecendo mas agindo em observância a esse código consegue enfim neutralizar as mutações teratológicas e produzir conscientemente e cientificamente as transmutações cientificas equacionadas em equidade e equilíbrio termodinâmico ou orgânico. Harmonia. Paz.

Não encontraram a tal partícula de Deus porque ele não é micropartícula, nem se comunica por microorganismo, mas na frequência silencia da tal radiação cósmica. Você não precisa enviar nada. Já recebeu o código e nem vimos. Está presente em cada singularidade. Ou seja, em tudo absolutamente em tudo que existe. Porque tudo é um negro. Mas não é um buraco. É um transformador de potencial geratriz ou criativa. Transmuta matéria e energia em potencia e força não a razões arbitrárias, mas em padrões e códigos que não são criptografáveis, quebráveis. Quebrados, como tudo que é vivo, escapam como um relógio desmontado ou qualquer coisa viva vivessecada. Morrem, e o que é vivo, escapa. Assim como bombardeado por qualquer forma de radiação que não seja aquela que corresponda a razão da arquitetura da sua genia e ontogenia. Do seu estado atual progressão da sua atualização que nunca para, só se complexifica e diversifica, por que é nexo e multi-verso.

É por isso que cada ser é um universo. Tem uma potencia, uma potencia negra geradora de vida que é luz. Que só é sombria para quem não sabe ouvir o som e grito dos silêncios e dos silenciados, incluso em equações escatológicas fórmulas holocausticas.

Girando no centro de toda matéria não há um buraco negro, a sugar a vida. Há um criar a todo instante do espaço e tempo. A comunicar e fazer a comunhão de paz. A carregar não só o mundo, mas o universo nas costas. É por isso que ele não é rei, é mendigo e nunca tem onde reclinar a cabeça. E sempre foi muitos. Sempre esteve nos que morrem sacrificados e nunca nos que sacrificam. Está em todos testamentos, testemunhos em todas as fés e ciências. Está no juízo inicial e final de quem tem razão e coração. Unidos para formar a ciência da Consciência. Onde o ethos é o objeto empírico e não imagético renegado ou falsificados ideologicamente por ideólogos, sejam eles religiosos gurus ou senhores da guerra ou discórdia, doença e morte. O core das ciências integradas e não apartadas é o mesmo objeto da fé, a episteme, a verdade, que não é uma abstração, nem meramente um céu, mas um estado lógico atemporal dos eventos e fenômenos. Sua Potencia dimensão físico-matemático não Aespacial Atemporal, mas transmutacional ou geradora das forças volitivas da materialidade e antimaterialidade, a razão desses códigos ontogenéticos metainformacionais.

Vale uma metáfora para explicar, imagine que essa ciência fosse uma nave espacial ou melhor sideral, sideral não consideral, porque siderações não funcionam, necessários são as considerações. Uma nave consideral com códigos esperando para ser colocada para funcionar que ninguém decifra. Não decifra. Porque não é cifra. Não está dentro da lógica das valorações e desvalorações. Não é feito de atribuições ou pressuposições arbitrárias. Não dá para jogar uma tese qualquer, uma hipótese e testar para ver se funciona. Porque quando não é criptografia, ou necrógrafo, mas biografia, e heliógrafo, o sistema fecha quando não produz reação contrária não raro sem nem o observador perceber, irradia e contamina o observador ou manipulador, coloca um cavalo de troia, hackeia o hackeador. Como essa nave con-sideral faz isso? É porque ela não é maquina necronave, ela é bionave. É como nós, é passageira e navegante, está viva. É o gato, malandro. É o abismo. Ele está olhando para você, é você que não tem olhos ou espectometro para ver nem sentir nada. É mané, brincando com isotopo de raio-X. Não vai virar o super-homem. Mas o Hulk.

Para abrir uma bionave é preciso parar de discutir o sexo dos anjos, ou tentar saber se a gênese é pinto ou vagina, querendo comer a mulher, ou o rabo do irmão até depois de morto, sem nem saber ainda. Mas trocar a língua. Trocar a linguagem de comunicação e programação da nave. Não a sua. A chave que abre, não se enfia para quebrar, é fechadura, ela se abre para receber e não pode estar cheia de lixo, nem corrompida. Ela precisa estar limpa de códigos arbitrários ou predeterminados para fazer como uma criança a leitura não das incidências, mas co-incidências, as progressões termo-dinâmicas, que não se escondem, mas irradiam na razão proporcionalmente inversa da predeterminância, a da autodeterminação.

Logo, audível e auditável ou previsível, sujeita portanto prescrições, ou prescritível não propriamente manipulável, ou destrutível, mas tão somente como toda lei natural apenas observável e utilizável se e tão somente se observada a sua razão da sua potencia e forças elementares, e não da vontade e desejos de poder, querer e acreditar do observador e tanto pior manipulador. Vai se precipitar no precipício como o tolo que acha que pode voar sem obedecer as leias da aeronáutica. O mesmo vale para as leis da hieronáutica. Vai se precipitar nos planos por não saber que a gravidade embora exista, é uma ideia criada para dar correspondência as reações que movimentam os corpos. É como a própria estatística, a probabilidade não existe. É só uma amostragem, o que existe são as perturbações no espaço e no tempo, as partículas se chocando em mecânica clássica, mas quando somos bilhões delas, usamos essa generalização para fazer a espectrometria da dimensão do estado da nossa matéria, ou da potencia das suas forças, e trajetórias possíveis incluso com o fim da sua história.

O santo graal da física não está só nas singularidades da radiação cósmica de fundo, na antimatéria ou matéria escura, ou nos buracos negros. Está no nome da rosa. Está no verbo. Está na cura da maior doença da humanidade. O não entendimento que não existe mutação. Não existe revolução nem evolução. Só volição e transmutação e equilíbrio libertário-gregário. Comunicação em ato é comunhão. Quem não entende que seja no palco ou na vida, tudo absolutamente tudo não entende que não adianta esconder dos olhos panópticos, porque o semiótico está sempre marcando os bioindicadores da sua historicidade no livro da vida e da morte. O que não tem dignidade nem fidedignidade não passa. Jamais passarão. E quanto mais esmagam, quanto mais explodem a matéria e energia, mais retroalimentam a potencia e força de vontade da Criação a Liberdade Negra e Invisível da Vida que viaja mais rápido que a luz. Ela é a mãe da Luz da razão E o pai de todas as fés. É o livro e a liber do juízo, não o final. Mas da regeneses da Vida. Eterno. Motor perpetuo.

Não adianta queimar essa fé nem ciência, porque é a própria consciência, é a Liberdade é o Verbo, tio. Não é arte da guerra para vencer a guerra sem guerra, é a arte da paz para vencer todas a guerra das guerras: a morte? Não a nulidade, o desperdício da vida, o verdadeiro caos o incriativo, o que se forma o novo, mas se deforma e desformata literalmente se desintegrando como metainformação e ontogenia. Se apartando e dividindo eternamente pelo que é sem razão, lucidez, fé, um Zero ao infinito e além.

Então pega esses genomas e aplica as estocásticas na razão inversa da suposição de que eles não vão mutar. Eles vão. E vão mutar a razão retroalimentada pela loteria ecológica da dimensão da matéria-energia eletromagnética que compões seu bioma do seu campo espaço-temporal (matriz) termodinâmico ontogenético.

Quanto maior o conhecimento e controle dos códigos de programação ontogênica tanto da produção da matéria e energia que alimenta esse campo, quanto da própria radiação, maior a possibilidade de destruir ou preservar a vida com ciência e consciência e não mais arbitraria e inconscientemente. Maior o livre arbítrio (ou mais precisamente força motriz de vontade) e potencia desse cosmopolítico: a humanidade. Quanto menor será o seu tempo nesse espaço, ou o seu fim. E? E outras vidas e formas virão agora com os dados dos acertos e erros de existência e extinção já nessa outra memória que não é a do lixo da história para sei lá que gringo ver. Natividade. E na atividade seja onde for.

É perfeitamente possível não só administrar os resultados de uma loteria como quebrar uma. Vou usar o exemplo de uma loteria honesta ou desonestas. Verdadeiramente aleatória, ou não. Artificial ou naturalmente produzida. Vamos usar como exemplo as próprias… LOTERIAS

Pega-se a série história dos padrões combinatórios. E pressupõe o oposto do que se faz hoje, que ela não é movimentada a uma razão. Mas que o histórico da sua razão move-se em direção justamente em direção a maximização da diversificação dos padrões quanto maior for o grau de randomização do motor gerador de (trans)formações: as combinações. Essa é a ponta de quem está rastreando o genoma. Eles podem não ter previsões de combinações (mutações) mais prováveis e improváveis. É preciso parar loteria e as mutações. Ou dar uma razão mais ordenada para geração das combinações: a ontogenia.

Isso se faz atuando imediatamente na comunicação usando esses códigos para produzir ondas que diminuam a razão da propagação e mutação do vírus do meio-ambiente hospedeiro a pessoa ou o bioma inteiro coberto pela frequência de ondas. A mesma rede de telecomunicações que amplifica ou potencializa o problema serve para reduzi-lo. Porém não para freá-lo. Já que o problema não é ela em si. Que a tecnologia que é só amplificador radioativo descontrolado.

Mas a fonte geradora de todos os códigos ontogenéticos arbitrários teratológicos, sem nenhuma consciência tanto as metainformação, quanto os mais importantes os metaformativos, que estão em potencial na matéria e energia, nas formas de vida e de viver, suas organizações e padrões arquitetônicos relacionas em todas as esferas e planos, incluso os urbanísticos, logísticos imunológicos enquanto organismos sociais, inteligencias e consciências coletivas, capazes de responder e se comunicar de forma inteligente e consensual como uma rede neural-social equilibrada e lucida e não ensandecida e arbitrária, emitindo ordem sem correspondência sem sistema nervoso ligado como a nervura-semiótica e concretude da realidade empático-sensível não só da episteme das matérias e campos integrados não só das ciências humanas, biológicas e exatas, mas da fé e ciência, através do juízo ou lógica que embasa a validade de toda e qualquer verdade ou saber verdadeiro, isto é em correspondência como a verdade.

Esse processo de sintonia e harmonia entre ação e comunicação, organização gera o equilíbrio orgânico, isto é, diminui os estímulos ambientais negativos e privações que geram e aceleram novas combinações incluso as teratológicas. Neutraliza-se tais combinações e preserva-se a retroalimentação do sistema. Logo, atuando-se na fonte a loteria freia-se o problema. De fato freia-se se quiser a própria loteria. Pois de posse das combinações mais prováveis mesmo como recursos escassos, porém distribuídos como custos entre um número de indivíduos capazes de cobrir tais possibilidades segundo suas posses, associativismo, mutualismo não se perde nunca. Ou quase (98,7 por cento) dependendo do montante de recursos de 1 pessoa, ou de n pessoas. Os padrões aleatórios são neutralizados em sua finalidade. Porém, notem que a razão dos ganhos não foi aplicada para neutralizar a verdadeira causa geradora desse câncer. Não, a destruição não pára, pelo contrário aumenta.

Porque não interessa a riqueza, o dinheiro nunca foi a ação de um ou várias pessoas ricas que acabaram com o mundo, nem será ela que irá mudá-lo, não há recursos finitos capazes de produzir tal dano ontogênico, epistemológica nem fenomenal. A ação de cada singularidade dentro de um sistema metainformativo é sempre holográfica e inversamente proporcional aos seus recursos materiais. O milagre termodinâmico é sempre maior quanto menor mais miserável e logo, mais improvável é o agente e mais impossível é a realização da missão utópica. Ou quanto maior o santo maior o milagre, porque senão não é favor nem milagre, é nada mais do que cumprimento da obrigação, quando não reparação desse RNA, para ver se consegue salvar os fenômenos o DNA. Tudo mais é epiciclo, é cachorro dando volta atrás do próprio rabo. Solução ad hoc para manter velhos paradigmas.

Notem que isso são metáforas, mas que na mão de quem conhece, tanto a arte quanto a ciência, resultam em sobreposições de matrizes computacionais capazes de gerar projeções capazes de orientar tanto a produção de ciência, quanto tecnologia para tal finalidade que novamente não funciona como pilula mágica, ou método mágico do ethos, sem a correção das práticas, sem ética, é veneno, é ementa pior que o soneto. É o pior dos erros tentar falsificar ou manipular não código genético, mas o ontogenético sem a ciência correta a da consciência da observância da liberdade de autodeterminação. Aí é o fim mesmo.

Porque quem superego que se mete a super-homem cria supervírus. Mas os supervírus hão de criar a neuro empatia das superconsciências coletivas que hão metaformar a potência das Novas Ciências Humanas e Humanidades onde de fato a ontogenia dos últimos se faz a protogenia dos precursores, dos novos primeiros. E nada como observar o movimento caótico de pequenos grãos de areias para dar os grandes saltos científicos. De Brouli explica, mas o Saci Pererê também, porque no vórtex de um turbilhão é ainda melhor.

Dizem que cada um tem o governo que merece. Se merece então há que ser o melhor. Uns dizem que o melhor é nenhum. Outros que isso é impossível. Então dos males o menor necessário. Que seja, então, um só e o menor governo possível. Outros ao contrário, dizem que governos não são um mal, mas um bem, e deve ser tão grande quanto tiver que ser, para todos e também o único. Outros defendem governo para todos, mas tantos quantos forem necessários, separados para cada povo em seu território, uns livres para se emancipar, outros não. Por fim, há também, aqueles (bem poucos, é verdade) que defendem que existam tantos governos quantos as pessoas acreditarem necessário, todos em paz dentro dos mesmos territórios sem precisar separar ninguém de ninguém, nem obrigar ninguém a aderir a nenhum, todos convivendo em paz.

Este último chama-se panarquia, e parece até uma utopia. Nunca pessoas foram capazes de viver assim. Mas é exatamente o que, pasmem, justamente as igrejas fazem, algumas, se ou quando não pregam o totalitarismo, fanatismo, em tempos de paz entre as fés. E não foi em poucos lugares nem por pouco período de tempo.

A política, a religião e as sociedades ainda tem muito a aprender algo com o que elas foram capazes de fazer. Aprender com essas sabedorias aplicadas ainda que efêmera das pessoas praticantes dessas religiões, durante esses momentos históricos em que diferentes credos e fés desenvolveram essa capacidade ecumênica revolucionaria de conviver uma com as outras dentro de um mesmo espaço territorial sem decair nem recorrer a nenhuma forma violência ou a subvenção dos seus monopólios, não para conviver em paz uma com as outras e resolver seus conflitos e tomar suas decisões sobre interesses comuns. Aliás não só para resolver conflitos, mas para praticar a solidariedade mas a cooperação e ajuda mútua e universal não só entre crentes e nacionais, mas entre estrangeiros e ateus de todos os credos.

Ninguém merece se o pior nem a pior do mundo. Continuo acreditar que todos podem, tem a capacidade e merecem o melhor. Incluso o governo do mundo. “Foda-se?” Não. Jamais, nem ao melhor amigo nem ao pior inimigo. Governe-se. Sempre. Porque aquele que não se governa é pede para ser governado. Agora quem pede, aliás pede não, manda com o grito das ruas, os outros se foderem, não pede, demanda exatamente um tipo de governo que dite , e em ditos bem duros, exatamente os termos pelo qual bradam sem imperativamente, para deixar bem claro, que a relação é opcional nem consensual, mas imposta.

Só há um problema lógico nesse tipo de manifestação a natureza da governança. Governos não cortam nem colocam nada na própria carne, mas por definição na dos outros. Quando tem forças armadas e companhias multinacionais fodem os povos estrangeiros fora do território, ou dentro, incluso minorias éticas e afins (des)qualificadas como não cidadãos, ou pelo menos não os de bem, os ditos marginais ou marginalizados dependo da clientela e freguesia da classe política partidária. Mas em tempos de crise, toda carne é carne todos os gatos são pardos, salvo é claro os fardados e da familiares e de pedigree reconhecido, ainda mais em tempos que não são mais de mera crise sistêmica politica, econômica não só nacional mas global, mas de guerras hibridas estato-privadas. Especialmente em países subdesenvolvidos, onde relativamente é como se fosse sempre crise e até os melhores tempos é como se fossem os tempos de crise nos desenvolvidos. Ou em outras palavras incluso em acordo com terminologia chula da manifestação, e a nova academia brasileira de línguas, bocas e bundas sujas, todos cu serve, incluso os de burro. Porque é isso que é um manifestante que pede com todas as letras para botar para fuder. Um cu de burro com todas as letras. E coitado literalmente dos burros que currados são sem pedir.

Bata-se. Empregue-se. Cobre-se. Demande qualquer coisa para um governo ou governante que de duas uma: ou ele não vai fazer absolutamente nada. Ou vai mandar fazer em cima de você e ainda te cobrar imposto por isso.

Veja um exemplo: da genialidade desse golpe ou crime mais antigo do Planeta. A idiocracia. Reclama-se de poluição dos carros? Mande-se licenciar de veículos. Cobre-se, e Arrecade-se em cima. Faz-se caixa. Mas e a poluição? E o povo? Foda-se. Aliás foda-se não, se fudeu. Pega mais um recibo de otário e idiota. E não agradece não, diz obrigado. Porque é isso que você foi e está obrigado a ser currado. Outro. Acidentes de transito? Industria da multa. Se fudeu. E só para ficar no leve. Por que no pesado, você vai preso ou morre. Porque dar nome aos bois é fácil, mas aí de quem der nome aos boiadeiros e como pecuária humana. Esse vai receber uma proposta irrecusável para ficar calado. Incluso as legais para todos os efeitos jurídicos.

É tudo, absolutamente, tudo.

O Estado não faz, toma para si não para fazer, mas para mandar fazer, e ainda por cima cobrar e ganhar em cima. Fica e redistribui os espólios da pilhagem tributária e expropriação do patrimônio particular e nacional como se fosse tesouro não só estatal, mas dos reis, cortes e seus amigos, para dar, vender e transferir de graça, para quem de fato os bancam literalmente por dentro ou por fora desse esquema legal. Quanto as suas obrigações públicas estas se resolvem pelo mesmo proceder só que na direção inversa, a transferência não dos tributos e espólios da renda e propriedades expropriadas ou dadas até boa-fé dadas como contribuição pela sociedade, mas sim das obrigações para a própria população que demanda soluções. E não a que tem mais recursos financeiros e conexões sociais e institucionais com os cortes reais e execucionais e tributárias para oferecer resistência legal, mas (in)justamente e inversamente proporcional as que não tem menos, ou nada.

É um monopolizador do bem e serviços públicos que não realiza, mas para inverter direitos em obrigar e ainda por cima cobrar impostos da população redistribuindo a pilhagem tributária entre o rei e as cortes, enquanto impõe como obrigação.

Menos recursos e portanto menos capacidade de resistir juridicamente (custa caro) tanto a expropriação tributária da renda do trabalho quanto da propriedade tanto particular quanto coletiva, enquanto redistribui migalhas para não matar os burros que monta até cair de velho, e come não só o cu, mas toda a carne principalmente quando ainda é nova.

Básico, predadores parasitas e covardes nunca atacam os mais fortes. Mas os mais fracos. Os malthusianos, eugenistas e nazifascistas explicam. E por isso que em tempos de crise sistêmica, a máquina se reequipa com esse tipo de peça não rara quanto deveria, mas que fica dentro dos armários da sua ferramentaria.

Sabe o que é mais difícil do que passar um camelo por um buraco de agulha, é encontrar hoje alguém vivendo numa bolha que não seja um cu de burro e pior marchando para o precipício. Eis mais uma outra marcha não dos burros, mas literalmente do cu de burro. De especial mesmo só o fato da apologia da cu-burrice. E o pior que colocar não só de todo mundo junto na reta com deles. Mas o dos outros na frente. Porque ninguém, idiotia e filha da putagem não se excluem, pelo contrário, estão intimamente correlacionadas em um ciclo vicioso. O idiota sempre acha que é da diretoria. Sempre acha que é da igrejinha. Sempre acha que não é branco, que ele e os deles não vão ser jogado na vala pros porcos.

O que num país como no Brasil produz um efeito patético sobretudo para os olhos dos eugenistas e supremacistas que se consideram os gênios das raças superiores. Basicamente é como se não fosse só um bando de macacos miscigenados e promíscuos, uns mais claros outros mais escuros, sem gene nem meme, atrasados e travestidos dos mais ultrapassados supremacistas e fascistas, mas historicamente a vitima preferencial dessa modalidade de pensamento ou mentalidade, os dementes e doentes mentais, e limítrofes, segundo sua visão. Os primeiros que eles eliminam e racionalizam ideologicamente o extermínio dentro do próprio seio das suas tribos, famílias guiadas pela sua “lei natural” o eugenismo.

É como sangue na água para os tubarões. Um verdadeiro convite, portanto para quem vive da predação e parasitagem e canibalismo da sua própria espécie. Escatologia e necrofilia puras, com ares de sadismo e masoquismo, um prato cheio para os cultos e culturas que praticam a estratégia da expropriação, colonização, ocupação, divisão e conquista e pilhagem via geno, etno e ecocídio como sistema de produção, reprodução e sustentação dos patrimônios familiares e tribais muito antes da descoberta e advento moderno dos códigos da genética ou memética.

Mais explicito que isso, só mesmo ou mate-se. Uma manifestação que novamente ouvida não só psicopatas, mas pelos estatopatas que habitam a terra, não funciona como evocação das múmias dos faraós, mas um verdadeiro sinal enviado a quem quiser ouvir e foder. E depois perguntam como o Brasil não sai do buraco mesmo sendo tão rico. Assim. Vira a bunda logo para cima. É absolutamente genial. E há quem ainda acredite em triangulo das bermudas ou coincidências.

Num momento em que não só cada país precisa baixar as armas e animosidades dada a pressão e temperatura, mas os setores, classes, e divisões das sociedades precisam ainda que momentaneamente levantar bandeira branca e cooperar o que se faz? O oposto. Quão inoportuno para quem vai perder de novo em baixo e por baixo. E oportuno para quem vai ganhar em cima e por cima. Ou seja, se não é por respeito e solidariedade é por inteligencia, para mandar os outros se foder. Há que se ter pica, nem que seja de borracha, ou borrachuda, ou pelo menos língua, dedo, não só para fazer gestos, ou fazer bravata, mas para se garantir. E não temos nada disso.

Porque o foda-se é para quem? Para foder coitado? E lamber o rabo de quem pode mais. É a famosa coragem covarde do macho padrão que chuta quem pode menos, ou está rendido, e baixa a bola e se desmancha todinho para quem pode mais? Que só pega quem não tem como se defender, na trairagem, covardia? Só pode ser. Não há pau no cu que não seja um cu de burro e vice-versa. Mudam-se os sujeitos e suas posições mas o arcabouço arquitetural das cadeias hierárquicas são sempre mesmos. E coitado literalmente de quem vacila dentro dessas cadeias ou meche com elas, mesmo sabendo do risco.

Então não me coitem, nem me fodam nem matem. Não por favor, ou solidariedade. Porque eu não vou fazer nada contra ninguém. Sou por principio e falta de meios e forças e poderes inofensivo, e não quero nem posso ofender ninguém, tanto por imperativo de consciência quanto mesmo de inteligencia. Não uso salvo em caso de erro ou emergência da dissuasão, não tenho força para isso. Minha única defesa é a paz. Ou a dúvida razoável de que eu seja um tremendo mentiroso. E que minha inofensividade seja interpretada como falsidade pura, de modo que toda vulnerabilidade e convite aos predadores não é senão mais uma armadilha. Sim há quem use desse subterfúgio como estratégia não só de defesa mas de predação e parasitagem tanto na natureza quanto nas sociedades.

Aliás não nego que já usei dessa estratégia não para predar, mas para me livrar de predadores. Problemas da estratégia canalha deles. Não deviam atacar o flanco a deficiência, os problemas e fraquezas de um individuo ou coletividade.

E se dou esse exemplo é apenas por uma razão. Entre o que se deveria o que é feito, há a distancia do direito, deveres, dos fatos, esperanças e fantasias. O algorítimo da vida não pode ser os toscos feitos e pregados para escravos e escravistas. Não pode foder inocentes, nem se deixar foder por quem não é.

Mostrar ou simular fraqueza porque sofrimento, choro, dor, assim como briga, discórdia, enfim qualquer forma de fraqueza, falha, vulnerabilidade, carência ou carestia seja enquanto indivíduo ou coletividade, evidente que não só canalhas, mas também gente predisposta a ajudar. Logo por outro lado qualquer organismo, seja ele social ou em particular nessas condições não desperta só simpatia, empatia, solidariedade, mas o que há de pior da mente, instinto e comportamentos humanos dependendo muito das condições culturais, ambientais do espaço e do tempo em que as pessoas estão interrelacionadas.

Inclusive pode sequer ser notado de fato, pois é. Mas o sendo, pode não despertar nada senão a mais profunda indiferença e desprezo, pode ser tratado como se nem existisse, como se fosse ignorado ainda que não tenha o sido. Pode despertar só sororidade e nenhuma solidariedade. Só papo, nenhuma ação ou gesto concreto. Ou até a falso apoio vinda com uma bela virada e facada nas costas. E claro o ódio e perseguição e sabotagem e censura ou coisa pior, velado e disfarçado, consciente ou não, ou o aberta francamente declarados, voluntários ou até mesmo profissionais publico ou privados ou em parceira. As porcentagem mudam de lugar para lugar, e de tempos em tempos. Mas basicamente, vou dar a da minha experiência e conhecimento de causa. 10 para 1, sendo que entre os outros 9 tem de todos os demais tipos de comportamento e hipóteses. Mas pouco importa a contabilidade. Nem que fossem 1 em um milhão. Cada pessoa que dá e recebe, enfim pratica a solidariedade libertário-gregária faz valer o risco de todas as demais. Até porque nunca se sabe de antemão quem é quem. O preconceito e a discriminação fode e mata só quem está hoje carente e marginalizado e excluído, inclusivo desde o berço, mas quem poderia estar lá no futuro como toda sua força e potencia da sua livre vontade.

Logo não adianta esperar o melhor e se preparar para o pior. Isso é um monte de bosta. Uma falácia. Um erro lógico. É preciso dar o melhor de si, sem esperar nada, devidamente preparado para o que der e vier, incluso as hipóteses, possibilidades e cenários mais improváveis tanto os positivos quanto os negativos. Nada acontece por acaso. Nem as piores desgraças nem as maiores graças, incluso as consideradas verdadeiros milagres. Não adianta esperar é preciso se prever, se preocupar para poder ver, ocupar e fazer algo a respeito em tempo. Mesmo os eventos e fenômenos ou comportamento cuja chance são praticamente zero, se não estiverem contemplados na previsão e antevisão ou passarão completamente desapercebidos, ou pior, cairão na cabeça do infeliz e que deveria ser graça vira desgraça, assim como o contrário.

Em verdade você depois de preparado, pode inclusive se comunicar para obter o que agora sim pode esperar com alguma esperança que não seja a de quem só ora, trabalha ou só joga em loterias da vida, mas literalmente lavora, elabora e labora tentando não apenas não cair no erro nem sair das possibilidades, combinações, padrões e caminhos corretos, mas alterando esses padrões com suas próprias labor profilático que não espera, mas dá e dispõe para fazer acontecer não só como palavrões, mas com ações e trans formação do mundo.

Se para cada pessoa que pratica a patrulha ou correção politica própria ou alheia no plano virtual simbólico, um centavo antes, não depois, um dólar para uma pessoa em condições de carestia e vulnerabilidade. Não seria, preciso a correção política simbólica. Nem informacional, nem metainformacional emergencial, porque o simbólico, o signo e o sinal estaria, em correspondência tanto a razão da mensuração da dimensão matéria quanto a da essência, mas pode chamar de potencia sistematicamente.

Panarquia? Então não Eco-ecumenismo. Politico. Econômico, Cultural e Científico. E Porque não?

Agora dá licença que já esqueci de tudo, perdi a conexão. E tenho que ensinar meus filhos.

Agora se for mesmo comprar essa treta, não vai sozinho, não. Hein. Não quero morrer na cama, quero morrer na luta e labuta. Não me rouba o Valhala de quem só sabe viver para isso e quer descansar em paz, nem morto eu quero ir pro Inferno só para fazer a unica coisa que sei, lutar pela Esfera da Vida no Plano que for. Você é louco. Vai levar um tiro no peito. Porra, tô nessa. Liga eu. Temos uns conhecido em comum. Irmão. Vê ai. Porque sou cosmopolita, mas também sou brasileiro e não saúdo nazi, nem casa do caralho. Posso ser anarquista, ou mais precisamente panarquista, logo respeito guerreiro civil e militar, e por isso não confundo o soldado,com capitão nem o capitão com general, que dirá o bunda suja e lambe rabo e bota, com o verdadeiro voluntário da pátria. Farrapo sim. Inútil não.

Eu queria servir ajudando as pessoas. Queria pegar todos os metadados e cruzar da saúde, educação, diabetes, doença, redes jogar no mapa e produzir a busca ativa. Porque onde não há. É onde deve-se ir. É sempre o contrário. Não é onde se tem as redes de distribuição de proteção do necropoder, mas onde ele não vai e nem sabe que existe, porque não vê o som do silencio dos inocentes. Nem escuta a voz dos invisíveis, não tem rede neurológica nem ciência nem consciência que dirá inteligencia coletiva para chegar nem sair sem ver nem ser visto. Que dirá para fazer o que precisa ser feito onde ele não manda nem governa nada, só sabe fazer matar, escravizar e encabrestar. Não, não vai funcionar.

Porque a representação não é ação e o necrocapital não é o capital social. A desmutualização sociofinanceira não é a seguridade social, nem a previdência mutual expropriada intelectual e cultural histórica e dialeticamente. Agora é preciso fazer o milagre do parar o genocídio da miséria que não foi feito em 500 anos, em 5 minutos. Isso não será feito senão pelo Verbo, pelo chamamento que irá mobilizar as forças de potencias e forças de vontade que movem o mundo.

Militares terão que estar de prontidão, apartar e não atacar o povo, impedir que não só os loucos se atacam, mas já os doentes e famintos se ataquem. Assumir posições de proteção de médicos e centro de pesquisas.

Religiosos que tem a capilaridade nas áreas mais carentes terão que atuar junto a população que fidelizaram.

Voluntários terão que cobrir funções de produção de produtos essenciais. E até bandidos terão não só que dar trégua, mas agir em cooperação para garantir que os recursos cheguem onde o sistema financeiro e econômico e governamental não trabalha, mas trabalha contra.

Porque eu estou no mundo real e pelo jeito você conhece bem como ele funciona. Se as cabeças pensantes e os carregadores do fardo, que estão na vanguarda morrer, se só sobrar o teatro dos farsantes, isso vai ser o que eu já vi e vivi, uma necropolis. Paranapiacaba. A cidade de onde vê o mar, mas de onde o sertão nunca vira mar, e o mar nunca virá sertão. Porque o trem parou numa outra estação. E que trem foi este?

Não sei se Ciro, é um homem espiritualista, mas é um homem cheio de espirito, e gostem ou não, entendem, do espirito da coisa, a res publica. E democrática. Destemperado? Com certeza. Conheço o tempero. Não o dele, mas das pessoas que como ele, que diria ainda Pascal, quando ainda tinha juizo, dizia: que juízo é feito do tempero da razão, com o coração. Mesmo quando se enfrenta pessoas que não são monstros, mas doentes porque perderam completamente o juízo, já que não tem mais nem razão, nem coração. O pior tipo de psicopata, que nem estatopata, perdão, estadista. Nazismo? Não. JudenRatismo mesmo. Ou (necro) subdesenvolvimentismo.

Porque há que se lembrar que até para ser nazi há que se ter industria e ciência para produção em massa, até da morte. É a cegueira semiótica seletiva do supremacismo e totalitarismo. Onde não importa para onde o cego olhe se para mais a esquerda ou direita, mais acima ou mais abaixo e acredita que todo mundo vê nele um irmão, um pai e um filho, quando ele não vê nem os seus, nem os dos outros com tais, nem como iguais. Não com coração, razão ou juízo. Outrora dizia-se que os filhos eram culpados pelos pecados dos pais. Nesse fim de mundo, agora de fato, pronto para acabar, diz-se que são os filhos que são culpados pelos pecados… dos pais!!!! Hoje eu sou pai. E sei que não posso roubar os méritos nem os desméritos do que meus pais fizeram ou deixaram de fazer por mim, por eles e por todos. Mas não, em algum ponto da vida, o sujeito tem que se fazer o que ele quer ser, e não o que fizeram dele. Tem que pegar o bastão e estandarte da vida. Tem que ser gente. E não o que sua gene, gêneses, origem, berço, condição, educação, terra, sangue, ou falta de tudo isso, fez dele, mas fazer de si mesmo o que ele quer ser. É o momento em que a criança, precisa deixar de filha-filho e se fazer sujeito homem-mulher, pegar o espirito da coisa, tomar pé e ter um céu. E rumar para ele sem medo e de pronto em 1 minuto. Não é uma questão de revolução, nem só de ação, mas de revelação e não de quem somos. Mas de quem queremos ser. O país do futuro. Ou o país que morreu sonhando com falsos mitos e messias?

Você é louco. Talvez leve uns tiros no peito como teu irmão e morra. Não duvido que termine sozinho na calma dessa batalha e desarmado. Mas gostei. Temos conhecido em comum. E tudo que quero ainda mais agora, é morrer assim mesmo. Com honra. Por que esse negócio de terreno no céu, para descansar em paz. É para meus filhos que são inocentes. Eu tenho que lutar e labutar e onde tem luta, no Inferno, porque eles nunca param. Não deixa de ser um céu, o do caminho e da artes de quem sabe qual é o nome da Rosa.

Mas está do lado de cá, da placa “Só o trabalho salva”, ou “liberta”, dependo da tradução. Verdade absolutamente verdadeira, para quem compra o abajur e o sabão. Falso para quem morre produzindo a custa do seu corpo e alma. De fato uma ciência. Mas não se enganem porque é uma Economia Política das Fés e Ciências e não a Ciência Politica ou Politica Econômica das Ciências da Consciência da Liber do Cosmo da Vida.

O destempero, minha família por parte de pai, é de Pinda sujeito equilibrado, salvo com burrice, trairagem e molecagem, aí o bicho pega, a faca risca e o couro come. Vi seus videos e sei, exatamente o que você, está sentindo. Ódio profundo, o vontade de matar e morrer pelos milhões de inocentes que vão rodar.

Primeiro agradeço, por mim e meus pais. Eles, se pegarem é caixão. Caixão não, é cinza. Já carreguei, minha mãe, asmática exatamente nessa condição, morrendo sem respirar. O filha da puta do meu pai, meu amigo Pedro, só não morreu ainda, porque teimoso, sei lá quantos ataques cardíacos já teve e nem percebeu porque continuou trabalhando achando que era só mais frescura, até lógico, só sobrar a carcaça que a (im)Previdência há de comer ou queimar. Eu, bem… eu sou um abençoado. Não tenho relógio biológico, não sofro de jetlag, posso virar dias a fio trabalhando em cálculos, e planejamento como se fosse um computador, com litros de café e com kilos de tabaco no cachimbo por mês para acelerar ainda mais o processamento dos dados então, não paro mesmo. Só para receber minha paga, que são as salvas. De Palmas? Não, Cefaleia em Salvas.

Aproveito o ensejo e peço licença para agradecer de publico todos os médicos que um dia me trataram, ao invés de destratar nesse mundo na figura da pessoa humana do Dr. Mário Peres do Hospital Albert Einstein que não raro atendeu de graça, e conseguiu o remédio para aliviar essas salvas de dores que atacam nunca os dois hemisférios, e sempre um dos globos oculares. E confessar que mal uso fiz dos medicamentos. Pois fiz como o jogador que faz infiltração no joelhos, quanto maior a dose, ótimo mais o cavalo pode correr sem sentir a inflamação. Inclusive enquanto em sono dorme, e nem sonhar, sonha, mas trabalha e cumpre sua missão e razão social e humanitária.

Mas o que meu mundo tem a ver com as calças do Ciro? Nada, não é sobre esse olho e o fim que estamos. Não é escatologia, a lógica holocáustica das parafiliações e necrocapitalistas. É sobre pulsões de vida e de morte.

Uns veem uns pouco mais a frente, outros só bem depois, ou já tarde demais. Ele já viu o que aconteceu, e algumas pessoas nem se deram conta ainda. Assim como já viu o que outras só vão sentir (in)amanhã.

Ele não pode dizer o que está sentindo. Eu posso, é ódio e revolta, quer matar e morrer. Está disposto a se sacrificar pelos inocentes, o que é bom, e se bater de frente com os maus o que é sempre um acerto, porque a longo prazo é sempre um erro a ser evitado.

Falo a Ciro e todo brasileiro, que tem duas forças uma a razão que os idiotas que não sentem nada, nem calculam mais nada, chamam de savant aquele que calcula.

Não sou nazi. Nem pago pau pra judenrat. E quem tiver olhos que veja como eles olham para vocês:

Sou brasileiro. Não sou Hércules. Sou um de nós. Luto e labuto contra quem tem por lema do seu campo, fábrica e economia: “SÓ O TRABALHO SALVA” ou LIBERTA dependo da tradução…

Então é isso. Fé em Deus, fé na vida, porque até do lixão da (negação) história nasce flor. Eu quero paz… mas não vou assistir isso porque “não é era uma vez na Disneylandia”. É agora, aqui… e para ontem.

PS: E eis que… Manifesto

Manifesto? Renuncia?

Ok.

Deixou ver se entendi? Vão pedir para quem não ouve mais ninguém renunciar? Como diria o que o das pernas tortas que só cortava para esquerda. Já combinaram com os russos? E os ianques? Chineses? Com os húngaros? Ou foi sem querer querendo?

Definitivamente estou cada dia mais lento. Não errei de endereço de IP de novo. Isso aí já tá me cheirando sitio de pica-pau amarelo.

Deixa voltar para o meu mundo de fantasia onde tudo é paz e amor e eu não sai caminhando e cantando e seguindo a canção…

…mas só bancando o missionário branco limpinho e higienizado…

Porque comprei outra batalha furada. Fiquei de novo sozinho em campo, sem bandeira e com o mastro na mão.

E que o São Mussum me Grande Nessa Hora. Porque entre a Cruz e a Espada, alguém aí aceita: uma Rosa? Não? Voluntários da Pátria? Sei não, moço. Pega pergunta no posto Ipiranga que conheço esse logradoiro (“espaço anexo a certas casas, us. como estrumeira ou para qualquer outra função ou serventia”). Não logrei. Lembrei do meu avô. Brancaglione que morreu entre sangue e fezes, sem voz e sem ar. Acreditem se quiser ou não. Naquele dia todos os relógios que não eram o do fim do mundo pararam naquela casa, que não é atômico do juízo final de Einstein, mas o biológico também. Tudo deixa uma assinatura inconfundível. Salvo a minha que treinei tanto para não ser copiada, que só é reconhecida em cartório, quando falsifico a mim mesmo. Perdão a todos que tiveram um dia que reconhecer a minha firma nesses morgatórios do tempo real da vida que vai se perdendo entre uma e outra representação que não é o nome da Rosa, nem a Rosa. Mas a negação ou protelação do código da Vida

Deixa então encontrar algum maluco a minha altura, pra gente trocar uma ideia, e sair contra uns moinhos de vento…

Eureka, achei!!!!

Ainda bem que fui previdente e já tinha até testamento preparado… porque para todos efeitos faz de conta que não morremos de Parlatório, mas de Coronavírus. Tá ok?

E seja o que deus quiser…

Da fata Morgana ao Fatuo Etereo

Da Pax Brancaleonica e a busca do Santo Graal dos Rendimento (Moto) Universálicos no Reino do NuncAntes e NemDeposto (antigo província do futuro e e feudo das eternas terrasnulisanienatus)

Brancaleone estava morto e enterrado. Mas Deus vult! Milagre!!! Eis que o cavaleiro da incrível armata desarmada, voltou dos mortos. O infame leão branco do enorme escudo do elefante na sala. Tão Gigante nas suas minusculas dimensões quanto suas humildes pretensões. Maldito na vida por muitos, porém bendito na morte por muitos, muitos menos. A esperança de alguns, graça de outros mais, mas o tremor, horror e a desgraça de tantos senhores da guerra, pilhagem e discórdia, seja nos campos de marte ou elísios, pela sua elefantástica pax brancaleonica. Ou nem tanto, e nem por tantos. Na verdade bem poucos, mas não pequenos, nem em suas dimensões nem em suas legiões, pois que esmagados não só morremos, mas nascemos para morrer. Mas ainda sim. Cá estamos, ainda a incomodar de novo e de volta. Deus Vult! Milagre!!!

Senão o exército inteiro, os três mosqueteiros mais dartanhans que vão e vem. Pelo menos o comandante do exército sem comando nem comandados, não porque não tenha líderes, mas por sequer ter seguidores mesmo. Armada também bastante pouco famoso não só por suas incontáveis batalhas e guerras que jamais deixou de perder nenhuma, até porque nunca venceu qualquer uma delas, perseverando perdendo sempre, até porque nunca fugiu nem desistiu de não perder nenhuma e todas sempre.

O temor e terror entre as colunas inimigas e aliados, principalmente as quintas, pela proeza das perdas que infringiu a todas, incluso a da sua própria vitória, a do inimigo e até do aliado e até da guerra. Porém nunca da paz entre os impotentes, inofensivos e rendidos até porque incapazes de não perder mesmo para os fracos e impotentes, e causar mal ou dano mesmo aos inimigos mais superpotentes invencíveis e predestinadas armadas.

A vanguarda da resistência mais importante e menos valiosa do mundo, a de lugar nenhum. Em missão impossível mas não irreal, posto que realizada enquanto que guardada pela inverosímel armata. A Resistência das resistências até porque não tem forças nem meios para resistir a nada, mas só teimosia burra para levantar e empacar contra todos escudos e bandeiras, armas e armaduras e títulos porém em favor dos donos e servos, em favor de todos seus inimigos incluso os mais ensandecidos e furiosos e desfavor e contra si mesmos, mesmo quando não mais o podem, ou os podem matar, mas até mesmo quando já o fizeram.

Jamais houve guerra ou batalha que a pax brancaleônica não perdeu e frustou ainda que jamais tenha descansando em paz em vida, e agora nem na morte, nem ela nem seu comandante, posto que sempre tenham feito errado e feito triste figura dos incríveis e inverossímeis cavaleiros errantes e brancalêonicos e elefantásticos.

E armata, nem espirito da coisa, nem no corpo. Porque não morreu de vez nem em uma coisa nem em outra. De teimosa sempre sobreviveu a todas batalhas, e nunca deixou de cumprir sua missão e juramento, mesmo sem muito corpo, magrinha que só, caindo e levantando, toda e tantas vezes que teve. E se assim o fará enquanto tiver que fazer e enquanto puder fazer, incluso como este dos mortos, se preciso assim for, porque esse é o espirito da coisa do errante, cavaleiro ou cavalaria.

Errar na vida para, errando, acertar para sempre o caminho da estrada para o paraíso perdido até mesmo depois da morte, no eterno cumprimento da sua missão que sendo um ideal, impossível de perfazer, não pode ser feito nem desfeito, nem por bem nem por mal, porque o caminho perfeito: o da luta pela justiça e libertação da sua musa amada e inspiradora: a própria Liberdade, sim ela sua vida agora e para todo o sempre.

O espírito da vida dos cavaleiros errantes, sobretudo os cegos e errantes e sem montaria, posto que não montam nem curre, nem me preste ou empregue por juramento a besta de monta, carga, nem curraria a ninguém nem que não enxergam como iguais nem desiguais, nem diferentes nem indiferentes porque também não falam por quem tem boca e voz, mas escutam.

Os malditos e marginais não são só os errantes e das estradas e campos do seu tempo e lugares, mas a própria estrada e campo do seu próprio tempo e lugar, os errantes e navegantes que não surfam pelos mares e ondas, não são navio, capitão, marujo, prancha, surfista, da prata nem do ouro, nem o de Teseu, nem o Carniceiro, mas a própria onda, a quintessencia da alquimia do movimento do mar, e o bloco fundamental do seu próprio caminho, motriz, matriz e motor e moto perpétuo da sua função existencial e vetor não do servir ao outro sujeito nem a si como objeto, mas a tudo e todos numa mesma potência criadora e criativa, justos e injustos, inimigos ou não, pela força de vontade e entendimento, comunhão da paz a luz da razão dela, que é sua guia e fonte vital de toda sua potencia e força no perfazer nos limites das possibilidades da vida e além: a liberdade.

Mestre da arte seminal da paz sem guerra e da maestria sem mestre, que não fazem aos outros o que gostariam que fizerem por eles, mas o que estes querem que estes pedem que eles façam, o que fazem de bom grado sem nem precisar mandar se puderem, mesmo não ganhando nada com isso, mas até pagando muito caro por isso, incluso sumir da sua presença, se assim o puderem e isso for para a sagrada paz e liberdade de todos.

Cavaleiro portanto, maldito por muitos, e bendito por poucos que vaga, bunda e desbunda como uma onda aos cavaleiros montados e suas montarias que pilham e queimam tudo e todos em seu nome ou pelas bandeiras dos senhores da rapinagem e servidão e holocausto, seja na guerra e entre guerras, e falsas tréguas, pelos caminhos e descaminhos da natureza, cidades, polis do cosmo, sempre em busca do paraíso perdido da Paz em busca da justiça e sua musa e amada e pura Liberdade.

Sim, ele próprio. Não original, o espetacular, é claro. Mas o outro, a cópia, quase homônima, a real. Nem tão espetacular assim, mesmo assim assevero, tão digna da perplexidade dos incrédulos quanto o ficcional, e sinal mais genuíno e verossimilhante. Ao menos a sua própria realidade do que sua própria sombra. E a assombração de mundo que o se assombra que a própria persona visível e efêmera deste ou daquele. Posto que é, ao contrário do original, é o único verdadeiro, igual a si mesmo, e inigualável a mais ninguém que senão a si próprio, e a mais ninguém que senão a ele, Brancaglione.

Sim, creiam, é Dom Brancaglione que vos fala. O maldito lumpem cavaleiro andante e errante da incrível armata desarmata. Ele mesmo, o próprio. E não o outro o nobre cavaleiro, Brancaleone. Cuja semelhança das alcunhas é senão obra do mero acaso, coincidência e ficção, é com certeza obra do Diabo e suas feitiçarias, necromancias e maquinarias para ludibriar os néscios como bulinanças jocosas. Por que esse nobre nome é título nobiliário herdado, não foi comprado nem roubado, mas herdado por direito, nascimento legítimo e não bastardo. Já se seu primeiro dono ou quem o inventou era um bastardo ou canalha, isso já não sei. Mas se o foi, não foi por obra de Deus, mas com certeza, também foi por obra dos fio das moiras teceras do destino ou até mesmo das más línguas das suas primas cujo remendo é pior ainda que a trama: a Para e a Nóia. Não sei, só sei que não sei quem era. Não verdadeiramente, nem ele, nem o senhor, o dono, nem o adventor só sei que tal nobreza calhou de cair, encalhar e decair aqui nas terras da Santa Cruz e do apóstolo São Paulo.

Se mouro, marrano um dia foi esse prometeu ou mesmo selvagem das áfricas ou nativos dos trópicos, fez sua amalgama, já não é dela mais feita, cristão convertido o foi pela fé da cruz e espada. Porque aos Santos foi dado, e aos Santos pertence, registrado em cartório civil e assim dado a fé do juiz de paz, em nome do pai do filho e do espírito que a bem da verdade de santo não tinha nada. Porque filho, pai, em vida fui, agora morto, até espirito já santo nem em vida nem em morte. Só o mesmo cavaleiro cego e errante.

Aliás diga-se de passagem, santo, é como comunista, unicórnio e cristão são entes e entidades que não tenho a menor dúvida que existem pelo testemunho alheio, mas que nunca tive o prazer ver um que fosse de verdade, ou verdadeiro como eu, nem em vida, nem depois da morte, nem os santos nem santas de nenhuma espécies nem grandes nem pequenas nem dos Claus nem Nicolaus. Nem poderia até porque sou cego para esse tipo de distinção, atuação e representação. Mas não burro nem louco. Nem desatualizado. Sei que penso, e logo existo como essas linhas provam por escrito e como escritura. E mesmo se não pensasse tenho fé que meu criador pensa por mim, de modo que mesmo não existindo, é como se existisse, ao menos para o deleite dele, que também é o meu que sou feito imagem e semelhança ou melhor, o que restou dela de verdadeiro. Eu o real, posto que feito do sonho, porque o de carne e osso a terra os carniçais já comeram.

Das moradas eternas então só posso falar destas. Porque não erro, por outras. Porque cada qual agora em paz naquela que sempre deveria ter sido a certa, a sua. Seja ela qual for. Então não serei eu a falar da morada do alheio, quando nem sei onde fica, ou se existe. Nem a minha. Não sabia na vida e continuo não sabendo na morte. Dela como no filosobol só sei que não sei nada, salvo qual caminho que em verdade é a estrada que sempre erro para poder acertar. A eterna jornada do cavaleiro errante a vagar como uma onda sempre a dois passos do paraíso perdido, como um ronin, sem mestre nem senhor salvo o seu juramento.

E que os mortos enterrem os mortos. Porque como diriam as hordas dos bárbaros- e peço perdão as damas e cavaleiros por falar em seu dialeto para me fazer entendido por todos- “foda-se” quando nasci e era vivo, e até quando eu morri e estava morto e enterrado, porque tudo isso já era. Porque a única coisa que interessa agora, e aqui, ao menos por enquanto, e com urgência, é me ocupar justamente das hordas que perturbam o meu indescanso eterno. Até porque outra coisa, não tenho o que fazer e nem posso. Já que morto deveria descansar em paz e não posso, e se vivo outras coisas faria, mas nem vivo estou, e também se vivo estivesse, também tais hordas não me deixaram viver nem sequer viver, que dirá livre e em paz.

Logo cá estou para cumprir ou melhor errar a minha sina e juramento eterno de vida e liberdade até depois da morte. E que imploro, não tenham piedade já o desprezo e ódio de sempre até gosto, porque me é familiar, sinto-me acolhido como estivesse mesmo a voltar para verdadeiramente a vida, acolhido. Estranho seria, oposto. Aí, sim não sou errante, mas errei mesmo senão de lugar de tempo. Mil perdões. Volto depois. Ou melhor antes. Senão aí, é que já era. Não adianta mais. Não tem mais nada para ninguém, nem pão nem pedra, nem para negar nem para dar, nem que for mesmo que for só para efeitos espetaculares da atuação, representação e pregação teatral cheias das benditas graça, com ou sem intenção, que dirá então da performances reais das malditas e desgraçadas personalidades sem a menor graça que estragam, que alimenta as crianças famintas, mas estragam as ilusões das crianças crescidas, principalmente as velhas e mimadas, sobretudo as tirânicas e mimadas e desacostumadas a serem contrariadas que não gostam de dividir nada, ainda mais o doce da boca delas, mesmo delas não sendo.

Portanto não temam, nunca fui ladrão a assombra, a vida nem sequer dos ladrões. Não será na morte que virarei tal assombração.

Pois aquele que se levanta e anda de novo feito um maldito lazerento só para cair duro de novo em combate, não é um coitado, ou melhor é, mas não tenham pena, nem ódio. Mas alegrem-se da sua sina porque é graça e não desgraça. Eis aqui o maldito que nunca viveu nem teve descanso em paz na vida, e agora também nem na morte. Pois nunca perdeu uma batalha até porque nunca venceu completamente nenhuma, nem deixou de continuar a perde-las, até porque nunca desistiu nem das perdidas. E bendito esse maldito. Porque quem renasce mesmo que seja para sempre cair eternamente em combate pelo céu da sua fé na paz e liberdade, não é um amaldiçoado, mas um abençoado ainda que todo estropiado e sem ter quem o abençoe ou ressuscite e tenha que se levantar sozinho por pura perseverança, dizem as mas línguas que é teimosia e burrice.

Então não temais, homens de pouca fé, porque não sou assombração, nem salvação de ninguém, mas só um cavaleiro, lazarento, mas cavaleiro e lázaro. Nenhum santo, mas também nenhum demônio, anjo caído ou da morte, mas um abençoado porque jamais bendito nem nas minhas incontáveis mortes, se sempre maldito em todas vidas. Sou Dom Brancaglione, Barão de Lugar Nenhum, mas Barão, porém essa é outra aventura, que por não ter vivido nem descansado em paz na vida mas ter lutado até morte por paz liberdade e justiça nunca terá um um lugar para descansar em paz, nem jamais descansará em paz na sua luta por justiça e liberdade.

Cavaleiro cego, desarmado, sem montaria, até porque não monta nem não montado, não curra, embora volta e meia seja currado, mas não foge do combate os piores monstros da humanidade os seus engenhos, os moinhos de ventos ao menos quando eles sopram para o lado errado da sua história, do pó ao pó na posse dos senhores encastelados da discórdia, guerra e pilhagem dos vivos mortos pelos mortos vivos, seja nos campos de batalha dos vivos ou dos mortos. Cavaleiro errante, que até tem um lugar para reclinar os pé e a cabeça se tivesse no lugar, no chão e na sua eterna casa no céu do seu eterno caminho para a Sagrada Liberdade, não a Efêmera, mas a Eterna.

Então meus irmãos de fé das armadas sem armas, dos leões sem garras nem presas, porém não os covardes que lambem o dos grandes, mas atacam os pequenos, não raro nas sombras ou rendidos. Deus vult! Milagre! Eis que seu lumpem cavaleiro maldito e errante da incrível armata, voltou dos mortos para juntos dos vivos, não importa que nem tão vivos, se não morreram ainda, se não estão mortos, vivos, são! E bendito seja o morto que anda e fala em nome dos povos que mesmo mais mortos que vivos andam e falam pela vontade de deus. Porque a voz desse povo é a voz de deus! Deus Vult! Milagre!

Mas não temam, meus amigos, nem mais morto que propriamente vivo perdi a galhardia. A incrível armata continua viva e temida entre inimigos, aliados, falsos ou veros, pelas extraordinária perdas que é capaz infligir a todos, incluso a si mesma a cada vitória que faz questão de não deixar passar. Não passarão. E passarem. Não ganharão. E se ganharem, não levarão. E se levarem. Bem e se levarem? Tanta pior, e pior porque como já bem dizia a minha santa mãezinha, se ladrão e rapinador soubesse o mala sem alça que você é não te comprava, que diria, que te levava, a ti ou tuas coisas, nem de graça, nem pagando, quanto mais roubando, coitada de mim e tua esposa, e otário dos canalhas. Eis a pax brancaleonica e a bandeira desse elefante que um só sozinho incomoda, e somos incríveis… 3 a carregar essa bandeira: Na santa paz e justiça todos ganham e levam de graça. Na rapina e pilhagem todos perdem e ninguém leva nada. Eah, dude, e um Branca, Branca, Branca, Leone Leone, para todos os freaks, mas um gagagarey, também serve, pinhead.

E se você meu nobre senhor está a se perguntar o que faço eu aqui a falar fora do meu lugar que de fala que é nenhum, ou melhor a tumba, se me permite, eu lhe relatei.

Não porque vão o matar, mas porque já o fizeram, o mataram. Assim, só sai, por imperativo do cumprimento do meu próprio dever e juramento de cavaleiro andante, em chamamento do além, para aquém.

Pois vejam só nobres senhores o a proeza que consegui fazer comigo mesmo. Eu Dom Brancaleone assim como Dom assim como Machado fez com seu personagem, também voltei dos mortos, e também para praticar meu esporte favorito em vida, porém ao contrário do personagem machadiano e, não do autor (não sei), meu esporte favorito não era lustrar seus (ninguém sabe) chifres, mas outro. Um que infelizmente falta tempero para fazer boa literatura pois por completa falta imaginação sei exatamente qual é o do personagem, porque não por acaso é exatamente o mesmo do autor. Está inclusive no meu epitáfio Bocágico.

Também não exatamente o mesmo do Nobre Bocage, mas quase. Até nem Bocage jaz sob o epitáfio que teceu para si mesmo, a saber, o daquele herói, o vaga-lumpem, original, marginal a descasar finalmente em paz no jazigo do: …”putanheiro que conseguiu viver, beber, comer e foder sem ter dinheiro”. Preso numa cela, se arrependeu se seus versos e peripécias, e até onde sei, não voltou dos mortos, ainda, para fazer novos versos e versões em contrário as suas emendas e correções, se necessários ou caetaneando, talvez não (adoro, nunca erro) do epílogo sua obra.

Então deixamos meu herói de infância, junto óbvio Dom Quixote, e tem gente preocupa com más influencias de hoje, bons tempos quando as más influências eram realmente boas e só não falo do boca maldita, porque esse embora tão bom de mal dito era, ou mal dito de bom que fosse infelizmente mesmo assim não li quando devia jovem. E se velho já não adiantava, mais que dirá agora, morto. Mea culpa. Mas não tenham pena de mim, porque quem perde sou eu, aqui, já não tenho nem papo para puxar ele embora estejamos no mesmo lugar, na luta e labuta, muito obrigado.

Perdão, sei que isso parece conversa de velho que morreu esqueceram de enterrar. Mas tenham um pouco de paciência, nobres senhores, lembre-se que é pior, é conversa de morto que saiu da cova. Mas dou minha palavra, e de cavaleiro, que em breve encerro meu discurso póstumo.

Sobre o que eu estava a falar mesmo? Ah, sim…

Quero dizer que ao contrário do nobre Bocage, consegui jazer sob o epitáfio que teci, porém um que não exatamente o do nosso nobre herói putanheiro, nem no bom nem no mal sentido da palavra, pois nunca fui herói nem da putaria, nem contra a putaria nem bem consegui beber, foder sem dinheiro, nem mal mesmo com dinheiro, o pouco para sobreviver mais me fodendo até porque dinheiro nunca tive, nem confesso preocupei me endinheirar que dirá então ocupar em ganhar, salvo senão para gastar, porém, confesso, com as meus desejos ou quiça necessidades, mas com as carestias dos outros.

Sim confesso fui o filho pródigo, mas que canalha algum me acuse de ser o canalha do rapinador, ladrão, ou mercenário do pródigo ou sovina que gasta ou poupa como um vilão. Jamais, jamais gastei um centavo nem de nobre quanto mais de pobre senão para cumprir minha missão e juramente de cavaleiro.

Porque na sua sem jazigo, nem lapido, mas paz jaz Brancaleone o feio e sua incrível armata que não viveu não comeu, não fodeu ninguém nem com sem dinheiro, mas pelo contrário e contra e todo, se fodeu, morreu dando de beber e comer sem ter dinheiro nem para si e seu amada armada nem os outros, para nada, nem para foder, nem putanhar, mas ainda sim deu e se fodeu até não poder mais. E que não morreu não nego não em batalha, mas na cama, todo estropiada fazendo sua triste e patética figura de trapo humano da prole (des)humanidade ou como diria o filosofo do reino da pangermania como um lumpemproletariat. Mas com muito orgulho de cada cicatriz, ferida, deformidade e amputação dele e de seus irmãos de armas, e batalha, que combaterão não gigantes e dragões, mas os piores monstros da humanidade: os seus moinhos de vento a soprá-la do nada ao nada, do pó ao pó.

A fantasia sem sonho, o sonho sem realidade, o pesadelo como o realismo fantástico e absurdo, não não da literatura, mas no campos duros e concretos, os de base. os reais e elísios.

Mais um cavaleiro da triste figura. Alias cavaleiro, não, nem cavaleiro, porque a armada não há cavalos nem cavalaria, nem quem preste, nem se preste a montar, nem servi como montaria, quanto mais se serva dos outros para montar, nem sendo animal nem como animal o fosse, nem montaria, nem da nobre cavalaria, que dirá de carga, tráfico, coito ou curragem. Embora não negue como pelos descaminhos da vida muitos tentaram e não poucos conseguiram rapinar e foder e render nossa armata. Mas não guardamos mágoas nem rancores, porque quem o fez, não o raro quando não era meros vassalos ou conscrito ou mesmo mercenários servindo mais por carestia, eram fiéis mais loucos e fanáticos servindo porque ensandecidos pelo fervor do amestramento ao senhor da discórdia, da guerra, ou da pecúnia do que por amor ao mestre de qualquer arte, ciência, ou a necessária fé e consciência. Coisa que em geral poucos vivos sabem, mas os mortos ao menos aqueles aqueles que sobrevivem, tem que saber, ou melhor apreender e quando vivos, porque mortos não apreendem nem ensinam. Salvo os que tem boca para falar, mas esses por definição estão vivos. Mas isso é lógica e não literatura e mitologia. E não tem graça, nem a graça.

Então que todos os vivos encontrem a luz e a graça da critica e autocritica, justos ou injustos como caminho para a liberdade. Ou pelo menos um porto seguro para descansem em paz sem foder ninguém. E de preferencia ainda em vida, porque na morte, todo mundo encontra o que procura, ou melhor colhe o que planta. E não é a toa, portanto que a morte não tenha os escudos nem as armas da nobreza, mas a foice do trabalhadores.

Então não escarneçam, nem se apiedem de mim, freaks, e pinheads, porque mesmo sabendo que sem ser mestre nem menestrel como Belchior ou Solomon Linda, que também já morreram e forma devorados não só depois de mortos e não pela terra que os havia e devia de comer, mas pelos necrófagos que necrocapitalizam tudo que encontram, assim como eles, também sou um sujeito de sorte, ou da mesma sorte: porque ano passado eu já morri, então esse ano eu não morro. Salvo é claro de vez por todas.

Pois a morte, a nobre morte que eu queira me dar e ninguém podia dar-me, nem fodendo, esta eu finalmente a consegui sozinho, sem ninguém que ninguém me manda-se, fode-se, ou manda-se foder, embora a bem da verdade tentativas não faltaram. Sim fodi e morri, mas sozinho, sem precisar, se ajuda, muleta, desculpa, vítimas ou algozes, coitados, nem coitadores. Sem salva de palmas, vaias, tiros, nem cefaleias. Emboras confesse que tenha vivido e morrido sob no palco dessa vida sob a tortura dos antes durante e depois constante períodos das suas auras crises e remissões, a enfuria de vence-las e a derrota a apatia e vergonha de ser ou estar e se tornar um farrapo humano. Mas levanta e anda e de frente, e na moral, por que se correr o bicho pega, e se ficar o bicho come.

Eu Brancaleone peço humildemente por todos vivos e mortos que não podendo nem conseguindo esconder sua ignóbil e mortal presença da nobre e sagrada e divina presença de quem não pode suportar nem sequer ouvir falar que sua aviltante e repugnante lumpem presença e existência ainda caminha sobre a terra, mesmo que para todos efeitos invisível e morta, que dirá incomodar e perturbar sua excelentíssima, magnânima nobilidade com ousando tomar um lugar de fala ou de voz para pronunciar minha vis palavras perante os olhos e ouvidos da suprema representação ferindo-os em todas sua extrema sensibilidade, tolerância, vulnerabilidade, para tamanha deformidade, brutalidade, animália, incivilidade, barbaridade, selvageria da minha desclassificada e desautorizada e inferior estado, forma e condição de vida e morte ambulante.

Para dedicar essa que é minha ultima batalha não aso reis que caçam e matam, mas aos meus irmão de luta e labuta que são caçados e morrem em holocausto querendo ou não deles, sabendo ou não. Os que são mal vistos e mal ditos como pobre e feios e como eu talvez o sejam mesmo, por em sua gene, origem, formação não importa. Sendo ou não sendo. pelo que de fato são ou não são, pelo que não fizeram ou mesmo deixaram de fazer, ou já não fazem mais, mas mesmo assim são malditos, perseguidos, marginalizados e amaldiçoados por aqueles que se acham lindos e lindo acham por bem ou mal assim ser e fazer e gostando de ser os bons e maus e lindos e de bem ficar se achando, mesmo não passando de pústulas, parasitas, predadores, tarados, narcisistas manicos, egocêntricos, psicopáticas, escatologistas, terroristas, necrófilos antropógrafos, pusilânimes.

Dedico essa que é certamente minha ultima batalha aqueles que se não são lumpens como eu nesse mundo, assim foram tratados, destratados, ou em suas necessidades, vulnerabilidades e carestias sequer o foram reconhecidos nem como isso, para entrarem e saírem dessa fica, como sequer tivessem existido, ansiando vejam que condição mais triste, receberem qualquer marca, mesmo que seja a da servidão e marginalidade, apenas para terem alguma função existencial que lhes dê sentido roubado da sua vida pela carência e carestia de uma irmandade e humanidade e comunidade por esses que são os inimigos mortais e transcendentais desse cavaleiro que vos fala os senhores da discórdia, guerra e do holocausto e não só do corpo mas alma.

Quanto a esses monstros que também são nossos irmãos, apenas digo tremei e se arrelampei enquanto é tempo diante das minhas poderosíssimas que em vida foram capazes não fazer nada contra ninguém, e em morte menos ainda, mas faz o que fazemos de melhor finge, que teme e treme como finge que se ofende, ou se importa. Faz também de conta que as palavras que mal são capazes de lhe tocar de verdade quando é para o bem, e que milagrosamente são capazes de machucar seu coração quando é para seu mal e do outro, que também por um milagre, não meu é claro, mas deus vult, que elas te tocam e por pena do ridículo você se deixa vencer e convencer apenas para ser um covarde e canalha a ter que surrar alguém que nada lhe pede senão que o deixe descansar em paz senão mais em vida pelo menos morto, sem o matar de novo e de novo apenas por que ele implora para viver sem poder tirar da sua nobre e sensível vista a visão da sua pobre existência.

Que sejam piedosas comigo e também com os mais pusilânimes monstros, incluso o dos meus piores inimigos, que poupem tanto eles quanto seus vítimas da pena, punição ou sequer carcere depois de devidamente desarmadas e rendida, porque não passam de crianças mimadas crescidas que tais como os governantes tirânicos que seguem e servem e são suas bocas e mãos e portanto tão perigosas quanto suas armas armadas, mas sem elas apenas loucos que não suportam a luzes da verdade no seu mundo de fantasia. É um ébrio ou embriado por felicidade que não pode viver sem sua bebida, e dela é seu escravo, e aquele que a nega é tomado por ele como seu inimigo mortal.

É um escravo da própria felicidade que busca como prazer, e servo até a morte, ou além de quem ou o quê a prover, assim como inimigo também mortal de quem se colocar entre ele, ela, e agora o senhor e dono, traficante e fornecedor da sua doses de felicidade, hoje nos tempos modernos ao contrário dos nobres, não só distribuídas em palavras de púlpitos, mas já via máquinas ou direto nas veias. Mais moinhos de vento, nova maquinaria da mesma feitiçaria e necromancia que jamais enganam o verdadeiro cavaleiro andante e errante mestre da sua artes que não é marcial, até porque esse sabe que é da magia da semiótica e maestria na arte da representação simbólica da episteme dos seres e fenômenos que se fazem tanto os mestre libertários da sua arte seminal da verdade universal cosmopolítica, quanto os artifícios de amestramento e manipulação dos domínios dos servidores autoritários e seus proprietários.

Até porque esse além de cego e louco é não é um corpo um corpúsculo, mas uma onda, uma vaga, aquilo que no oriente chamam de ronin o samurai que não serve a nenhum senhor, salvo o rei dos reis a própria a Liberdade, que não é a sua, mas a de todos. Também conhecido no Ocidente como o cavaleiro cristão, que não trabalha nem fia, como brilha como o sol e a sua espada sobre justos e injustos não só olhar ou guardar, mas a laborar pelos lírios do campo.

Não é da classe da intermédia daqueles que se julgam e acevaram senhores e dona da terra, e até do céu contra o povo, mas da classe dos defensores do povo contra todos senhores, servos, servidores, pregadores, administradores, remunerados ou não, incluso os infiltrados tanto entre os defensores quanto o próprio povo. Ronin, ou cavaleiros outrora judeus, cristãos, islâmicos ou até mesmo ateus, de diferentes nações, bandeiras, tribos, cores, escudos, mas sempre estados de paz e liberdade, sempre libertadores e cosmopolitas, já contra quem ou quem depende de quem resolve montar nas costas de quem para coitar e currar quem. Não raro portanto contra tudo e todos. E todos contra eles, principalmente onde o lema não é o todos por um por todos e todos por um, mas o cada um si, e seja o que deus quiser.

Então dedico essa ultima batalha literal e literalmente transcendental aqueles que não só parecem feios aos olhos dos maldosos, mas o são de fato feios e horrorosos aos olhos de todos, bons ou maus, aos que como o cavaleiro são feios de corpo e alma, mas ainda sim pessoas boas e embora jamais amadas, amáveis e amarosas independe se tenham amor ou só recebam ódio. Enfim cavaleiros que burros e teimosos que só são bons e amorosos, não em paga ou retribuição a nada seja a amor ou ódio, mas simplesmente por assim resolveram o ser e continuaram o sendo, não importam o quanto batam, ou tentem move-los ou pará-los em sua livre vontade que por essa juramento se faz para sempre infinita como deve ser todo amor segundo o poeta e a poesia eterno enquanto dure.

O amor? Claro bruta béstia, que é o amor, mas não o juramento não é se cumpre no pelo quê, mas na prática. No como… enquanto perdurar a veracidade a fidelidade, honestidade dos votos que são mais que o imperativo da sua consciência, são a alma e a luz e a fé de todo cavaleiro e cavalaria. O céu do libertário, é e sempre será seu chão e sua eterna cova sempre um ideal que nasce e renasce como uma meta, que não descansa nunca em paz, mas luta para sempre para que todos possam se lavorar até cansar e descansar sempre paz e liberdade quando querem e não luar e labutar, se bater e debater porque obrigados. É um pedaço de terra para ser posto para descansar em pax, mas é um vala. é uma um valhala, mas não de guerra e discórdia, mas da concórdia e paz.

Decido esse canção aos lindos desde que de espirito pacifico e inofensivos e solidário e sobretudo libertário, por que esses não raro carregam suas cicatriz deformidades amputações e comodidades. A todos que foram chamado de lumpem e tiveram que cobrir e esconder o perfil de seus rostos seja por medo de ser ferido, seja por medo de ferir o sentimento das pessoas que viram nele monstros, que para não causar terror e conflito nem danos ou prejuízo amor a si aos seus e até mesmo ao seus próprios inimigos que não suportam nem sequer olhar para a diferença das suas formas, feias ou belas, horrendas ou maravilhosas, pelo ódio ou desejo, pelas taras ou manias que essa provoca no outro, seja de possuí-la, deformá-la corrigi-la transformá-la para satisfazer-la sua vontades a sua revelia, ou simplesmente destruí-la por que odeiam, desprezam ou simplesmente ignorando idealmente querem continuar a ignorá-la de fato. E não só na sua matéria, corpo, ou forma, mas e gene mas até além, no gene da gênese da sua formação e informação, na metaforma, metainformação, no espirito, na alma, na anima, na potencia, nas possibilidades, nas condições e na própria vontade e até mesmo na liberdade que gera a própria vontade de viver.

Dedico portanto essa canção a todos que morreram não apenas por que mortos foram em corpo, mas em alma forma sugados, roubados, ou atém mesmo decidiram morrer, ou se mataram por não aguentar as faltas, privações, fardos, impostos sem querer ou querendo por mim ou seus irmãos em vida ou até mesmo na morte, por tudo o que fiz, não fiz, e deixe por fazer por covardia, ou pensando coragem, não tive forças para me levantar, falar. Nem revelar minha verdadeira face. Sem nunca revelar quem eu verdadeira era. Com medo que não só mostro que me julgassem por, mas de mostrar de novo minha fraqueza.

Pois tiro, a meu elmo, e capuz e mostro minha verdadeira face, que não é a do cavaleiro da triste figura, mas é que não tem foto nem pintura, posto que só a espectrometria pode capturar e mensurar a deformidade de um espírito, pego a foto de outro, herói e minha infância, não por acaso, inofensivo, Sir John Merrick. Foi olhando para sua força por torturas infinitas maiores que aprendi a suportar as minhas que jamais revelei. Porque logo aprendi que sangue na água atrai desproporcionalmente mais tubarões do que a piedade. E que ao menos que você mostre uma seja real ou simulada com uma bela faca, guardada longe dos olhos do predador que fareja a presa fácil, melhor não abrir esse flanco para ninguém, nem justos nem injustos, porque é tentar a sorte, numa loteria, e como toda loteria, salvo se você em momentos e condições excepcionais e mediante cálculos estocásticos complexos, as chances são sempre da casa e não do jogador. Tenho assumir outra persona. E aí sim prosseguir, sem mascaras, para não ferir ninguém. Porque todos os que seguem. Não só querer não se ferir. Mas o sabem.

Que todo nobre cavaleiro desse mundo tenha o direito de errar, deste erre por seu próprio caminho e pernas, sem montar nas costas, nem tomar o castelo alheio. Que nenhum nobre jamais nasça sem terras, para não ter que invadir a alheia e toda plebe se enobreça também nascendo com a sua para que não invada nem se brutalize nem seja brutalizada trabalhando como besta na do vilão que invade e monta e curra, semeia discórdia e guerras, para queima gentes e para pilhar suas riquezas incluso gentes como bestas ou mais alimento para elas ou suas maquinarias e maquinações e feitiçarias do Diabo. Necromantes, e devores de cadáveres, praticantes do culto a Moloc disfarçado de Manon arrependei-vos.

Eu o cavaleiro Lazaro, condenado a viver e morrer todos os dias, devorado como o Prometeu acorrentado, tendo não meu figado mas minha mente e alma tortura devorada e regenerada só para ser carcomida novamente, os vejo, nus sem suas mantos invisíveis, em suas verdadeira formas etéreas. Vejo seus movimentos antes mesmos que você pensem em fazê-lo, porque não conheço sua mente, mas sue coração e anima, conheço sua vontade até porque está não mais moram mais dentro de você, mas habitam o outro mundo, e lá estão expostas a apodrecer no mercado das almas para todos verem pelo senhor da discórdia a quem vocês se venderam. Elementar meu caro, ini-amigo, elementar. E quem ainda tiver olhos que feche, e os abra os outros para ver o outro lado dessa história, o final que assim como o nada e as divisões infinitas não tem fim, assim como a dos dominados, condenados a se nulificar sem contudo, jamais desaparecer em desintegração. O destino justaposta ao do cavaleiro da Libertação dessa sina, o errante, posto que a negação eterna da liberdade e comunhão em paz.

Dedico esse aventura a todos as pessoas especiais do mundo, as amo de todo meu coração, ou seja porque feias que doem, ou lindas de morrer e benditas sejam vocês porque amaldiçoadas perseguidas e abatidas pelos vilões invejosos, que não suportam se não a senão a própria mediocridade e pusilanimidade como ditadura no ídolo e idolatria do seu falso deus e seu supremo todo poderoso. Pobres ou ricas, idiotas ou gênios, tratados como monstros e aberrações ou ladrões e escravos e bestas, por esses que são os são mesmo também não sendo, se comportam como assim o fossem, bestas e monstros, e idiotas sendo os verdadeiros servos-imbecis de tal tirania e senhoria da discórdia entre irmãos que são diferentes em tudo, salvo no direito de o sê-lo, sem pisar um no pescoço do outro, portanto absolutamente iguais no direito de viver e conviver em livre e paz mesmo sendo completamente diferente sem que ninguém toque num fio do seu cabelo, nem para ser o que deve especial junto ou separado em comunhão de paz, que dirá bando de medíocre a ditar o seu fracasso como roubo e carestia do próximo o falso título da sua nobreza e trono desse reino do Diabo, e perdoai-vos são não sabem mesmo o que fazem, e haja perdão, porque se não nome é legião, porque são muitos. Até porque sozinho não aguentam não, como diria o irmão vestido das armas de Jorge.

Então eis que da tumba, me levanto, evidentemente pior ainda do que me deitei para ir em paz, para o chamado da batalha em outros campos. Eu que que jurei a minha pela minha bela dama, e pelo bem estar dos meus filhos não ficar mais enfrentando sozinho nem gigantes, nem muito menos moinhos de ventos, mas passar os últimos dias que me restam sejam eles quanto o forem, sem bancar, atuar como um maluco nem por razões sociais, libertárias, cosmopolíticas nem que somente performáticas, meramente teatrais e representativas, simbólicas e espetaculares. que prometi não ficar inventando mais moda, projetos ou realizar utopias completamente impossíveis ou nem tanto assim, senão não seriam realizáveis e não o teriam sido postas lugar nenhum por exércitos de Brancaleones e desbancados e desarmados.

Mas cá entre nós, eu, você e todos malucos beleza ou feiura, que querem se passar pelo outro do mundo que abundam e desbundam usam e abusam da interpretação da loucura, para para bancar o bonzinho, o mal ou o feio que doí como eu, seja o inofensivo, ou os ofensivos disfarçados de não, porque que as hordas de qualquer um desses doídos de verdade, simulados ou emulados escutam aí que menos paz e descanso e mais discórdia e mortes teremos. Eu sei, mas resiste se levantar e resistir por bem quando a coisa ruim é tão boa como uma dessas daqui?

É palhaçada? É sério? Sinceramente, Não sei. Só sei que daquelas especies de obrações da espécie que não é recomendável nem mexer, pois já ultrapassaram o limiar ou mais precisamente a limitrofia das escatologias e como parafilias, de modo que quando mais se mexe mais fede e também espalha. Então para não correr o risco de levar a sério uma palhaçada, nem de tirar sarro de maluco que se leva a sério, um principio tanto ético de respeito a condição do outro, quanto de prudencia para não causar mais danos, seja tomando por sério sim o que deveria ser considero como sério, mas não normal.

Mas o nobre cavaleiro precavido que o é, e gênio da raça que demonstra ser, parece saber, pois se dá a entender que de armas, armadura e montaria nessa direção marcha. Faz bem, porque quando a marcha é de quem grita foda-se, o que não falta é “pau no cu”, e “cu de burro”, porque é mais a proclamação da ditadura da servo-idiotia, mas já da apologia da cu-burrice da plebe. Não dos senhores e digníssimos nobres feudais é claro, porque esses não fodem mas, fodem, mandam foder ou se, e isto até quando mandam os outros foderem, ou se foderem uns aos outros no lugar deles, incluso em nome do mal dito necessário do senhor feudal da discórdia e ao bem maior, e põe maior nisso do senhor superpotente da guerra, do qual o menor é uma mera província e esse seu vassalo.

E perdão nobres cavalheiros e damas das antigas corte, se uso o dialeto do idio-cavaleiro da corte dos idiocratas da mais nova servo-idiocracia, mas é preciso se fazer entender, ainda que o dialeto seja a penitencia ou da penitenciaria presidiria-manicomial. Então peço, perdão por mim, e também tomo a liberdade para pedir pelo outro cavaleiro, que tomo por meu adversário que mesmo sendo louco ou um completo canalha por fingir tão mal ou bem tamanha insanidade sem eira nem beira, numa hora dessas, no final das contas é minha musa inspiradora, uma espécie de gênio do mal, involuntário com toda certeza, mas fonte de inspiração certamente neste caso a contra gosto.

Então até por respeito a pessoa humana por trás da máscara e performance vou continuar até que se prove o contrário, em nome da paz, concórdia, e bom humor, e respeito ecumênico a todas as fés culturas e na dúvida formas de loucura desde que pacificas que caracterizam o espirito do povo brasileiro e nossa brasilidade pressupor formalmente que sim, e metainformalmente que não. Que é óbvio, só pode ser brincadeira. Muito embora, saiba que ao contrário de mim, muita gente não esteja mais brincando, mas falando a sério o que não deveria, assim como também levando a sério o que não é para ser, Ou pior: não levando nada a sério o deveria, e se levando a sério demais quando nunca deveríamos, principalmente quando doidos alucinados e enfurecidos. Mas que por definição o que falta ao doido é justamente a consciência. Pois se a tivesse, não seria o doido, mas o fingidor, amador ou profissional. O ator que encarna e interpreta as loucuras do mundo e da humanidade, uns para engana-la e tirar proveito dos néscios outros para revelá-las.

Um faz o espetáculo da arte da propaganda politica econômica dos mercado das suas representações ou outro o outro da arte seminal da cultura. Duas coisas que no dia que estiverem e forem um e una. Será aí sim pode ter certeza, que o sertão não vai virar mar e o mar sertão, mas não haverá, nem sertão nem mar, nem para se gerar nem degenerar num ou outra coisa. Nem céu nem chão. Porque a cultura morta estará, teremos apenas as sombras na parede, não o ideal e original, mas só as cópias os replicantes e o respeitável público deste pão e circo, lixivia, sabão, feito de gente e gente se pegando a tapa por papel e higiênico.

Feliz é o povo pobre, Lazarento e miserável cujo cu já caiu da bunda faz tempo, e que a última coisa que lembra quando a coisa aperta e de matar por papel higiênico. Pelo amor de Deus, nem na guerra, nem na miséria. Por isso não. Espirito Natalino em terra de quem não é filho de papai, nem o noel. Limpa com jornal. Não? Não existe mais? Melhor eu voltar para a tumba… Vocês entenderam a moral da história, melhor ficar com a bunda suja, do que se sujar com a covardia, seja de lamber a bunda suja do poderosos, para se bater e debater entre si ou batendo nos que fracos não podem sequer se defender. Os monstros e covardes chamam isso de inteligencia e estratégia. Os justos de holocausto e traição. Porque em toda história não há só os judas, pilatos, herodes, romanos, mas os fariseus, e até os apóstolos hão de renegar e se arrepender. Não há só os nazis, os judenrats, os freaks, os pinheads, os hexers, os patos dos castelo do Donald ou Mickey, mas também os anões e bufões que não se esqueçam também começam pequena, assim como as múmias dos tiranos, estas também assim como este que voz fala a fazer o que esse cavaleio o fez do além, exatamente o que faziam, em vida e exatamente pelos mesmos ritos e cultos sombrios e suas necromaquinações: usar, sugar e sacrificar o corpo e a alma de tudo e todos para adiar sua morte, porque vida eterna, a liberdade, essa eles bem o sabem que já perderam, estão condenados.

Eis a prova que não só fui, mas voltei dos mundo dos espíritos com sabedoria, a da episteme, que a terra não a de comer meus olhos cegos, mas jamais o olho que não é anus que fecha quando o medo, ou batia, quando vivo era, mas o de orus, a lente espetral para ela que nunca fechou em batalha quando vestido e armado com as armas e armaduras Elefânticas do São ou nem tanto, o Insano de corpo e mente, mas jamais de alma e lógica da epistem Brancaleone. Aliás prova que não só fui, voltei, mas me atualizei rapidinho, e fui.

Fui comprar pão. Já era. Bye, Bye. Porque o uma coisa é certa por falta de oferta de doido e gente bancando é que não vamos no Brasil que já não é mais prisional, mas manicomial, esse Brasil nem o Alienista machadino para presidente salva mais.

E assim para não causar mais desgosto nem gastura a ninguém, porque sair do descanso em paz, para alimentar mais discórdia, é foda. Findo por aqui minha performance. Porque é impossível fazer as duas coisas, não ao mesmo tempo, tratar com todo o respeito, dignidade que merece quando não oferecer mais perigo isso, quando estiver devidamente desarmada, ou não querendo pegar em armas, se essa não de fato, as intenções sérias por trás da palhaçada ou loucura da encenação, supondo como digo que é um encanação em respeito a dignidade da pessoa humana. Porque uma ou outra. As duas são humanamente impossível salvo ambas como desonestidade e falsidade intelectuais e ideológicas ou mais a mais genuína sátira burlesca, nem tão original é verdade.

Pois ou se cai no ridículo ou na ridicularização automática, mesmo quando não se quer e sem querer, quando se atua e interpreta desta forma, vide o cosplay nazi, o integralista tupiniquim, e o próprio Henri Cristo, que para quem não sabe, também não é o Cristo, assim como o nazi tropical não nazi nem querendo, mas judenrat, por definição, porque não está do lado de lá da placa do trabalho que salva, ou do capital portanto não, do de fora, mas do dentro do guetho. E mesmo depois de fora, nem com ou sem uniforme, deixa de ser quem o é, marcado ou não na carne ou pisque, a alma não é feita da memória nem história, mas da sua historicidade, a inoxidável.

E malandro é o gato que não só nasce de bigode, mas com as barbas de molho. Sabendo que existe, porque pensa e só enquanto continuar pensando com suas própria cabeça e cuidando do seu próprio rabo e cabeça, até porque sabe o seu é rabo não é cabeça do outro, nem a cabeça do outro a quimera do seu rabo, e vice-versa, porque aí, não vai saber mesmo o não sei, do ser e não ser, é arte da guerra, e politica e econômica da ciência do poder, ou calculo dos saberes do e sobre o alheio e alienado. Do sujeito sobre que toma o outro por objeto desconhecido. E não do sujeito que se conhece e reconhece a si como sujeito e também aos outros como sujeito e não objetos da sua predeterminação, ainda que indeterminada que apurada pelas teorias e cálculos incerteza, mas pela somatória difusa ou não tanto da potencia e força de autodeterminação quanto da dele, antes mesmo da materialização ou visão do movimento ou sua trajetória. Uma somatória de forças de vontade e liberdades que se supõe e pressupõe calcula e não se prevê, mas se coloca no xadrez da vida para se tornar completamente imprevisível e invisível a ciência e consciência predeterminista e autoritária dos reis e seus her doctors, mas não a arte, ciência e consciência libertária da fé na Razão da Liberdade. Que não espera acontecer, faz acontecer, não só quando realiza até quando prevê, impedindo como suas previsões.

Porque quem analisa o que já aconteceu faz autopsia e necropsia, o verdadeiro cavaleiro errante, é profeta, não por faz premonições do futuro, mas porque não olha para as mãos do ilusionistas, a matriz, mas para a causa elementar de todas as coisas que não é força elementar, ou motriz, mas potencia geradora, liberdade, ou possibilidades e não meramente matemáticas, meras operações mentais, mas da física da matemática, a sua metafísica, a metamaterialidade, o mundo tão renegado e tão manipulado por toda espécie de charlatões e canalhas o mundo da luz e sombras, da metaformação e metainformação das formas e conteúdos, o mundo dos espíritos. E agora da Ciência da Consciência e Liberdade.

Não por revelação de cavaleiros errantes, mas pelo espirito da própria ciência e consciência que se liberta ainda que os monstros gritem e atacam como monstros enfurecidos, tentando impedir que os seres vivos se libertem deles que já morreram e nem sabem. E como seria diferente se julgam a cavaleiros a montar gentes com se fossem bestas, escravos ou até mesmo máquinas, mas não passam de parasitas, predadores e sanguessugas sem pernas nem forças de vontade própria para andar sozinhos. Separe esse cavaleiros e senhores da guerra e apartheids, daquele e daquilo que os carrega e verás quem definha e morre e quem finalmente irá viver e crescer em paz em cada cidade e campo livre do verdadeiro universo que não é plano, planificado nem terraplanado, mas esférico, e gira sozinho cosmopoliticamente.

E quem não sabe disso não é nem sequer como cópia da representação imagética da original, mas um performer anacrônico da mera sombra ultrapassado do lixo e excremento escatológico do outro. O discurso apologético apocalíptico de pregação e propaganda do terror do fim de mundo influxo pelo ato, expropriação das terras, corações e mentes desinformação e pelo ato que dividem conquistam. E quem não tem consciência que não é cientista mas a cobaia, não é cavaleiro é cavalo e de troia dos vírus do mundo, feitos em labor, oratórios, laboratórios, ou simplesmente como consequência natural da estupidez psicopática da falta de ligação empática-humana, que cagando onde come, fez do mundo sua idade das trevas não media, mas final.

Mas eu não me importo. Não que não seja corpo, nem movimento, mas como homem onda, errante, sou inofensivo como um fantasma, mas também invulnerável, como um, muito embora, quem acredite em ainda que incrível, me veja e ouça mesmo escutando e ouvindo, uma arte que não é mérito meu da pessoa, até porque não sou ladrão nem de tempo, nem passatempo, que dirá de divertimento e atenção, nem a real, aos vivos, que dirá a espetacular entre os corpos não presentes. Não produzo tele-visões ou inter conexões, Fata Morgana, ou miragens, ilusões engendradas por gênios e magos orientais ou ocidentais. Não importa não há Noia nem Doxa, sejam as naturais, ou meta artificiais, que minhas espadas de Ockam e Alexandre, afiadas como navalha. Nem minha armadura, que em verdade nenhuma, a Diógenes, não proteja. Porque embora cego, não caminho de olhos fechados, mas bem abertos entre sombras, assombrações incluso as minhas. Fora que aleijado das pernas, e posto em trapos e farrapos humanos, o lumpem que meus inimigos sempre me trataram e destrataram, tenho tudo para superar todos os obstáculos, a arte seminal da transmutação do não ter absolutamente nada, incluso nenhum chance, em simplesmente no possível. a divina arte da criatividade onde você substitui tudo pela única coisa que nunca lhe falta até quando a liberdade está em correntes, e a vontade cair.

Digo a vontade dos burros e bestas que se movem por paus e cenouras cair, que se movem busca da felicidade. Pois o cavaleiro errante não é traficante de ópios, nem viciado, não se alegra nem enfurece, não é tirano nem criança, para precisar se mover atraído por esses vapores, miragens, contos e promessas ou promissórias. Não se levanta por isso, logo não cai, seus votos, amores, valores são outros logo outra é anima e vontade que move seu espirito e o espirito da sua cavalgada. De modo que enquanto a luz da consciência e autodeterminação brilhar, a sua potencia que não se rouba, haverá vontade, esta que se rouba e se perde, mas apenas se a pessoa permitir ou posta em correntes. E que não me venham os mercadores nem de corpos nem de almas, dentro ou fora dos fanos, com ou sem bando de fanáticos carregando ídolos ou não, porque tudo é dado de graça, dos projetos da matriz, a própria matriz dos projetos já realizados, mas não há potencia geradora e força motriz, porque essa não tem preço, nem está a venda. E se as máquinas e maquinações não funcionam sem essa pecinha sem essa pecinha, sem fé e amor na Liberdade, pois esta é a estratégia da inteligencia de Estado da pax Brancaleonica, meus caros senhores, não adianta seus subterfúgios da vigilância espionagem porque há que se ter o que não tem preço, nem se vende entre suas hostes, um leão branco, que em verdade é um gato preto e bem felix, porque a alma é livre e libertária. Sabotagem? Não, Respeito senhores, respeito, a quem tem, incluso aos inimigos. E a propósito censura e sabotagem também não funcionam, porque o que subiu com metainformação para a historicidade, já era e para sempre. Se foi.

Como disse não fazemos pacto com o Diabo, nem um nem dois ao mesmo para que nenhum nos carregue. Entregamos tudo a todos, não entregamos só domínio só do mero e respeitável público, mas a espada do julgamento da sabedoria de uma espada que não a nossa mas de Salomão, porque o her doctor e o rei não sabe se o gato está vivo ou morte, mas bem sabe onde calo aperta e a pimenta quanto o olho é o seu, vendo ou não a informação seja a velocidade da luz ou para além ou paradoxos da sua instantânea revelação. Essa é em homenagem ao meu viking paizinho e suas piadas politicamente incorretas, conforme o espirito do seu tempo, é como aquela piada do cara que chega no médico com o rabo completamente empalado quadrada empalada no cu dizendo que caiu quando foi pescar, o médico sábio e sabiamente que era, um filho-da-puta, sádico e politicamente incorreto não nego, como todo velho ou novo testamento, seja lá de qual credo ou interpretação for, não nego, mas não faz perguntas que possam constranger ou invadir a dignidade do paciente, apenas mostra duas injeções: uma ainda maior que a tora outra fininha, ambas com o mesmo remédio e efeito, não placebo, nem testes em pobre, ou conforme a cara ou o bolso do coitado ou humor do médico, ou industria farmacêutica, não as duas 14 biz, funcionam, e não avião estilingue nem boeing , que até voa, mas cai, não, nada disso, nada feito por engenheiros e arquitetos dos tais relatórios, nem pilotados ou presididos nem ministrados pelo equivalente ao senhores feudais a servir esquerda ou direita dos entronados no Brasil ou fora. Não, nada disso uma injeção gigante e bem dura, e outra mole e pequeninha, a primeira para pica e outra para tora. A escolha do paciente. Adivinha qual será a escolha do paciente? Segundo a tabela verdade, ou diagrama de Vernant, qualquer uma das possíveis, cruzada com as imagináveis.

Haverá os que pegam jurando que é tora e levarão a de pica.

Os que rasgarão a fantasia e de tora levarão, confessando logo que era mesmo pica e não tora.

Os que mesmo louco para levar pica levarão a de tora para manter a pose até o fim porque se para a mulher de Cesar, não basta, imagine então ao próprio Augusto que não é anjo nem dos anjos, mas adora discutir o sexo, deles, mesmo sabendo, ou deveria segundo até a própria escrituras que no céu somos todos anjos, e não tem paus no cus e nem cus de burro feito ele, não lá.

E ainda os que levarão a tora porque tora era mesmo. Pois é.

Fora todas as outras combinações possíveis, e mais malucas que não interessam e que ficam a cargo da imaginação do leitor, ou usando a mesma sabedoria, não.

Principalmente se decifrarem o enigma ao invés de cair nele, ou na piada. Porque há uma hipótese que escapa a toda essa lógica, a do gato, que pula fora da armadilha do doutor, ou melhor nem entra, salvo se o empalarem e não se empalar. A saber que é do boi preto que conhece boi preto, mesmo sem ser ou estar doutor, mas sendo ou estando cobaia incluso não só da sua sabedoria médica, mas da igual, pica, escapa, injeção ou saber salomônico, seja para o seu bem ou mal. Coisa que se ele não estiver armado da mesma espada e outras armas, de duas uma: ou vai ter contar com a sorte e boa-fé do outro, ou então. Não levou uma tora, mas duas e nem percebeu, ou melhor sentiu, e nem lhe mandaram flores, mas ainda sim por cima agradeceu.

Porque a bulinagem jocosa justo com a ordem hospitalar, numa hora destas? Por uma simples razão. Respeito, não confunda os charlatões que se venderam como os heróis anônimos que lutam laborando nas campos. Não confunda o saber com a industria e maquinaria que o rouba e deturpa, nem a industria da sua produção e reprodução do saber como a sua rapinagem. Nem o cavaleiro que serve a esta com o outro que serve aquela, ainda que estejam sob a mesma bandeira, ou diferentes bandeiras, está ou aquela cadeia e corrente que obriga os homens a ter que funcionar e servir ou fingir que funcionam e server como se fossem bestas ou maquinas e moinhos de vento, ou até monstros, quando todos sabemos, e eis aqui uma verdade universal e transcendental, que não são nem ninguém o é, e nem sequer todos se comportam como se fossem, embora desfaçados e travestidos estejam das suas formas e normas aparentes. A ciência, assim como a fé não trata da busca do visível e aparente, mas sempre do invisível e transcendente. Seja o infinitamente minusculo ou distante, ou já ausente não só da sua presença, mas do seu tempo de duração da sua vida. É sempre a busca da verdade, a episteme se for menos que isso é mero jogo de palavras e ideias a advocaria do diabo, onde prevalece quem vence e convence quem julga seja o juiz ou jurado. Mas a realidade e a jusnatureza não se vence e nem se convence, porque ela é a própria manifestação da liberdade ou se entende busca e abraça até para criar e transformar em acordo com sua ordem a da autodeterminação da potencia libertarias e vontades empático-solidárias, ou o avião cai, posto que não vou por desejo ordem nem decreto real, mas pelo entendimento e concórdia entre aqueles que laboram para cria-lo em ciência e entendimento da natureza da sua comunicação, comunhão de paz, quanto em compreensão da própria natureza da física e matemática não só mundo, mas da sua razão, que não é matéria, forma, nem informação, mas logos, padrão lógico ou metainformacional, metáfita pura. A mesma metamatéria e parametaforma de que é feito a mente do seu lumpem narrador não neste plano, mas na outra esfera, a de Dante.

Então aproveitando o ensejo e enquanto eu tenho, uma e outra coisa, deixa eu voltar para o meu inferno, que em verdade é o meu chão e céu, porque o eterno campo de batalha do cavaleiro da Paz e Libertação. Afora que vai gato só tem 7 vidas, uma para cada esfera, nem mais nem menos e eu já gastei todas, e ando gastando a minhas demais com meus planos mirabolantes e dos outros. Utopia, nem sai da sua tumba se ainda tiver uma. E que os antigos espíritos dos marginais não do mal, mas do bem, transformem essa forma decadente de novo, no que nunca deixou de ser. Liberdade.

O Vira virou

RESUMO DA OPERA: Se for para valer, tenho é mais que assinar embaixo. Politicagem tô fora. Mas pensando bem… quer saber de uma coisa, que só me toquei agora: E quem é que foi que pediu a minha opinião? Quem é que eu penso que sou?

Até sei, ninguém. Mas mesmo que não soubesse, nem precisaria saber: Isso aí? nem pensar.

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Marcus Brancaglione

X-Textos: Não recomendado para menores de idade e adultos com baixa tolerância a contrariedade, críticas e decepções de expectativas. Contém spoilers da vida.